Procon e Febraban orientam consumidores sobre gastos no fim de ano

O portal de educação financeira Meu Bolso em Dia, da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), disponibiliza recomendações para evitar o endividamento neste fim de ano e entrar em janeiro com as contas em ordem.

O mês de d…

O portal de educação financeira Meu Bolso em Dia, da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), disponibiliza recomendações para evitar o endividamento neste fim de ano e entrar em janeiro com as contas em ordem.

O mês de dezembro tem diversos gastos extras, como presentes e ceias de Natal e Ano Novo, além de viagens de férias e as promoções do comércio que podem levar as pessoas a mais gastos. O diretor de Cidadania Financeira da Febraban, Amaury Oliva, disse que é possível, com um pouco de planejamento, consumir com consciência, sem precisar recorrer ao rotativo do cartão ou contrair empréstimos.

Procon e Febraban orientam consumidores sobre gastos no fim de ano

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“Diferenciar desejos de necessidades e planejar os gastos de maneira equilibrada ajudam a começar 2025 sem dívidas. Ninguém fica endividado por querer, mas há situações que podem levar ao endividamento. Com orientação financeira é possível aproveitar ao máximo o recurso extra que entra no fim de ano e celebrar [o Natal e o ano novo] sem se endividar”, disse, em nota, Oliva.

Entre as dicas da Febraban, estão reservar parte do 13º salário para quitar dívidas ou antecipar despesas do início do ano; estabelecer um limite de gastos com presentes, viagens, decorações e itens para a ceia; dividir custos da ceia entre os convidados; e evitar acumular parcelas, preferindo pagar à vista valores menores e usando o cartão de crédito com moderação para compras maiores.

O Procon-SP, órgão paulista de defesa de direitos do consumidor, divulgou orientações sobre gastos com viagens, destacando a importância de planejar todos os custos e ficar atento também aos gastos com cartão de crédito.

“Importante considerar o planejamento financeiro para realizar a viagem, calculando não apenas o custo da viagem e hospedagem, mas, também os gastos com refeição, traslados, passeios e outros que serão realizados durante o período de férias”, informou o Procon, em nota.

Projeto Verão

O Procon-SP fez levantamento de preços de produtos e serviços para ajudar o consumidor durante as férias de verão, para que seja uma referência para que as pessoas possam fazer sua pesquisa com mais informações e encaixar a viagem no orçamento.

O órgão fez uma estimativa de custos com pedágios, preços de passagens de ônibus e tempo de viagem entre 16 cidades que são destinos turísticos no estado de São Paulo, mais a capital. O conteúdo oferece ainda um comparativo de preços de repelentes, de protetores solares e bronzeadores, que são itens em alta nesta temporada do ano.

Há ainda, no levantamento, preços médios de hospedagem e alimentação. Foram coletados valores praticados por 125 estabelecimentos, entre hotéis e pousadas, e 195 restaurantes de 13 cidades turísticas do interior e litoral do estado de São Paulo: Águas de Lindoia, Avaré, Brotas, Olímpia, Socorro, Itu, Caraguatatuba, Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Sebastião.

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O Imposto de Renda está pesando no bolso? Veja algumas dicas!

O imposto de renda da pessoa física (IRPF) é um dos tributos que mais pesam sobre a classe média brasileira.

O imposto de renda da pessoa física (IRPF) é um dos tributos que mais pesam sobre a classe média brasileira. Até 27,5% do rendimento ficam com o leão. Para tentar minimizar o impacto desta “mordida”, selecionamos adiante algumas dicas.

Deduções

Podem ser deduzidos da base de cálculo do imposto de renda devido pela pessoa física (formulário completo), observadas as restrições legais:

– Aplicações em PGBL, até o limite de 12% dos rendimentos incluídos na base de cálculo do imposto;

– Contribuição previdenciária oficial;

– Despesas com educação e médicas/odontológicas (inclusive relativas a planos de saúde) dos dependentes e do próprio contribuinte;

– Despesas escrituradas em livro caixa, relativos à atividade do profissional liberal;

– Importâncias pagas a título de pensão alimentícia;

– A soma das parcelas isentas, relativas a aposentadoria ou pensão a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos;

– Deduções com dependentes.

Ganhos de Capital

É isento o ganho de capital auferido na alienação do único imóvel que o titular possua, cujo valor de alienação seja de até R$ 440.000,00 (quatrocentos e quarenta mil reais), desde que não tenha sido realizada qualquer outra alienação nos últimos cinco anos (Lei 9.250/1995, artigo 23).

Fica isento do imposto de renda o ganho auferido por pessoa física residente no País na venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contado da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais localizados no País (artigo 39 da Lei 11.196/2005)

O valor pago a título de corretagem na alienação será diminuído do valor da alienação, para fins de apuração de eventual ganho de capital, desde que o ônus não tenha sido transferido ao adquirente (artigo 123 do Regulamento do Imposto de Renda, parágrafo 5º).

Aluguéis

Não integrarão a base de cálculo para incidência do imposto, no caso de aluguéis de imóveis (Lei 7.739/1989, artigo 14):

I – o valor dos impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que produzir o rendimento;

II – o aluguel pago pela locação do imóvel sublocado;

III – as despesas para cobrança ou recebimento do rendimento;

IV – as despesas de condomínio.

 

Fonte: Blog Guia Tributário

Link: https://guiatributario.net/2018/10/19/o-imposto-de-renda-esta-pesando-no-bolso-veja-algumas-dicas/

Como eliminar a desmotivação da empresa

O segredo para virar o jogo e acabar com a estagnação é a felicidade

A crença de que existe o profissional de segunda a sexta e de que a felicidade está nos momentos que sobram, pode gerar procrastinação, baixa produtividade e apatia. Isso é comum em todas as áreas do mercado atual.

Existem organizações que procuram motivar seus colaboradores apenas com bônus e altos salários e julgam que eles entregarão a vida pessoal de bandeja por isso. Pior ainda, oferecem dinheiro enquanto faltam perspectivas de crescimento, e usam a pressão para fazer com que os colaboradores deem resultado. Essas organizações correm o risco de acompanhar uma epidemia de desmotivação, que gera perda de clientes e baixa lucratividade, sem falar que a saída de talentos é um prejuízo em si. Você contrata alguém, investe em treinamentos, e, depois de um tempo, se o talento não estiver identificado com a missão da empresa, ele sairá, e você terá perdido tempo, dinheiro e, em especial, alguém que poderia ajudar a mudar o rumo da empresa.

Muitas organizações ainda não perceberam que investir na felicidade de seus colaboradores é estratégico. Segundo um estudo publicado pela revista inglesa management Today, pessoas infelizes são 40% menos produtivas enquanto as felizes são, em geral, mais bem-sucedidas no trabalho e conseguem alcançar o dobro da produtividade.

O turnover, ou a evasão de talentos, também é outra consequência, uma vez que quem tem sede de sucesso e felicidade está saindo das organizações que não os valorizam em busca do próprio caminho. Os colaboradores entendem a importância da felicidade e estão dispostos a correr atrás dela, seja encontrando oportunidades melhores oportunidades, empreendendo ou mudando radicalmente de vida. Adaptar-se a essa nova realidade é fundamental para ser uma organização de sucesso, reconhecendo talentos e investindo de forma constante em diferenciais.

Não estou dizendo que os profissionais estão trocando a remuneração em dinheiro por remuneração em “ felicidade”. O que quero deixar claro é que o dinheiro sozinho não basta mais. Na verdade, as pessoas estão querendo tudo ao mesmo tempo, e as organizações que não reagirem a isso ficarão para trás. Os profissionais estão mais exigentes e menos dispostos a deixar a qualidade de vida de lado, põem dar o sangue pela empresa, mas querem também prazer, não pensam em alegria como algo a ser conquistado somente na aposentadoria. Fica com os melhores profissionais quem oferece um caminhão completo do “ baú da felicidade” agora.

As pessoas querem trabalhar para alimentar sua sede de crescer, fazer a diferença, dizer que executam algo bem –feito e destacar-se profissionalmente. Quando se faz o que se gosta e aquilo que acredita, os ganhos seguem atraídos pela nossa energia. Até mesmo pessoas de grande sucesso, que chegam aos milhões de dólares, podem fracassar e ser infelizes, se o dinheiro for a única coisa que importa. E mais, “ ostentar” (palavra da moda) não significa “ser. Felicidade não é aquilo que se aparenta. Felicidade é aquilo que o move a acordar todo dia e colocar amor no que faz. Quem não está verdadeiramente feliz tem mais dificuldade de fazer o que e preciso com dedicação.

Pessoas felizes produzem mais e se dedicam mais. Por isso, é fundamental que as organizações forneçam um ambiente agradável e acolhedor para seus colaboradores. Portanto, se você lidera um time e ainda não percebeu que a felicidade das pessoas que trabalham para você é importante para garantir os resultados esperados, apresse-se! Você pode estar prestes a perder muito com isso. Talvez ninguém tenha pedido demissão, talvez seus lucros não estejam afetados, mais assim esteja pairando no ar um clima de infelicidade. Essa é uma das maiores ciladas. Talvez as pessoas estejam falando mal da organização pelas costas, mas não saem porque precisam do salário e ainda não tem motivação suficiente para mudar. Ainda não descobriram como encontrar satisfação no trabalho, estão perdidos. E aqui pode estar a sua chance de reverter o jogo.

Profissionais de sucesso não são como hamsters que ficam dando voltas em uma rodinha dentro de uma gaiola. Eles são pessoas livres, autoconfiantes e preparadas para serem felizes. Não adianta tentar prendê-los, pois já conhecem o segredo da fechadura.

Alexandre Slivnik é autor do best-seller O Poder da Atitude, sócio-diretor do Instituto de Desenvolvimento Profissional (IDEPRO), diretor-executivo da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD).

 

Autor: Alexandre Slivnik

Fonte: Administradores

5 dicas financeiras para pequenos empresários

Acompanhar e analisar as finanças da empresa são algumas das tarefas mais importantes que o empreendedor tem em sua rotina.

São elas que possibilitam saber se há prejuízos, se os custos estão elevados, se os preços estão adequados, entre outras coisas. Pensando nisso, fizemos uma lista de dicas financeiras que pode ajudar a aprimorar a gestão do seu negócio. Continue acompanhando e confira.

 

Faça um controle rigoroso do fluxo de caixa
O fluxo de caixa é o controle que aponta quais foram as entradas e saídas de capital em determinado período. Para que ele seja mais preciso, é necessário registrar tudo que é realizado — mesmo as transações de pequeno valor, que podem ser consideradas insignificantes a princípio —, além de fazer uma revisão diária, reduzindo as chances de esquecer algum lançamento.

Com essa análise em dia, o gestor pode avaliar melhor como o dinheiro está sendo gasto, se alguns custos são supérfluos, se as receitas estão satisfatórias e se a empresa está operando com lucro ou prejuízo, por exemplo. Tudo isso facilita o processo de tomada de decisão e a elaboração de um planejamento mais objetivo.

 

Encontre o equilíbrio entre as contas a pagar e a receber
Um grande desafio de muitas empresas menores é encontrar um bom equilíbrio entre as contas a receber e as contas a pagar. O segredo para garantir que esse controle seja eficaz é programar os compromissos com data mais longa enquanto os recebimentos são feitos em um prazo menor. Ou seja, tente sempre antecipar as entradas de capital e postergar as saídas.

Dessa forma, evita-se o risco de que, na data do pagamento de uma conta, não haja dinheiro disponível para pagá-la, prejudicando as finanças.

 

Faça uma boa gestão de estoque
Por ser uma área diretamente relacionada às atividades operacionais, a gestão de estoque acaba não tendo o foco necessário nas análises das finanças da empresa. Porém, as decisões tomadas para esse setor e seus resultados impactam diretamente na realidade econômica da companhia e, por isso, essa é uma das dicas financeiras mais importantes.

Afinal, é preciso usar uma parte do capital de giro para compor o estoque e qualquer excesso, perda ou obsolescência representa desperdício de dinheiro. Por outro lado, a falta de produtos faz com que vendas sejam perdidas, impactando no faturamento. Assim, é preciso ter uma gestão de estoque eficiente para encontrar o ponto em que não haja perdas financeiras.

 

Acompanhe análises financeiras
Existem alguns demonstrativos (como a DRE e o balanço patrimonial, por exemplo) que ajudam o empreendedor a verificar a saúde financeira do seu negócio, além de serem necessários para a prestação de contas ao Governo.

Além desses controles, vale acompanhar alguns indicadores de desempenho, que ajudam a compor uma visão ainda mais apurada a respeito dos resultados alcançados. Exemplos mais comuns deles são indicadores de faturamento, custos, lucratividade, inadimplência e rentabilidade.

 

Invista em tecnologia
A tecnologia tem se desenvolvido cada vez mais para atender a empresas e ajudar empreendedores a tornar suagestão mais eficiente. Para tanto, é possível contar com soluções que ajudam na gestão financeira, automatizando as atividades, facilitando os controles e gerando relatórios, que fornecem dados a respeito de cada rotina empresarial.

Além disso, esses softwares tornam os processos menos suscetíveis a erros, fazendo com que as informações sejam mais confiáveis, seguras e precisas.

No artigo de hoje, fornecemos apenas algumas dicas financeiras para que empreendedores possam cuidar melhor dos seus negócios e obter resultados cada vez mais satisfatórios. Porém, vale sempre buscar meios de aprimorar a gestão e, principalmente, evitar cometer erros que podem comprometer o futuro da empresa.

Fonte: Sage

Cinco maneiras de montar uma equipe com pouco dinheiro

equipeSe você tem tempo para ser um mentor, contratar estagiários pode ser uma alternativa para montar sua equipe

Michael Jordan já dizia: “Talentos ganham partidas, mas trabalho em equipe e inteligência ganham campeonatos”. Por trás de todo negócio bem sucedido, existe uma equipe incrível. Os fundadores e os CEOs sempre recebem toda a glória, mas se você olhar bem de perto, verá que sempre há uma equipe por trás deles que tornaram esse sucesso possível.

Costumamos ouvir falar apenas dos líderes, mas Steve Jobs teve Steve Wozniak e Mike Markulla. Bill Gates teve Paul Allen e Gordon Letwin. Mark Zuckerberg teve Dustin Moskovitz, Eduardo Saverin e Sean Parker. Os bilionários não são exceção – suas equipes são a grande razão de seu sucesso. Veja cinco maneiras de montar uma equipe, mesmo se tiver pouca grana.

 

1. Ofereça ações como forma de pagamento
Se você não pode oferecer dinheiro aos seus funcionários, ofereça a eles capital próprio na sua empresa. É dessa forma que várias ideias incipientes saem do papel. Pense no Facebook e e como Saverin tornou-se multimilionário por causa das suas ações no Facebook.

Muitos talentos não aceitam ações como única opção de pagamento, a menos que acreditem verdadeiramente na ideia, mas o grande barato é que se eles entram na equipe, eles trabalham mais do que qualquer um porque sabem que o sucesso deles está ligado ao sucesso da empresa.

 

2. Contrate estagiários
Se você tem não apenas um ótimo trabalho a oferecer, mas também tempo para ser um mentor, contratar estagiários pode ser uma alternativa. Uma quantidade razoável de estagiários costuma aceitar trabalhar de graça desde que o empregador os ajude a enriquecer o currículo e evoluir na carreira.

Ao invés de investir dinheiro nesses estagiários, esses empregadores estarão investindo seu tempo e sua energia para tornar o trabalho deles interessante e para ajudá-los a crescer. Para contratar estagiários, entre em contato com as faculdades mais próximas e anuncie vagas nas centrais de estágio das instituições.

 

3. Contrate estudantes, freelancers ou funcionários que trabalham meio período
Se você não pode pagar um salário integral à sua equipe, você pode contratar estudantes, freelancers ou pessoas que estejam dispostas a trabalhar meio período.

Freelancers são uma boa opção porque você pode decidir por quanto tempo o serviço deles será necessário, e você poderá definir isso conforme as suas necessidades, a quantidade de dinheiro que você terá disponível e a satisfação que terá com os resultados dos trabalho deles. Além disso, você não tem que se preocupar em pagar licença maternidade e outros benefícios pagos a funcionários contratados com carteira assinada.

Outra opção é buscar funcionários talentosos que estejam dispostos a sacrificar um trabalho em tempo integral pela liberdade proporcionada por um trabalho de meio período.

Estudantes também são uma alternativa que deve ser considerada, já que eles têm gana de trabalhar e disposição para receber pouco dinheiro.

 

4. Troque serviços

Quando você participar de eventos de networking, procure alguém que tenha as habilidades de que você precisa e cujo trabalho tenha o mesmo valor que o trabalho que você pode oferecer. Se ele apreciar o que você tem a oferecer, você pode estabelecer um acordo informal para trocar seus serviços sem que haja nenhum tipo de pagamento em dinheiro. Por exemplo, você pode encontrar um contador que esteja disposto a compartilhar a expertise dele em finanças em troca dos seus serviços de impulsionamento dos canais dele nas redes sociais.

 

5. Recrute amigos e familiares
Às vezes, quando você não tem escolha, você tem que recorrer a amigos e familiares para montar sua equipe. Normalmente, essas pessoas querem ajudá-lo a ter sucesso e estão dispostas a doar seu tempo e energia para ajudá-lo a tirar seu projeto do papel. Não é à toa qua alguns dos negócios mais bem sucedidos do mundo, como o Walmart e as Organizações Trump, tornaram-se possíveis graças aos esforços da família inteira.

 

Fonte: IG – Economia

Desafio de como satisfazer consumidores hiperconectados

Close up of businessman's hands touching digital tabletSmartphones, tablets, iPads, iPhones, notebooks, fazem parte do arsenal de todo consumidor quando o assunto é comprar.

Segundo a consultoria Nielsen, 81% dos consumidores utilizam a internet para pesquisar produtos, enquanto 83% desses consumidores já efetuam a compra online e 70% já comprou ao menos uma vez.

Esses dados revelam o quanto estamos dependentes da tecnologia em nosso dia a dia, mas existem pessoas que são ainda mais ligadas a essas facilidades: os consumidores hiperconectados. Eles são 32% dos usuários de internet no mundo e só no Brasil representam 49% dos internautas. Continue acompanhando o nosso post e entenda como satisfazer o consumidor hiperconectado:

Quem são os consumidores hiperconectados?

Com um perfil bastante arrojado, hard users de redes sociais e outras plataformas, eles buscam informação a qualquer momento, em qualquer lugar, e ainda parecem blindados quando o assunto é marketing convencional. Influenciadores, estão constantemente se relacionando com pessoas, grupos e marcas e não hesitam, um minuto sequer, em mudar de marca caso não se sintam satisfeitos.

E como convencê-los a comprar? Como satisfazer suas exigências?

Estar onde o cliente está

O conceito de “omni channel” está se difundindo com rapidez exatamente para atender à crescente demanda de consumidores hiperconectados. Ter diversos canais de vendas e relacionamento integrados e prontos para se cruzarem a fim de atender às expectativas de compra dos consumidores já é uma realidade que deve ser perseguida por quem ainda não está investindo nessa integração.

Personalizar cada experiência tornando-a única

O que envolve os consumidores hiperconectados é a experiência de compra, sendo assim, a empresa que deseja ver seus esforços recompensados ao investir em estrutura física e virtual deve prezar por sites responsivos e aplicativos mobile. Também é importante que a loja esteja completamente preparada para atender a esses clientes, contando com uma equipe de vendas altamente qualificada para interagir com consumidores informados e formadores de opinião.

Comunicar-se de um para um

A facilidade de segmentação e personalização do contato com os consumidores que a internet e as ferramentas de marketing digital trouxeram exige das empresas uma comunicação mais próxima — de um para um. Não há mais espaço para comunicações massivas, e o consumidor hiperconectado quer ser reconhecido como ele é: único, com suas próprias preferências e necessidades.

Investir em coleta de dados

Como os consumidores hiperconectados passam praticamente o tempo todo navegando, eles deixam mais rastros na internet, contribuindo para que as empresas possam coletar esses dados e aprimorar cada vez mais a experiência do consumidor. Aproveitar esse comportamento para extrair insights e informações valiosas para o marketing das empresas é a melhor forma de conhecer a fundo esse público que aumenta a cada dia, além de criar novas formas de satisfazer e engajar essas pessoas.

Os desafios para satisfazer o consumidor hiperconectado são muitos e o caminho para superá-los é investir cada vez mais em análise de dados para compreender a dinâmica desse público, personalizando cada interação com ele para que haja maior envolvimento.

Investir nos canais adequados de marketing e vendas, integrando-os completamente permite que a empresa tenha para si um verdadeiro universo de dados, que pode ser gerenciado a partir de tecnologias que compõe o Big Data ou o Business Intelligence, fornecendo os insights necessários para tornar essa experiência cada vez mais cativante e estimulante para um público sempre mais exigente.

Sobre a autora – Sandra Turchi: Bacharel em administração de empresas pela FEA-USP, pós-graduada pela FGV-SP, MBA pela Business School SP e Toronto University e cursou empreendedorismo na Babson de Boston. Executiva de marketing há mais de vinte anos nos setores de Varejo, Financeiro, Educacional e Serviços nas empresas Lojas Arapuã, Zogbi, Finasa-Bradesco, FGV-SP e Associação Comercial de SP e Boa Vista Serviços, onde foi Diretora de Marketing. Indicada como um dos professores de Marketing mais influentes nas mídias sociais pela revista SMMagazine. É palestrante sobre Marketing Digital e E-commerce. Coordenadora dos cursos “Estratégias de Marketing Digital” na ESPM desde 2008. Professora do MBA e Pós-MBA em Marketing Digital da FGV. Idealizadora do “Digital Strategies Summit”. É articulista de diversos veículos de comunicação, autora do blog www.sandraturchi.com.br e autora do Livro “Estratégias de Marketing Digital e E-commerce” a ser lançado pela Ed. Atlas no início de 2012.

Fonte:ecommercenews.com.br

Cinco dicas de como ser o líder que a sua empresa precisa

Além das aptidões que geralmente são elencadas como essenciais para o desenvolvimento de um bom líder, algumas contribuem para a melhor gestão da equipe e, consequentemente, a maximização do potencial da empresa

Entre as muitas funções que um empreendedor precisa exercer quando tira a ideia do papel, uma das mais desafiantes é a de liderar. Por menor que o negócio seja no início, ninguém consegue tocar uma empresa sozinho por muito tempo. Logo, o time começa a crescer e é preciso delegar funções e gerir projetos diferentes. Esse primeiro passo pode ser um desafio para os fundadores de empresa: desapegar do “mão na massa” para fazer a gestão de todos os setores.

Mas esse é o único caminho para o crescimento. O dono pode até não se desligar 100% das atividades diárias, porém o progresso traz novas funções e o desafio de saber liderar equipes. Para se tornar um líder inspirador e eficaz, algumas características e atitudes são essenciais.

Listamos cinco dicas de como o empreendedor pode aprimorar sua aptidão para a liderança ou desenvolvê-la. Confira:

Engaje, não comprometa — O bom líder é o que consegue engajar seus colaboradores para exercer as funções da melhor maneira possível. O funcionário comprometido cumpre ordens; já o engajado, é proativo e busca sempre o melhor para a empresa. Metas, por exemplo, comprometem, não engajam. Isso porque o colaborador vai trabalhar ao máximo para conseguir atingir um objetivo, enquanto todo o resto que acontece em volta não é alvo de sua atenção. A meta faz com que as pessoas busquem resultados, não experiências. Para engajar é preciso que os colaboradores se sintam parte da empresa e compartilhem da mesma missão. Assim, eles irão trabalhar para desenvolver o negócio como um todo, não apenas apresentar um resultado no fim do mês. Deixar as pessoas participarem das decisões, perguntar como está o trabalho, ouvir e implementar as sugestões são ações que ajudam a engajar.

Tenha como missão encantar o cliente — Todos dentro da empresa têm um único chefe: o cliente. Sem consumidores, os produtos e serviços não fazem sentido. Por isso, é fundamental que o líder passe para os colaboradores a importância de sempre agradar os clientes, dando autonomia para isso. O colaborador que tem como missão oferecer o melhor serviço e ainda surpreender seu público com ações personalizadas, precisa poder tomar decisões rápidas e coesas com a organização. Uma boa ideia é criar um fundo para o encantamento do cliente. Dessa forma, os atendimentos poderão executar ações pertinentes para melhorar a relação com os consumidores e entender o orçamento da empresa para isso.

Profissionalize a operação — Para ter segurança ao delegar as funções é imprescindível contar com um time qualificado. Contrate pessoas que tenham competência para exercer as funções pelas quais são responsáveis e trate o negócio desde o começo como algo profissional. Muitas organizações inicialmente têm um espírito mais “livre” e acabam passando para o colaborador, além de espelhar para o cliente, uma imagem de amadorismo. Como líder, inspire todos a olharem para o negócio como uma empresa séria. Não esqueça que para isso não é necessário rigidez e burocracias, apenas processos que sejam flexíveis, mas sigam uma lógica para todas as pessoas.

Busque investimento — Todas essas ações precisam, em maior ou menor grau, de investimento financeiro. O papel do líder não é apenas promover e gerir práticas dentro das empresas, mas também viabilizá-las. Se o negócio já está tracionado e lucrando, busque capital para aprimorar tecnologias e mercado, mas também processos. Tal tarefa requer muito estudo para entender qual o investimento adequado para o momento da empresa e o que ela está disposta a oferecer em troca.

Atualização — O mercado é dinâmico e as rotinas dentro e fora das empresas mudam constantemente. O líder precisa estar sempre um passo a frente, ou na mesma página, que seus colaboradores. Assim, demonstra entendimento do negócio e autoridade. A atualização pode ser feita por meio de aproximação com o mercado, trocas constantes com a equipe e, mais uma vez, muito estudo.

Além das aptidões que geralmente são elencadas como essenciais para o desenvolvimento de um bom líder, essas contribuem para a melhor gestão da equipe e, consequentemente, a maximização do potencial da empresa.

 

Autor(a): Luiz Henrique Bonatti

Fonte: Administradores

Link: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/cinco-dicas-de-como-ser-o-lider-que-a-sua-empresa-precisa/126101/

7 dicas para fazer uma boa apresentação

Conhecer o público-alvo é o primeiro passo

Quem já realizou uma apresentação ou palestra possivelmente tem passado por um sério nervosismo antes, durantes e depois do evento. O que ocorre é que falta treinamento, sendo que, para que esse momento de contato com o público seja um sucesso são precisos vários aspectos, como interação com o público, visibilidade, conforto e segurança, mas, muitas pessoas ainda se sentem nervosas e ansiosas diante de uma plateia.

Mas, nada de pânico, existem alguns segredos de preparação para dar uma palestra que ajudam a estar organizado e calmo na hora de se apresentar. Vamos conhecer alguns:

1. Conheça seu público-alvo

Conhecer o público-alvo é o primeiro passo. Saiba se eles são adolescentes, jovens ou adultos e, nesse caso, qual é o seu ramo de trabalho. É preciso ter clareza sobre em quem você focará as suas estratégias de comunicação e, obviamente, cada auditório exigirá estratégias e dinâmicas diferentes.

2. Saiba qual suporte de multimídia usar

É importante saber previamente qual suporte tecnológico estará à sua disposição, para que o planejamento ocorra de acordo com o material disponível. Muitos palestrantes preparam grandes apresentações em slides e quando chegam no local descobrem que não há computador ou o projetor não funciona.

3. Planeje o conteúdo a ser apresentado

É importante seguir um esquema linear para a organização do conteúdo:

  • apresentação;
  • exemplificação;
  • demonstração do tema;
  • argumentação;
  • e conclusão.

Isso vai garantir que sua palestra seja compreendida pela plateia.

Então, em primeiro lugar, coloque seu esquema em um papel no formato de tópicos e desenvolva-os de acordo com suas necessidades e o perfil do público.

4. Planeje a interação com a plateia

A interação com o público é essencial: uma apresentação instigante carrega o público para uma viagem. A plateia precisa ser conquistada desde o início, essa é a principal tarefa do palestrante, e uma das maneiras mais eficazes de promover a atenção é contar histórias.

Comece sua comunicação com um assunto que todos da plateia dominam. Depois, relacione sua história com o tema da palestra e explique a importância do assunto tratado, para que o público entenda a aplicação prática do que você está dizendo em seu próprio cotidiano.

Outra boa estratégia é apresentar um problema e, em seguida, desenvolver a solução para esse impasse. Por fim, dê exemplos, resuma a conferência àquilo que pode ser explicado, levando em consideração o público e o tempo disponível.

5. Revise o conteúdo antes da palestra

Não se deve deixar o conteúdo para ser preparado de última hora, essa tarefa já foi feita em seu planejamento. Porém, antes de sair de casa ou do escritório, é importante revisar a temática para relembrar alguns pontos.

6. Trabalhe a presença de palco

Esse é um dos aspectos mais importantes de sua apresentação. Às vezes, para quem não tem a experiência de falar em público, essa pode ser uma experiência difícil. Aalgumas orientações são essenciais:

  • mantenha o contato visual;
  • não se mexa muito, principalmente as mãos, e mantenha o equilíbrio;
  • não fique preso ao papel ou aos slides;
  • respire corretamente.

7. Não se esqueça: o show deve continuar

Mesmo que ocorra algum equívoco ou algum erro, não se subestime. Se possível, brinque com a situação e continue sua palestra demonstrando a mesma segurança e autonomia sobre o assunto. Sempre tenha um plano B para driblar os imprevistos e aprenda a lidar com o inesperado.

Lógico que o apresentado é só o começo, mas já é um grande passo, vamos lá, colocar em prática é o segredo!

 

Autor(a): Reinaldo Passadori

Fonte: Administradores

Link: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/7-dicas-para-fazer-uma-boa-apresentacao/125413/

5 dicas para que o treinamento corporativo se alinhe à estratégia de sua empresa

Empresas apostam no treinamento continuado de seus colaboradores.

Em tempos em que a quantidade de informações e de possibilidades de negócios é cada vez maior, as empresas apostam no treinamento continuado de seus colaboradores. Segundo uma pesquisa realizada pela Integração Escola de Negócios, em parceria com a Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e a Carvalho & Mello Consultoria Organizacional, o investimento anual das empresas brasileiras com treinamento e desenvolvimento (T&D) cresceu 21% em 2017, atingindo uma média de R$ 788 por trabalhador.

A capacitação é a melhor maneira de engajá-los, de completar a sua formação e de transmitir a eles a filosofia e os valores da empresa. Quando os funcionários são estimulados e compreendem o local em que trabalham, os resultados são maior produtividade, colaboradores mais satisfeitos e propensos a construir uma carreira na empresa. Contendo o turn over, a empresa tem menos gastos com demissões e contratações.

Mas treinamento corporativo não pode ser sinônimo de obrigação, desinteressante e sem propósito. Muitas empresas erram a mão ao adotar programas que pouco têm a ver com estímulo e satisfação.

O sucesso depende de alguns passos a serem seguidos:

O primeiro deles é entender o cenário. Saber as principais necessidades e movimentos do mercado que influenciam os processos da empresa pode ser decisivo para direcionar um treinamento e selecionar elementos mais interessantes para os funcionários. Por isso, informar-se é sempre importante.

Outro ponto é explicar com antecedência ao colaborador porque aquele treinamento é importante e quais as datas e horários. Não há nada pior que ser convocado para um treinamento de última hora sem entender porque se está ali.

Também é preciso entender que nem todo treinamento precisa ser aplicado a todos. Em muitos casos, os conteúdos devem adaptados às áreas e até mesmo ao público-alvo. Com isso, é possível eleger a linguagem e os materiais utilizados. Há ferramentas especializadas, especialmente com soluções EaD, que oferecem modalidades de treinamentos diversas como gamification, simulações 3D, whiteboard, e-book, vídeo-learning, entre outras. Além disso, também é possível produzir materiais que podem ser consultados mesmo após o final da capacitação.

O Ensino à Distância é outra possibilidade. Os treinamentos remotos permitem economizar tempo, espaço e deslocamento. A equipe escolhe o melhor horário para fazê-los sem que o trabalho seja sacrificado. Para a empresa, um dos grandes benefícios é que os custos com o desenvolvimento de uma plataforma ou aplicativo acabam sendo muito menores em relação à mobilização para um treinamento tradicional.

Por fim, esses treinamentos também podem promover desafios e avaliações entre os funcionários, o que pode ser usado como motivação para melhorar e aprender.

Aprimorar e aumentar os investimentos em treinamentos corporativos já não é um diferencial no mundo corporativo. Deve ser uma prática das empresas, independentemente do seu porte ou setor, se quiserem ganhar competitividade no mercado e perenizar o negócio.

 

Autor(a): Lipsio Carvalho

Fonte: Administradores

Link: http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/5-dicas-para-que-o-treinamento-corporativo-se-alinhe-a-estrategia-de-sua-empresa/125130/

PME: 4 dicas essenciais para melhorar o atendimento e garantir a preferência do cliente

Estabelecer uma relação de confiança e garantir a preferência do cliente continua sendo um dos maiores desafios

Estabelecer uma relação de confiança e garantir a preferência do cliente continua sendo um dos maiores desafios para empresas de pequeno e médio porte. Se nem mesmo as grandes empresas e multinacionais escapam, quem dirá pequenos e médios empresários cujo esforço para se manterem competitivos no mercado é ainda maior. Para o consultor e especialista em atendimento da Mais Cliente, Paulo César Silva, apesar de ser um dilema para muitos, a satisfação do cliente continua sendo um importante critério para obter vantagem competitiva. Com isso, o especialista dividiu conosco 4 dicas de atendimento ao cliente para PME.

Confira:

1. Não gere fidelidade, gere preferência

O primeiro imperativo de uma empresa deve ser gerar preferência. Ou seja, diante de seus concorrentes, ela precisa fazer com que o cliente opte por comprar, negociar e qualificar os seus produtos e serviços. Observe que estou mencionando o termo preferência e não ‘fidelidade’, pois cá entre nós, a ideia de fidelidade não passa de uma ilusão! Precisamos ser realistas e considerar que o que prevalece em uma relação comercial entre uma empresa e um cliente são as condições de interesse e conveniência.

Mas, você deve se perguntar: como faço para gerar essa tal preferência? Existem três meios, o primeiro está relacionado a gerar preferência pelo produto oferecido, que precisa ser de qualidade superior e diferenciado, isso serve para qualquer produto e atividade comercial. O segundo consiste em gerar preferência pelas vantagens oferecidas ao cliente, se o estabelecimento facilita a forma de pagamento, se oferece conectividade gratuita, se possui banheiros e estacionamento, etc. O último meio diz respeito à maneira pela qual o cliente é tratado na empresa, pois dependendo da forma como for abordado, pode nunca mais voltar! E esse é o tema que vamos abordar na próxima dica.

2. Contrate apenas pessoas gentis

Como citei na primeira dica, o tratamento com o cliente é decisivo para gerar preferência, ainda mais se tratando de pequenas e médias empresas que estão em ritmo de crescimento. Logo, recomendo que, sem seus processos seletivos, contratem apenas pessoas que possuem traços naturais de gentileza. Ou seja, pessoas que partilhem do espírito de servir, que sejam agradáveis, simpáticas e amáveis.

Treinamentos e esforços motivacionais não podem transformar uma pessoa grosseira e arrogante em uma pessoa gentil. Por mais que você recomende, aconselhe ou recompense, treinar para mudar comportamentos é uma das crenças mais equivocadas que vigoram nas empresas. Por isso, contratar pessoas com traços de caráter compatíveis com um padrão superior de cortesia no atendimento é determinante e, com certeza, uma vantagem competitiva. Essas qualidades devem ser inerentes de seus funcionários e prevalecem sobre qualquer competência técnica.

3. Tenha uma filosofia de serviço

Qualquer empresa, independentemente do ramo, possui uma filosofia de serviço. São uma série de princípios e valores que servem para reger a mentalidade dominante da organização. Dessa forma, pequenas e médias empresas também devem possuir uma filosofia de serviço, sobretudo, uma que coloque a centralidade do cliente em primeiro lugar.

Ou seja, defina claramente os padrões pelos quais o cliente deve ser atendido na sua empresa. Esses padrões devem ser estabelecidos por você, proprietário, e não pelos seus funcionários. Logo, quem for contrato precisa se adequar e se moldar ao pensamento dominante da sua organização, e não o contrário. Eu sempre uso a seguinte máxima. ‘Você precisa mudar o modo de pensar, antes de mudar o modo de fazer’, ou seja, não há outro caminho para fazer as coisas darem certo. É muito mais fácil trabalhar baseado em uma filosofia de serviço e, consequentemente, também tratar bem e ensinar habilidades ao funcionário do que tentar torná-lo simpático, algo que não é possível.

4. Ouça e trate bem seus funcionários

E com essa última dica, quero ressaltar que a satisfação dos clientes também passa pelos funcionários e que ouvi-los e tratá-los bem também é um imperativo. Você já considerou que, quando um cliente não é bem atendido, será que antes o próprio funcionário foi mal atendido? Com isso, cabe ao empresário apurar como seus subordinados estão sendo tratados, pois, quando o funcionário está satisfeito e se sente valorizado, ele reflete isso no atendimento.

É preciso entender de vez que o atendimento nunca é autônomo, ele é uma extensão de como o funcionário está sendo tratado. Logo, se a empresa prega uma filosofia de serviço com ênfase na excelência no atendimento, precisa viver essa ideia na prática. Considere também que uma equipe bem tratada equivale a mais eficiência, mais motivação, espírito cooperativo, melhor atendimento, mais feedback dos clientes, mais visão de oportunidades entre outras vantagens.

 

Fonte: Administradores

Link: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/pme-4-dicas-essenciais-para-melhorar-o-atendimento-e-garantir-a-preferencia-do-cliente/125110/