Veja quem precisa declarar o imposto de renda em 2025

Em 2025, a Receita Federal espera receber 46,2 milhões de declarações do Imposto de Renda, ou seja, cerca de um quinto da população terá que prestar contas ao Fisco neste ano. Afinal, quem precisa declarar o Imposto de Renda…

Em 2025, a Receita Federal espera receber 46,2 milhões de declarações do Imposto de Renda, ou seja, cerca de um quinto da população terá que prestar contas ao Fisco neste ano. Afinal, quem precisa declarar o Imposto de Renda?

A obrigatoriedade está relacionada aos ganhos recebidos e o patrimônio do contribuinte em 2024, conforme a normativa 2255, divulgada pela Receita Federal em março deste ano.

Veja quem precisa declarar o imposto de renda em 2025>> Veja quem precisa declarar o Imposto de Renda:

  • Rendimentos acima de R$ 33.888: quem recebeu rendimentos tributáveis, como salário, férias, aposentadoria ou pensão por morte, acima de R$ 33.888 é obrigado a fazer a declaração do Imposto de Renda.”Se, em 2024, a pessoa recebeu mais de R$ 33.888, ela tem que declarar este ano. Se ela recebeu outros tipos de rendimentos que não são os tributáveis, mas são rendimentos isentos ou com tributação exclusiva na fonte de valor superior a R$ 200 mil, também está obrigada. Quem possuía, em 31 de dezembro de 2024, somatório de bens acima de R$ 800 mil também está obrigado a declarar”, explica o auditor-fiscal da Receita Federal, José Carlos Fonseca.
  • Atividade rural: é obrigatória a declaração para quem teve receita bruta acima de R$ 169.440 ou pretende compensar prejuízos de 2024 ou anos anteriores.
  • Investimentos fora do país: “A Lei nº 14754 determinou que o imposto que se paga desses rendimentos de aplicações no exterior deixou de ser mensal e passou a ser anual. Então, ano passado, em 2024, não houve cobrança de imposto sobre os rendimentos recebidos em 2024, porque agora, eles deverão ser colocados na declaração deste ano, de 2025, e vão ser tributados nesta declaração”, diz o auditor-fiscal.
  • Valores de imóveis: quem tem imóveis e os valores foram atualizados no final de 2024, com o pagamento de um imposto sobre ganho de capital diferenciado de 4%, também está obrigado a declarar, segundo o auditor-fiscal.
  • Residente no Brasil: quem passou à condição de residente no Brasil em 2024 também deve apresentar a declaração do Imposto de Renda.

Não sou obrigado a declarar o IR, mas posso fazer?

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Agora, surge outra questão: e se a pessoa não for obrigada a declarar, ela pode fazer isso voluntariamente?

O professor Deypson Carvalho, coordenador adjunto do curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), esclarece:

“A pessoa física, ainda que desobrigada, pode apresentar a Declaração de Ajuste Anual à Receita Federal do Brasil, observando-se que é vedado a um mesmo contribuinte constar simultaneamente em mais de uma declaração, seja como titular ou dependente, exceto em casos de alteração na relação de dependência no ano-calendário de 2024”.

>> Confira aqui tira-dúvidas do IR 2025 da Radioagência Nacional

O que mudou no IR de 2025?

A professora do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Anhanguera, Valéria Vanessa Eduardo, destaca uma mudança na ordem de restituição do Imposto de Renda.

“Quem optar por receber através de Pix e também fazer a declaração pré-preenchida terá prioridade sobre quem apenas fizer a pré-preenchida ou aceitar o pagamento via Pix. Vale lembrar que as prioridades legais foram mantidas, beneficiando idosos, pessoas com deficiência, doentes graves e aqueles cuja maior fonte de renda seja o magistério.”

Há mudanças, ainda, em campos da declaração como, por exemplo, no fim da exigência do preenchimento de título de eleitor, códigos de consulado e embaixada para residentes no exterior e número da última declaração.

Além disso, o aplicativo Meu Imposto de Renda foi extinto. A declaração deve ser feita pelo aplicativo da Receita Federal ou pela plataforma Gov.br.

O prazo para declaração do Imposto de Renda 2025 começou no dia 17 de março e vai até o dia 30 de maio. Para quem deseja fazer a declaração pré-preenchida, os dados completos serão disponibilizados a partir de 1º de abril.

Se eu não declarar o IR, o que ocorre?

As sanções para quem não entrega a declaração vão desde multa mínima de R$ 165,74 a 20% do imposto devido até a alteração do CPF para “pendente de regularização” pela Receita Federal, o que impede o contribuinte de realizar transações bancárias.

O prazo para declarar o Imposto de Renda 2025 vai até o dia 30 de maio.

 

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Transformando a Contabilidade: A Revolução da Digitalização e Automação de Processos Contábeis

No mundo atual, a digitalização e a automação de processos contábeis tornaram-se indispensáveis para empresas que buscam eficiência e agilidade. Com a crescente demanda por resultados rápidos e precisos, os escritórios contábeis precisam se adaptar às novas tecnologias para atender às necessidades de seus clientes. Esse movimento não apenas melhora a produtividade, mas também reduz erros e otimiza a comunicação.

Transformando a Contabilidade: A Revolução da <strong>Digitalização</strong> e <strong>Automação</strong> de Processos Contábeis A digitalização de documentos é um dos primeiros passos para a transformação contábil. Ao converter papéis físicos em arquivos digitais, as empresas facilitam o acesso à informação e promovem a organização. Além disso, essa prática minimiza os custos com armazenamento e reduz o espaço necessário para a guarda de documentos. A automação, por sua vez, refere-se ao uso de softwares especializados para realizar tarefas repetitivas, como lançamentos contábeis e apuração de impostos. Isso libera os profissionais contábeis para se concentrarem em atividades mais estratégicas, como consultoria e análise financeira.

A implementação de sistemas de automação não se limita apenas à redução de tempo. Com a tecnologia apropriada, é possível integrar diferentes departamentos, garantindo que as informações fluam de forma eficiente. Os dados financeiros podem ser atualizados em tempo real, proporcionando uma visão clara da saúde financeira da empresa. Isso resulta em decisões mais embasadas e em tempo hábil, permitindo que os empresários se antecipem a possíveis desafios.

Outro benefício significativo da digitalização é a melhoria na segurança da informação. Sistemas de backup em nuvem oferecem uma camada extra de proteção contra perda de dados, permitindo que as empresas se recuperem rapidamente de incidentes imprevistos. Além disso, a automação reduz o risco de erros manuais, que podem resultar em problemas legais e financeiros. Nesse contexto, a adoção de tecnologia não é apenas uma vantagem competitiva, mas uma necessidade para a sobrevivência no mercado.

Por fim, a experiência do cliente é amplamente aprimorada com a d digitalização e automação. Com serviços mais ágeis e precisos, os escritórios contábeis podem oferecer um atendimento personalizado e de qualidade superior. A transparência nos processos também gera confiança, um fator crucial para a fidelização de clientes. Assim, a contabilidade deixa de ser vista apenas como uma obrigação e passa a ser reconhecida como um parceiro estratégico no crescimento das empresas.

À medida que as tecnologias continuam a evoluir, é imperativo que os profissionais contábeis se mantenham atualizados. Investir na digitalização e automação dos processos contábeis é o caminho mais eficaz para maximizar a eficiência e a competitividade. Portanto, se ainda não adotou essas práticas em seu escritório, agora é o momento ideal para começar essa transformação. Seja um líder em inovação no setor contábil e aproveite todos os benefícios que a tecnologia tem a oferecer!

Autor: RodrigoStudio.com.br

Após nova alta de juros, mercado reduz previsão para o PIB e inflação

Após a taxa básica de juros ser elevada para 14,25% ao ano, as previsões do mercado financeiro para a expansão da economia e o índice de inflação em 2025 foram reduzidas, de acordo com dados do Boletim Focus, divulgados nest…

Após a taxa básica de juros ser elevada para 14,25% ao ano, as previsões do mercado financeiro para a expansão da economia e o índice de inflação em 2025 foram reduzidas, de acordo com dados do Boletim Focus, divulgados nesta segunda-feira (24), em Brasília. A pesquisa é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Após nova alta de juros, mercado reduz previsão para o PIB e inflaçãoPara este ano, a estimativa para o crescimento da economia caiu de 1,99% para 1,98%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país – foi mantida em 1,6%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,9% e 2%, respectivamente.

Expansão da economia

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Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021 quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,95 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 6.

Inflação

A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – caiu de 5,66% para 5,65% este ano. Para 2026, a projeção da inflação subiu de 4,48% para 4,5%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,78%, respectivamente.

A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Puxada pela alta da energia elétrica, em fevereiro a inflação oficial ficou em 1,31%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior resultado desde março de 2022 quando tinha marcado 1,62%, e o mais alto para um mês de fevereiro desde 2003 (1,57%). Em 12 meses, o IPCA soma 5,06%.

Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 14,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

A alta do preço dos alimentos e da energia e as incertezas em torno da economia global fizeram o BC aumentar mais uma vez os juros em um ponto percentual na reunião da semana passada, o quinto aumento seguido da Selic, em um ciclo de contração na política monetária.

Em comunicado, o Copom informou que a economia brasileira está aquecida, apesar de sinais de moderação no crescimento. Segundo o colegiado, a inflação cheia e os núcleos (medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia) continuam em alta. O órgão alertou que existe o risco de que a inflação de serviços continue alta e informou que continuará a monitorar a política econômica do governo.

Próximas reuniões

Em relação às próximas reuniões, o Copom informou que elevará a Selic “em menor magnitude” na reunião de maio e não deixou pistas para o que acontecerá depois disso.

Além de esperada pelo mercado financeiro, a elevação em 1 ponto havia sido anunciada pelo Banco Central na reunião de janeiro.

Até o fim deste ano, a estimativa do mercado financeiro é que a taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

 

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Tire dúvidas sobre consignado para CLT, que entrou em vigor 21/03

Com a promessa de oferecer crédito menos caro para cerca de 47 milhões de trabalhadores, o Programa Crédito do Trabalhador na Carteira Digital de Trabalho entrou em vigor sexta-feira (21). 

Com a promessa de oferecer crédito menos caro para cerca de 47 milhões de trabalhadores, o Programa Crédito do Trabalhador na Carteira Digital de Trabalho entra em vigor sexta-feira (21).

O novo instrumento financeiro abrange empregados da iniciativa privada com carteira assinada, incluindo empregados domésticos, trabalhadores rurais e contratados por microempreendedores individuais (MEI).

Tire dúvidas sobre consignado para CLT, que entrou em vigor 21/03Notícias relacionadas:

Praticado há décadas para servidores públicos e segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o crédito consignado permite juros mais baixos que os de mercado. Isso porque as parcelas são descontadas da folha de pagamento, o que reduz a chance de inadimplência.

A Agência Brasil preparou um guia com perguntas e respostas sobre o novo consignado para CLT:

1. Como ter acesso?
Na página da Carteira de Trabalho Digital na internet ou no aplicativo de mesmo nome, o trabalhador pode autorizar o compartilhamento dos dados do eSocial, sistema eletrônico que unifica informações trabalhistas, para pedir a proposta de crédito.

2. Quanto tempo levará para receber as ofertas?
Após a autorização de uso dos dados, o trabalhador recebe as ofertas em até 24 horas, analisa a melhor opção e faz a contratação no canal eletrônico do banco. A partir de 25 de abril, os bancos também poderão operar a linha do consignado privado dentro de suas plataformas digitais.

3. Qual o desconto no salário?
As parcelas do crédito consignado serão descontadas na folha do trabalhador mensalmente, por meio do eSocial, até a margem consignável de 35% do salário bruto, incluído comissões, abonos e demais benefícios. Após a contratação, o trabalhador acompanha mensalmente as atualizações do pagamento.

4. Quem tem direito à nova modalidade de crédito?
Qualquer trabalhador com carteira assinada, empregados domésticos e rurais; assim como empregados contratados por MEI (cada MEI pode contratar um trabalhador).

5. O trabalhador precisa ir ao banco?
Não. Neste momento, a contratação é feita somente por meio da Carteira de Trabalho Digital. A partir de 25 de abril, poderá ser feita diretamente no site ou aplicativo dos bancos.

6. Quem tem um consignado pode fazer portabilidade?
Os trabalhadores com outros consignados ativos podem migrar o contrato existente para o novo modelo dentro de um mesmo banco a partir de 25 de abril. Entre bancos diferentes, a partir de 6 de junho.

7. Como fica o pagamento das parcelas em caso de demissão?
No caso de desligamento, o valor devido será descontado das verbas rescisórias, observado o limite legal de 10% do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e 100% da multa rescisória. Se o valor descontado for insuficiente, o pagamento das parcelas é interrompido, sendo retomado quando o trabalhador conseguir outro emprego CLT. Nesse caso, o valor das prestações será corrigido. O trabalhador também poderá procurar o banco para acertar uma nova forma de pagamento.

8. Como fica o pagamento em caso de mudança de emprego?
Se o trabalhador trocar de emprego, o desconto em folha passará a ser feito pelo novo empregador por meio do eSocial.

9. Haverá teto de juros?
Não. Embora existam tetos de juros no consignado do INSS e no consignado para servidores públicos, o governo optou por não limitar as taxas na versão para trabalhadores da iniciativa privada.

10. A que dados dos trabalhadores as instituições financeiras terão acesso?
O compartilhamento segue as regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Para fazerem as propostas de crédito, as cerca de 80 instituições financeiras habilitadas pelo Ministério do Trabalho poderão acessar os seguintes dados:

  • nome;
  • Cadastro de Pessoas Físicas (CPF)
  • tempo de empresa;
  • margem do salário disponível para consignação; e
  • verbas rescisórias em caso de demissão.

11. Será possível migrar do Crédito Direto ao Consumidor (CDC) para o novo consignado?
Sim, mas o trabalhador terá de procurar uma das 80 instituições financeiras habilitadas.

12. Quem aderiu ao saque-aniversário pode contratar o novo consignado?
Sim. Tanto quem fez o saque-aniversário como quem antecipou esse saque nos bancos pode ter acesso ao consignado para CLT. Os processos são independentes.

13. O crédito consignado privado já existia?
Sim. No entanto, a modalidade não tinha deslanchado entre os trabalhadores da iniciativa privada. A principal dificuldade era que, no caso do trabalhador CLT, o compartilhamento de dados do funcionário era burocrático. Até agora, as empresas privadas tinham de fazer convênios com determinado banco para possibilitar o desconto na folha de pagamento. O trabalhador CLT tinha a opção de pegar o crédito consignado apenas na instituição com a qual o empregador assinou o convênio e compartilhou os dados funcionais.
Enquanto o volume de crédito consignado privado encerrou 2024 em R$ 39,7 bilhões, o estoque de crédito consignado do INSS ficou em R$ 270,8 bilhões. No funcionalismo público, atingiu R$ 365,4 bilhões no fim do ano passado.

14. O que muda no consignado para CLT?
Com o novo programa, mais de 80 bancos e instituições financeiras poderão ter acesso ao perfil de trabalhadores com carteira assinada através do eSocial, sistema eletrônico obrigatório que unifica informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais de empregadores e empregados de todo o país. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o volume de crédito consignado privado poderá ultrapassar os R$ 120 bilhões neste ano.

 

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Desvendando o Mecanismo Fiscal: Como Gerenciar Nossas Implicações Fiscais

Gerenciar as implicações fiscais é uma tarefa que pode parecer desafiadora, mas entender o mecanismo fiscal é o primeiro passo para simplificar esse processo. As empresas, independentemente do tamanho, precisam ter clareza sobre suas obrigações tributárias, pois isso impacta diretamente a saúde financeira do negócio. Neste artigo, vamos explorar como funciona esse mecanismo e como você pode efetivamente gerenciar suas obrigações fiscais, garantindo conformidade e otimizando recursos.

Desvendando o Mecanismo Fiscal: Como Gerenciar Nossas Implicações Fiscais O mecanismo fiscal é uma estrutura que define como os tributos são coletados e administrados pelos governos. Esse sistema é fundamental para o funcionamento do Estado, pois garante a arrecadação de recursos necessários para a manutenção de serviços públicos. Contudo, a complexidade das normas fiscais pode gerar dúvidas e inseguranças em empresários, podendo resultar em pagamentos indevidos ou em ausência de aproveitamento de créditos tributários.

Para gerenciar eficazmente suas implicações fiscais, o primeiro passo é compreender todos os tipos de tributos que a sua empresa deve pagar. Isso inclui, entre outros, o Imposto de Renda, ICMS, ISS e INSS. Cada um desses tributos possui suas próprias regras de cálculo, prazos de pagamento e formas de declaração. Portanto, é crucial que a gestão contábil da empresa esteja sempre atualizada sobre a legislação vigente, evitando erros comuns que podem acarretar multas e juros.

Outro ponto importantíssimo é a organização financeira. Manter um controle rigoroso sobre as receitas e despesas do negócio é essencial para que você possa identificar os créditos tributários que podem ser recuperados. Se sua empresa opera com um bom controle orçamentário, será mais fácil planejar o pagamento dos tributos e ainda garantir que você esteja aproveitando ao máximo os benefícios disponíveis.

Além disso, a tecnologia pode ser uma grande aliada na gestão das obrigações fiscais. Existem diversas ferramentas de automação e softwares de contabilidade que podem facilitar o processo de acompanhamento de receitas e despesas, bem como a geração de relatórios fiscais. Utilizando essas ferramentas, sua empresa pode minimizar erros humanos e aumentar a eficiência na gestão tributária.

Por fim, contar com o auxílio de um escritório contábil especializado é fundamental para garantir que todas as implicações fiscais sejam gerenciadas de forma correta e eficiente. Os profissionais da contabilidade estão aptos a oferecer orientação personalizada, realizando um planejamento tributário estratégico que se alinha aos objetivos do seu negócio, assegurando a conformidade fiscal e possibilitando uma gestão financeira mais saudável.

Compreender o mecanismo fiscal e como gerenciar suas implicações fiscais pode significar a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma empresa. Portanto, não deixe de investir tempo e recursos nesse aspecto tão crítico da sua gestão empresarial.

Autor: RodrigoStudio.com.br

Desvendando o Lucro Presumido: Um Guia Completo para Empreendedores

O Lucro Presumido é um regime tributário que tem ganhado popularidade entre empresários e pequenos empreendedores no Brasil. Este modelo permite que as empresas simplifiquem a apuração de seus impostos, tornando o processo mais ágil e menos burocrático. Se você está pensando em optar por este regime ou deseja entender melhor suas nuances, este artigo é para você!

Com a escolha do Lucro Presumido, as empresas podem calcular seus tributos de forma mais fácil, levando em consideração uma margem de lucro presumida pela Receita Federal. Desvendando o Lucro Presumido: Um Guia Completo para Empreendedores Essa margem varia de acordo com a atividade econômica da empresa, o que pode resultar em uma carga tributária mais favorável. Portanto, conhecer as particularidades deste regime é essencial para evitar surpresas na hora de realizar a declaração de impostos.

Uma das grandes vantagens do Lucro Presumido é a redução da burocracia. Ao contrário do Lucro Real, que exige uma contabilidade detalhada e complexa, o Lucro Presumido permite uma apuração mais simplificada, o que é ideal para empresas que têm uma receita bruta anual de até R$ 78 milhões. Essa facilidade torna o regime uma escolha interessante para aqueles que buscam otimizar a gestão financeira de seus negócios.

Outro ponto importante a ser considerado é que as alíquotas de tributação no Lucro Presumido são fixas e variam de acordo com a atividade, o que proporciona previsibilidade e segurança para o planejamento financeiro. Isso ajuda o empresário a ter uma melhor visão sobre os custos e a se preparar para o pagamento de impostos ao longo do ano. Além disso, a compensação de prejuízos, característica do Lucro Real, não se aplica aqui, exigindo uma gestão mais eficiente dos resultados.

No entanto, não podemos esquecer que este regime também tem suas desvantagens. Por exemplo, se a empresa tiver uma margem de lucro efetiva menor que a presumida, ela pode acabar pagando mais impostos do que seria devido. Portanto, é fundamental fazer um estudo detalhado antes de optar pelo Lucro Presumido. O apoio de um contador experiente pode fazer toda a diferença nesse processo, ajudando a avaliar qual regime tributário é mais benéfico para a sua realidade.

Em resumo, o Lucro Presumido é uma alternativa viável para muitos empreendedores que buscam simplificar sua tributação e reduzir a burocracia. Contudo, a decisão deve ser embasada em uma análise completa da situação fiscal da empresa. O acompanhamento de um escritório contábil especializado pode proporcionar segurança e eficiência nessa escolha, garantindo que você esteja sempre em conformidade com a legislação tributária e aproveitando ao máximo as vantagens dessa modalidade.

Autor: RodrigoStudio.com.br

Tributação de dividendos no Simples Nacional não muda para maioria das pessoas com reforma no IR

Governo propôs reter na fonte 10% dos dividendos distribuídos aos sócios das empresas para compensar aumento da faixa de isenção

Governo propôs reter na fonte 10% dos dividendos distribuídos aos sócios das empresas para compensar aumento da faixa de isenção

O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, esclareceu que os sócios de empresas enquadradas no Simples Nacional dificilmente serão afetadas pela tributação de dividendos proposta pelo governo para compensar a ampliação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.

Tributação de dividendos no Simples Nacional não muda para maioria das pessoas com reforma no IR— Estamos falando de rendimentos na faixa de milhão por ano. Então, para 99,9% do Simples não tem nenhuma alteração. Mas existe sim algumas empresas do Simples em que sócio tem um recebimento de dividendo nesse patamar. Vamos ter que identificar a alíquota efetiva da empresa e a alíquota efetiva da pessoa física — afirmou.

Pelo desenho do governo, será criada uma retenção de 10% na fonte para os ganhos da pessoa física residente no Brasil com dividendos que superem R$ 50 mil mensais, distribuídos por uma mesma empresa.

A medida é uma espécie de adiantamento da alíquota mínima sobre os mais ricos, para não gerar descasamento entre receitas e despesas em um mesmo ano.

Com a ampliação da faixa de isenção até R$ 5 mil, o governo vai deixar de reter na fonte a tributação sobre essa renda e precisará, no mesmo ano, de uma fonte de receita para compensar a renúncia fiscal.

Na declaração anual, o valor já retido da tributação de dividendos será considerado para o cálculo do tributo devido caso a pessoa esteja enquadrada no imposto mínimo (com renda a partir de R$ 600 mil anuais). Também será considerada a tributação efetiva da empresa.

A taxação conjunta da empresa e da pessoa física não pode ultrapassar a alíquota corporativa máxima para cada tipo de companhia.

Caso ultrapasse, a pessoa terá direito à restituição. Caso falte, precisará complementar.

No Brasil, a tributação nominal do faturamento de empresas é de no máximo 34%, exceto bancos (45%). Mas as empresas enquadradas no Simples têm alíquota mais baixa.

Nesse caso, primeiro o governo terá de identificar qual é a alíquota efetiva da firma, para poder cobrar corretamente da pessoa física.

Segundo Barreirinhas, para uma empresa do lucro real, será mais fácil, já que já há verificação do lucro contábil.

Para o regime de lucro presumido, praticamente nenhuma empresa tem contabilidade.

Nesse caso, a Receita irá criar um sistema para que as empresas possam repassar informações simples que permitam esse cálculo.

— Vamos criar um sistema muito simplificado para que seja possível a pessoa jurídica forneça os dados para que seja possível a Receita Federal calcular o lucro efetivo da empresa. Com os dados do faturamento e de determinadas despesas. Assim, já saberemos a alíquota efetiva do Simples Nacional, porque é fixa sobre o faturamento. E teremos dado para permitir o redutor para o contribuinte quando devido. Mas é a exceção da exceção essa situação — disse Barreirinhas, destacando que o contribuinte não terá “dor de cabeça” com o novo sistema.

 

Fonte: Folha de Pernambuco

Entenda como será isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil

Mais 10 milhões de brasileiros deverão ser beneficiados com o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para R$ 5 mil, anunciado hoje (18) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto foi encaminhado ao Congresso Nacional. 

Mais 10 milhões de brasileiros deverão ser beneficiados com o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para R$ 5 mil, anunciado hoje (18) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto foi encaminhado ao Congresso Nacional. 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ressaltou que a proposta terá impacto neutro sobre a arrecadação do governo, apenas redistribuindo a renda.

“É um projeto equilibrado do ponto de vista fiscal e que busca a justiça social. Com ele, não se pretende

arrecadar mais nem arrecadar menos. Com ele, se pretende fazer justiça, garantir que as famílias até essa faixa de renda possam ter até o final do mês um alento, um aconchego maior”, declarou o ministro na cerimônia de assinatura do projeto, no Palácio do Planalto.

Entenda como será isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil

A isenção vai gerar uma renúncia fiscal prevista em R$ 25,84 bilhões e será financiada por meio da taxação de cerca de 141,3 mil pessoas que ganham mais de R$ 50 mil por mês – ou seja, 0,13% de todos os contribuintes do país. O governo também pretende tributar a remessa de dividendos para o exterior, em qualquer valor e apenas quando o dinheiro for destinado a cidadãos estrangeiros.

Aumento da isenção

Caso seja aprovada pelo Congresso, a proposta valerá a partir de 2026. O governo pretende não apenas elevar a faixa de isenção do imposto de renda para R$ 5 mil como conceder um desconto parcial para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil por mês.

A tabela do Imposto de Renda ficará da seguinte maneira a partir do próximo ano:

Acima de R$ 7 mil, a tabela progressiva do imposto de renda será aplicada normalmente. Atualmente, a isenção da tabela do imposto de renda pessoa física beneficia apenas quem ganha até R$ 2.259,20.

“Essa é a primeira reforma da renda significativa do país porque mexe numa ferida social de longa data. A todo instante, lembramos que o Brasil figura entre as dez maiores economias do mundo, mas também figura entre as dez mais desiguais”, disse Haddad na apresentação do projeto.

Quem pagará mais imposto

A tributação sobre altas rendas, ressaltou o Ministério da Fazenda, atingirá apenas 0,13% dos contribuintes e apenas 0,06% da população. Essa parcela paga somente 2,54% de alíquota efetiva média de Imposto de Renda porque a maior parte dos rendimentos é isenta. Enquanto isso, o trabalhador com carteira assinada tem, em média, 69,18% da renda tributada com alíquota de até 27,5% de Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF).

“Sabemos que o Brasil cobra Imposto de Renda na fonte, no trabalho, mas não cobra sobre o capital. Nós focamos [com a reforma do Imposto de Renda] em quem não paga imposto, ou em quem paga muito pouco imposto, que está entre o 0,2% mais rico da sociedade. Não estamos falando de 10% da população, mas de um quinto de 1% da população afetada por esse projeto, condizente com o que paga um trabalhador comum”, disse Haddad.

Serão atingidas pelo Imposto de Renda mínimo as seguintes pessoas:

  •   apenas 141 mil contribuintes (0,13% de quem paga IRPF);
  •   rendimento superior a R$ 600 mil por ano, que hoje pagam alíquota efetiva média de apenas 2,54%;
  •   passarão a ter alíquota efetiva média de apenas 9%;
  •   não é imposto novo, apenas nível mínimo para o IRPF.

Tributação para altas rendas

Em relação à tributação para altas rendas, o cálculo será feito da seguinte forma. Primeiramente, a Receita Federal somará toda a renda recebida no ano. 

O cálculo considera:

  •   salário;
  •   aluguéis;
  •   dividendos;
  •   outros rendimentos.

Se essa soma for menor que R$ 600 mil anuais (R$ 50 mil mensais), não há cobrança adicional. Se ultrapassar esse valor, aplica-se uma alíquota gradual que chegará a 10% para quem ganha R$ 1,2 milhão ou mais por ano (R$ 100 mil mensais).

Na hora de calcular o valor do imposto devido, rendimentos isentos por lei ou pela Constituição ou rendimentos com imposto retido na fonte serão excluídos, como:

  •   salários, aluguéis, honorários e outras rendas com IR retido na fonte;
  •   ganhos com poupança;
  •   títulos isentos;
  •   herança;
  •   aposentadoria e pensão de moléstia grave;
  •   ganhos de capital na venda de bens (como imóveis que se valorizaram);
  •   indenizações;
  •   outros rendimentos mobiliários isentos.

Após todas as deduções feitas, o imposto mínimo a pagar será calculado com base numa fórmula matemática que deduz o valor mínimo de R$ 600 mil por ano e aplica uma alíquota gradual.

Alguns exemplos de tributação para a alta renda:

Os dividendos – parcela do lucro das empresas distribuídas aos acionistas – passarão a pagar 10% de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) se a soma for superior a R$ 50 mil por mês. A remessa de dividendos ao exterior também pagará 10% de IRRF, sobre qualquer valor, mas, nesse caso, o desconto será feito apenas a pessoas físicas e empresas domiciliadas em outros países. Desde a década de 1990, os dividendos são isentos de Imposto de Renda.

Haverá a garantia de que a tributação efetiva da empresa, somada à tributação mínima sobre o dividendo da pessoa física não será superior a:

  •   34% nas empresas não financeiras;
  •   45% nas empresas financeira.

Se ultrapassar, haverá restituição ou crédito da declaração de ajuste anual da pessoa física. Nesse caso, a alíquota efetiva de dividendos poderá ficar menor que 10% com a devolução de parte do IRRF no ano seguinte.

Trabalhadores com carteira

O imposto mínimo considera o que já foi pago. Se um contribuinte com R$ 1,2 milhão anuais pagou 8% de IRPF, terá que pagar apenas mais 2% para atingir os 10%. Se um contribuinte com R$ 2 milhões já pagou 12% de IRPF, não pagará nada a mais. A medida, portanto, não pune o trabalhador com carteira assinada de alta renda que tem o Imposto de Renda descontado na fonte e entrega a declaração de ajuste todos os anos.

Informais que recebem por Pix

Em relação aos informais ou a trabalhadores informais ou trabalhadores formais que fazem bico e recebem por Pix, o Ministério da Fazenda esclarece que nada mudará, mesmo se a renda total mensal ultrapassar os R$ 50 mil. Segundo a pasta, não haverá tributação adicional sobre esse valor porque a nova regra não afeta salários, honorários, aluguéis ou outras rendas já tributadas na fonte.

Na prática, quem ganha mais de R$ 50 mil por mês só será afetado se parte significativa desse valor vier de rendimentos isentos, como dividendos.

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Fonte: Agência Brasil

Como o Contador Pode Atuar como um Consultor para o Crescimento do Negócio

No mundo empresarial atual, as empresas enfrentam desafios constantes e a busca por crescimento sustentável é uma prioridade. Nesse contexto, o contador deixa de ser apenas um profissional responsável pela contabilidade e passa a desempenhar um papel fundamental como consultor estratégico. Ele pode contribuir não apenas para a saúde financeira, mas também para o planejamento e execução de estratégias que visem a expansão do negócio.

Como o Contador Pode Atuar como um Consultor para o Crescimento do Negócio Um contador qualificado e atualizado possui um profundo conhecimento das finanças e do mercado, o que o habilita a oferecer insights valiosos. Ao analisar as demonstrações financeiras, o contador é capaz de identificar áreas que podem ser otimizadas, como a redução de custos e a melhoria do fluxo de caixa. Essa análise aprofundada é essencial para a tomada de decisões informadas que impactam diretamente no crescimento da empresa.

Um dos papéis mais cruciais do contador como consultor é na planejamento tributário. Através de uma análise meticulosa das legislações fiscais, o contador pode auxiliar na escolha da melhor estrutura tributária para o negócio, o que possibilita uma economia significativa e favorece a reinvestição em novas oportunidades. Essa consultoria não apenas evita problemas com o fisco, mas também contribui para a saúde financeira da organização.

Além disso, o contador pode ajudar na definição de metas e na elaboração de um planejamento estratégico eficiente. Ele pode fornecer dados essenciais sobre o desempenho passado da empresa, ajudando a identificar tendências e oportunidades no mercado. Com essas informações em mãos, a companhia pode traçar objetivos de médio e longo prazo, sempre acompanhada de uma análise da viabilidade econômica das iniciativas propostas.

O contador também pode desempenhar um papel ativo em análises de mercado e na pesquisa de concorrência. Ele pode ajudar a avaliar o posicionamento da empresa dentro de seu setor, identificando forças e fraquezas em relação aos concorrentes. Com isso, a empresa consegue se adaptar às exigências do mercado e adotar práticas que favoreçam o seu crescimento e a sua competitividade.

Por fim, um contador atuando como consultor estratégico é um aliado valioso em períodos de mudança ou expansão. Seja na abertura de uma nova filial, na introdução de novos produtos ou até mesmo na busca por financiamentos externos, seu conhecimento técnico e estratégico contribui para que as decisões tomadas sejam mais seguras e assertivas. Portanto, investir em um contador que atue como consultor é fundamental para garantir um crescimento sólido e sustentável para o seu negócio.

Autor: RodrigoStudio.com.br

Guia Sebrae do Instagram: como criar conteúdo para o feed?

Como montar um feed para uma conta empresarial no Instagram é uma dúvida frequente entre os donos de pequenos negócios. O recurso, que é uma das principais ferramentas da rede social, não se trata apenas uma galeria de imagens e é um poderoso instrumento de marketing digital.

Como montar um feed para uma conta empresarial no Instagram é uma dúvida frequente entre os donos de pequenos negócios. O recurso, que é uma das principais ferramentas da rede social, não se trata apenas uma galeria de imagens e é um poderoso instrumento de marketing digital.

Guia Sebrae do Instagram: como criar conteúdo para o feed?Empresas que investem em um feed visualmente atraente e estrategicamente planejado têm mais chances de conquistar e fidelizar seu público e fortalecer sua marca. Com a ajuda do Guia Sebrae do Instagram, uma série que aborda as ferramentas da plataforma, você vai aprender como utilizar esses recursos a favor da sua empresa.

Produza conteúdos atrativos e relevantes, utilize imagens e vídeos com alta qualidade para chamar a atenção do seu cliente, e capriche no design alinhado à identidade visual da marca. Inserir músicas que estão em alta também irão contribuir para o aumento do alcance.

Janaina Camilo, analista de Mercados e Transformação Digital do Sebrae.

Agora que você já sabe a diferença entre as publicações orgânicas e impulsionadas (LINK da primeira matéria), vamos para o próximo passo: como organizar e planejar o feed do perfil do seu negócio no Instagram?

Cards e Fotos

Existem vários recursos que podem ser usados no feed do Instagram de uma marca. Os mais comuns são posts de cards ou fotos para divulgação, anúncios e aprimoramento da estratégia da rede social. Ambos têm suas vantagens! As fotos costumam gerar mais engajamento. Já as artes alcançam mais pessoas, quando patrocinadas. Além do Instagram, esses posts podem ser compartilhados também em redes sociais como Twitter, LinkedIn e Facebook.

Existe a possibilidade de usar os cards e fotos e até vídeos em formato de carrossel, um formato de postagem que permite publicar várias imagens ou vídeos em uma única publicação. É uma forma de contar histórias visuais de forma sequencial.

Mas o ponto mais importante é que os posts da sua empresa precisam sempre estar de acordo com o público que desejam alcançar. Então, a dica é apostar em conteúdos e imagens interessantes e envolventes para atrair as pessoas.

Reels

Muito conhecidos no Instagram, os Reels são vídeos curtos de, geralmente, 30 segundos, mas que podem chegar a 90 segundos. Eles aparecem no seu Feed junto com as suas fotos e costumam ter ótimo alcance, já que o Instagram quer incentivar os seus usuários a utilizarem a ferramenta.

O formato é uma ótima alternativa para divulgar seus produtos e oferece a opção de editar os vídeos no próprio Instagram, o que facilita e agiliza a criação de conteúdo. Quando postar um Reels, use hashtags # pertinentes para ajudar os usuários a encontrarem seus conteúdos. Poste tutoriais e dicas rápidas e divulgue promoções.

Lembre-se de testar diferentes formatos e horários de publicação, analisando constantemente os insights do Instagram para entender o que funciona melhor para o seu negócio, ajustando sua estratégia.

Janaina Camilo, analista de Mercados e Transformação Digital do Sebrae.

“O conteúdo deve resolver um problema ou atender a uma necessidade do público-alvo”, complementa. Outra dica indispensável é ficar de olho nas trends, conteúdos que se tornam populares e virais, atraindo a atenção de muitos usuários. Porém, fique atento para encaixar esse conteúdo de acordo com posicionamento, objetivos e público-alvo do seu negócio.

Feed de notícias

O feed de notícias do Instagram é a página inicial do aplicativo, em que são exibidos os posts mais recentes de usuários que você segue. O recurso mostra os posts de contas que você segue, além de anúncios e recomendações de posts de contas que você não segue.

Atualmente, o algoritmo do Instagram distribui os posts com base nas contas com as quais você mais interage. Por isso, esteja atento aos interesses dos seus consumidores. Escolha quem seguir para ver no seu Feed de notícias e fique de olho nos concorrentes e nas contas que sejam interessantes para a sua empresa.

Confira dicas valiosas para o feed de notícias a favor do seu negócio:

  • Não siga apenas os concorrentes. Para fazer isso, crie uma conta pessoal, que pode ser privada.
  • Veja as postagens que dão certo para outras contas e adapte-as para o seu negócio.
  • Mantenha uma frequência de, pelo menos, um post por semana para manter a conta atualizada.
    Você pode acessar aqui um conteúdo exclusivo com dicas de como utilizar o Instagram profissionalmente em 2025.

 

Fonte: Agência Sebrae de Notícias.