Qual é a característica que o líder mais precisa

líderNão são raras as vezes em que os profissionais me questionam sobre qual é a habilidade mais importante para conseguir o seu lugar ao sol, seja para conquistar um objetivo na carreira, seja para ganhar reconhecimento na empresa.

Em todas elas, eu respondo uma característica: atitude. Ela deve ser o fundamento da vida de qualquer profissional: atitude para fazer, ser e guiar. Pode parecer óbvio, mas não é difícil encontrar profissionais sem esse elemento-chave.

E os porquês são muitos. Entre os principais, destaco a insegurança de batalhar por aquilo em que sua intuição acredita. Essa, por sinal, pode ser uma aliada incrível na busca dos objetivos: ouvir a si mesmo é fundamental. Não se queixe das oportunidades perdidas, nem se martirize por aquelas pelas quais você batalhou e não conquistou. Elas, sem dúvida, fortalecerão sua jornada humana e profissional. Além disso, nunca espere que essas grandes chances apareçam repentinamente em sua carreira, pois não funciona assim.

Devemos a todo instante criá-las e formatá-las, agindo como grandes mentores de nós mesmos. Seja corajoso, pois isso irá o diferenciar de tantos outros candidatos que possuem formações acadêmicas brilhantes, experiências profissionais adequadas, mas que têm medo de dar passos e correr riscos.

Aliás, os riscos são um fator fundamental e importante para o amadurecimento. Eles devem ser analisados e enfrentados com sabedoria, mas também necessitam ser reais e recorrentes, para sempre gerar desafios e garantir motivação. Um profissional que nunca corre riscos está estagnado e longe de ter poder decisório, tão importante para a formação de um bom líder.

Destaco também outro fator bastante prejudicial na eterna batalha pela atitude: o desinteresse por novos aprendizados. Essa indiferença impede que os profissionais avancem e que eles extraiam de novos desafios lições positivas, afetando principalmente sua experiência e versatilidade para resolução de conflitos.

Não tenha medo de aprender e sair de sua zona de conforto. Por mais que você seja um líder com grande experiência no mercado, com certeza, alguém poderá lhe conceder ensinamentos únicos e extremamente benéficos para a sua rotina. Tenha atitude para perguntar e perseguir aquilo que você não sabe, esse movimento certamente trará resultados positivos para a sua formação.

Comprometa-se em sempre demonstrar sua essência e respeitar suas características particulares, pois são requisitos fundamentais para inspirar pessoas. A inspiração é a grande diferença entre ser um líder e um chefe. Trabalhe com muita humildade para ser exemplo para as pessoas que atuam em seu time. A atitude junto aos profissionais que lhe auxiliam não significa somente um ato de parceria, mas, sobretudo, de maturidade e sucesso.

 

Autor: Magui Castro

Fonte: Canal Executivo

Cinco dicas de como ser o líder que a sua empresa precisa

Além das aptidões que geralmente são elencadas como essenciais para o desenvolvimento de um bom líder, algumas contribuem para a melhor gestão da equipe e, consequentemente, a maximização do potencial da empresa

Entre as muitas funções que um empreendedor precisa exercer quando tira a ideia do papel, uma das mais desafiantes é a de liderar. Por menor que o negócio seja no início, ninguém consegue tocar uma empresa sozinho por muito tempo. Logo, o time começa a crescer e é preciso delegar funções e gerir projetos diferentes. Esse primeiro passo pode ser um desafio para os fundadores de empresa: desapegar do “mão na massa” para fazer a gestão de todos os setores.

Mas esse é o único caminho para o crescimento. O dono pode até não se desligar 100% das atividades diárias, porém o progresso traz novas funções e o desafio de saber liderar equipes. Para se tornar um líder inspirador e eficaz, algumas características e atitudes são essenciais.

Listamos cinco dicas de como o empreendedor pode aprimorar sua aptidão para a liderança ou desenvolvê-la. Confira:

Engaje, não comprometa — O bom líder é o que consegue engajar seus colaboradores para exercer as funções da melhor maneira possível. O funcionário comprometido cumpre ordens; já o engajado, é proativo e busca sempre o melhor para a empresa. Metas, por exemplo, comprometem, não engajam. Isso porque o colaborador vai trabalhar ao máximo para conseguir atingir um objetivo, enquanto todo o resto que acontece em volta não é alvo de sua atenção. A meta faz com que as pessoas busquem resultados, não experiências. Para engajar é preciso que os colaboradores se sintam parte da empresa e compartilhem da mesma missão. Assim, eles irão trabalhar para desenvolver o negócio como um todo, não apenas apresentar um resultado no fim do mês. Deixar as pessoas participarem das decisões, perguntar como está o trabalho, ouvir e implementar as sugestões são ações que ajudam a engajar.

Tenha como missão encantar o cliente — Todos dentro da empresa têm um único chefe: o cliente. Sem consumidores, os produtos e serviços não fazem sentido. Por isso, é fundamental que o líder passe para os colaboradores a importância de sempre agradar os clientes, dando autonomia para isso. O colaborador que tem como missão oferecer o melhor serviço e ainda surpreender seu público com ações personalizadas, precisa poder tomar decisões rápidas e coesas com a organização. Uma boa ideia é criar um fundo para o encantamento do cliente. Dessa forma, os atendimentos poderão executar ações pertinentes para melhorar a relação com os consumidores e entender o orçamento da empresa para isso.

Profissionalize a operação — Para ter segurança ao delegar as funções é imprescindível contar com um time qualificado. Contrate pessoas que tenham competência para exercer as funções pelas quais são responsáveis e trate o negócio desde o começo como algo profissional. Muitas organizações inicialmente têm um espírito mais “livre” e acabam passando para o colaborador, além de espelhar para o cliente, uma imagem de amadorismo. Como líder, inspire todos a olharem para o negócio como uma empresa séria. Não esqueça que para isso não é necessário rigidez e burocracias, apenas processos que sejam flexíveis, mas sigam uma lógica para todas as pessoas.

Busque investimento — Todas essas ações precisam, em maior ou menor grau, de investimento financeiro. O papel do líder não é apenas promover e gerir práticas dentro das empresas, mas também viabilizá-las. Se o negócio já está tracionado e lucrando, busque capital para aprimorar tecnologias e mercado, mas também processos. Tal tarefa requer muito estudo para entender qual o investimento adequado para o momento da empresa e o que ela está disposta a oferecer em troca.

Atualização — O mercado é dinâmico e as rotinas dentro e fora das empresas mudam constantemente. O líder precisa estar sempre um passo a frente, ou na mesma página, que seus colaboradores. Assim, demonstra entendimento do negócio e autoridade. A atualização pode ser feita por meio de aproximação com o mercado, trocas constantes com a equipe e, mais uma vez, muito estudo.

Além das aptidões que geralmente são elencadas como essenciais para o desenvolvimento de um bom líder, essas contribuem para a melhor gestão da equipe e, consequentemente, a maximização do potencial da empresa.

 

Autor(a): Luiz Henrique Bonatti

Fonte: Administradores

Link: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/cinco-dicas-de-como-ser-o-lider-que-a-sua-empresa-precisa/126101/

O líder e a inteligibilidade

Já reparou que todos falam a mesma coisa? “mudanças tecnológicas”?

Você já reparou a quantidade de artigos, palestras, trabalhos de conclusão de cursos de graduação, dissertações e teses, que iniciam abordando o tema das “mudanças tecnológicas”? E também já reparou como de certa forma todos falam a mesma coisa? E como esse discurso sobre a mudança não muda já há algum tempo? A cada dia novas tecnologias digitais invadem as dimensões da nossa vida pessoal e especialmente profissional, mudando tudo à nossa volta.

Inovação é a palavra de ordem. A única coisa que não muda é o fato de que tudo muda o tempo todo. Mas, e o que não muda? Será que somos capazes de ver e compreender? Ou o que não muda já está de tal forma incorporado que não percebemos mais suas manifestações? Perguntas e mais perguntas que parecem impossíveis de responder. Mas podemos pensar um pouco sobre isso.

Um dos elementos que está fortemente presente nas transformações que as tecnologias digitais vêm produzindo é a ideia de compartilhamento. Compartilhar fotos, textos, informações, mas também compartilhar o carro, o quarto da sua casa que não é usado, espaços de trabalho, objetos que você não usa mais, bicicletas. O movimento é tão forte que se fala em economia compartilhada, e se prevê uma movimentação de recursos da ordem de U$ 335 bilhões em 2025.

Mas de fato o compartilhamento é um fenômeno tão antigo quanto os seres humanos como seres sociais, a começar pela linguagem. E esse compartilhamento sempre requereu algo que também não mudou: a necessidade de aprender. Somos seres que precisam aprender. E, no entanto, nunca vimos tanta inovação baseada no compartilhamento e na aprendizagem.

Mas antes que você pense que não dou o devido valor às mudanças, afirmo que aprender hoje não é mais o mesmo fenômeno de tempos passados. As tecnologias e o compartilhamento, para ficarmos só nesses dois fatores, faz com que a aprendizagem passe a ser coletiva. A aprendizagem individual continua sendo importante, mas o que conta agora é a aprendizagem de grupo.

A nossa vida é uma rede de atividades que são organizadas coletivamente e nos ligam a outras pessoas por meio de objetos, artefatos e tecnologias, que nesse contexto são mais do que isso, e que podemos chamar de arranjos sociomateriais. Pense no que está fazendo agora. Lendo esse texto? Obrigado pela preferência, mas por mais que você esteja atento ao texto, você está também participando de inúmeras outras atividades que o liga a inúmeras outras pessoas.

Levemos a conversa para o mundo do trabalho. Para que possamos atuar em equipe é necessário, dentre outros fatores, que as atividades que fazemos tenham um sentido, um propósito e uma identidade. Saber o que fazer, como fazer e porque fazer, mas não de forma isolada, e sim de forma interconectada e compartilhada. Baseado nas ideias de Ted Schatzki, um filósofo da Universidade de Kentucky, considero que quando um grupo consegue estabelecer coletivamente o sentido das suas atividades e a identidade do próprio grupo, construiu o que chamamos de inteligibilidade das práticas do grupo

Mas que diferença isso faz? Quando um grupo consegue construir esse sentido e essa identidade produz um conhecimento que é coletivo, e não resultado do processo cognitivo individual. Por isso essa construção só faz sentido para aquele grupo e para aquelas atividades. Além disso essa inteligibilidade não pode ser confundida com racionalidade; ela se refere aquilo que é significativo para as pessoas fazerem, e não necessariamente o que é racional.

A isso chamamos aprendizagem do grupo: a construção coletiva de sentido e identidade, que permite ao grupo enriquecer sua experiência coletiva no sentido de aumentar sua capacidade em lidar com os problemas existentes, reformulá-los, bem como identificar novos. Esse último aspecto é fundamental quando se pensa a questão da inovação, pois encontrar novas soluções requer também a habilidade de identificar novos problemas.

Isso significa que os grupos não precisam de líderes? Ao contrário, nunca a liderança foi tão importante. Um líder necessita compreender como o grupo constrói a inteligibilidade, e identificar seus principais elementos. Saber quem é quem, as competências e habilidades de cada colaborador, como designar atividades e tarefas continua sendo importante, mas não é mais suficiente: é preciso saber criar as condições para que a aprendizagem do grupo aconteça.

Isso impacta diretamente na formação e qualificação dos líderes. O conhecimento técnico e instrumental também continua sendo importante, mas é preciso desenvolver a capacidade reflexiva, multidisciplinar, com visão ampla de uma situação e as relações com o mundo. Também ganha importância a capacidade de compreender as relações no “microcosmo” da equipe, os detalhes, as relações “próximas” que podem estar no mesmo espaço/tempo, ou podem ocorrer à distância.

A formação continuada passa ainda por bons cursos de graduação e de especialização, mas também por cursos que ampliem essa capacidade reflexiva, como mestrados e doutorados. E você, conhece realmente o grupo ou os grupos em que atua? Está se qualificando para isso?

Autor(a): Ricardo Pimentel

Fonte: Contabilidade na TV

Link: http://www.contabilidadenatv.com.br/2018/06/o-lider-e-a-inteligibilidade/

Líder, aquele que desenvolve um propósito!

As coisas mudaram em respeito à gestão, os colaboradores estão muito ligados ao propósito, eles não estão muito preocupado apenas com o dinheiro no final do mês.

Você como gestor, líder na grande maioria das vezes quer motivar a todos o tempo todo e essa

é uma grande carga que você carrega. É impossível alcançar essa meta, mas uma coisa evidente que funciona é saber fazer despertar no colaborador um propósito maior nele do que bater metas.

As coisas mudaram em respeito à gestão, os colaboradores estão muito ligados ao propósito, eles não estão muito preocupado apenas com o dinheiro no final do mês.

Durante suas tarefas eles procuram um propósito, eles querem vislumbrar um crescimento, ter um sucesso, contribuir com algo maior e não estão focados no quinto dia último.

Se eles não tiverem perspectiva de crescimento, de que ele pode chegar a algum lugar através daquilo que faz, que tem uma contribuição maior para alguém, pra sociedade, eles não irão performar bem, só o dinheiro por si só não basta.

E na verdade, se queremos que os funcionários se sintam felizes com a remuneração, somente o dinheiro (motivação extrínseca) não é a resposta.

O dinheiro não compra o engajamento.

Segundo pesquisas o tempo que uma pessoa fica numa corporação é terminado pela relação que ela tem com seu chefe imediato, as pessoas não pedem demissão da empresa, pedem demissão do chefe.

E se isso aconteceu é por falta de habilidade relacionais, não tem outro motivo em relação a isso.

Líderes visionários não estão apenas construindo produtividade em suas organizações.

Eles também criam culturas de grande propósito.

Tudo começa, aprendendo a como dar coaching para que as pessoas saibam lidar com seus pontos fortes e pontos de desenvolvimento.

Os líderes visionários transformam vidas.

Eles ajudam os outros a descobrir o que eles naturalmente fazem de melhor e os ensinam a desenvolver seus talentos e aumentando e muito o valor de uma empresa.

A Arte de liderar é fazer com que o outro sempre descubra, sempre aprenda e desenvolva seu autoconhecimento, é isso que o líder deve proporcionar o tempo todo no contexto de liderança.

Autor(a): Bruno Ferreira

Fonte: Administradores.com

Link: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/lider-aquele-que-desenvolve-um-proposito/110171/

Como se tornar um Líder Empreendedor de Sucesso?

Saiba como tornar-se um Líder Empreendedor de Sucesso com 14 dicas infalíveis para você e sua equipe!

Líder nasce pronto ou pode se desenvolver? Existe similaridade entre empreendedor e líder? Quais são os segredos de líderes empreendedores para ter sucesso nos negócios?

É inegável que algumas pessoas, devido a genética, a forma que foram educadas pelas suas famílias e devido suas experiências de vida estão mais predispostas a serem líderes. Geralmente são pessoas carismáticas, com o dom da oratória e com autoestima elevada, porém, isto não quer dizer que ser líder é apenas um dom, pode-se sim desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes de um líder.

As características de líderes e empreendedores de sucesso muitas vezes podem se confundir, afinal nas duas situações é necessário ser uma pessoa ímpar, um ponto fora da curva, acima da média e com grande vontade de fazer acontecer. Seu sucesso depende muito de você mesmo para concretizar sonhos, objetivos e metas, mas, também, de muitas outras pessoas nesta jornada (família, amigos, parceiros, colaboradores da sua empresa, etc), talvez este seja o principal ponto de intersecção de similaridade entre líder e empreendedor.

Um dos principais segredos dos líderes empreendedores de sucesso é ter plena consciência de que não devem apenas inspirar confiança para conquistar seguidores, eles sabem que devem inspirar e dar o suporte necessário para que cada pessoa em seu entorno confie em si mesma para se superar e ser melhor a cada dia. Conheça agora 14 segredos de Líderes Empreendedores de sucesso.

1. Autoconhecimento: é importante ter plena consciência de seus conhecimentos, habilidades, atitudes e características de personalidade para, desta forma, saber navegar entre os diversos estilos de liderança (autocrática, democrática e liberal) exigidos de acordo com a situação no dia a dia da gestão do seu negócio.

2. Conheça sua equipe: com base em seu autoconhecimento e nos objetivos da empresa, você deve identificar o perfil da equipe que venha cobrir as lacunas de habilidades e características que você não tem e que são essenciais para o sucesso do negócio. O sucesso da equipe dependerá também de você conhecer a fundo o perfil de cada membro dela para adaptar a linguagem (procure ouvir mais do que falar), saiba adaptar o estilo de liderança e estímulos de motivação de acordo com o perfil de cada um.

3. Estimule o autoconhecimento da equipe: promova reuniões, dinâmicas e desafios que permitam que os membros da equipe se conheçam mais, até mesmo em relação a hobbies, sonhos, motivações, qualidades e pontos a melhorar. Isto ajudará promover a empatia e a sinergia entre os membros da equipe, aumentará o grau de confiança entre eles, abrindo espaço para uma comunicação mais objetiva, além de facilitar a identificação do uso do perfil adequado de cada um para cada tarefa.

4. Mediar conflitos: alinhar o modelo mental e o estilo de trabalho entre as diversas gerações é um grande desafio atualmente, então saiba identificar e mesclar as características de cada geração a favor da empresa. As gerações Y e Z (nascidas a partir de 1980), por exemplo, buscam prazer no trabalho, para eles tudo pode estar junto e misturado (conectado) e por isto fazem várias coisas ao mesmo tempo, querem estar envolvidos nas decisões e construção de processos, cargos e hierarquias perdem força mas possuem grandes aspirações, buscam rápido crescimento profissional e ficam desmotivados facilmente quando o trabalho entra na rotina.

5. Pratique uma comunicação clara e eficaz: uma das principais causas de desmotivação no ambiente de trabalho atual é o problema de relacionamento causado pela falta de diálogo, então torna-se imperativo que você pratique e estimule em sua empresa o uso de uma comunicação clara e eficaz, além da realização de feedbacks construtivos entre todos. Faça reuniões periódicas na empresa e fomente que seus líderes e liderados façam o mesmo, desta forma é possível reduzir os ruídos de comunicação.

6. Crie um propósito com a equipe: é importante que você construa um propósito com a participação de todos, algo que simbolize as principais qualidades e motivações da equipe, alinhadas com as estratégias e objetivos da empresa, podendo ser feito isto por meio de dinâmicas de grupo. Este propósito dará significado a realização das tarefas, ele deve ser soberano ao interesse individual de cada membro da equipe, podendo ser algo assinado por todos no intuito de gerar compromisso.

7. Construa um bom plano de ação: elabore com sua equipe um bom plano de ação para alcançar os objetivos e metas da empresa, coloque as pessoas certas no lugar certo, tenha claro o que fazer, porque fazer, responsáveis, prazos, como fazer e orçamento, além de construir planos de ação alternativos (B, C, D, etc).

8. Monitore e corrija o que for necessário: execute o que foi planejado, monitore periodicamente (por hora, dia, semana, mês, etc), compartilhe os resultados com a equipe, peça sugestões de melhoria e divida erros e acertos, corrija o plano sempre que necessário, afinal planejamento é algo que se faz a lápis.

9. Defina papéis e responsabilidades: para que tudo ocorra conforme planejado é importante definir papéis e responsabilidades de cada um, nada pode ficar sem um responsável e, quando tiver mais de um responsável por algo, não dê espaço para aquela velha história que diz que cachorro com mais de um dono morre de fome. Deixe claro para todos que ser responsável por algo não quer dizer que deve fazer tudo sozinho, muitas tarefas exigem mais de um conhecimento, habilidade e atitude, sendo importante neste momento ter uma equipe multidisciplinar para fazer a diferença.

10. Delegar e não “delargar”: você até pode ter responsáveis para cada processo na empresa, porém você é o principal responsável enquanto dono da empresa para verificar se todos entenderam suas atribuições, além de monitorar resultados e definir prioridades, principalmente quando surgir algo fora do planejado.

11. Dê feedback: é seu dever promover periodicamente o feedback com a equipe e com cada colaborador, todos esperam isto de você e fique alerta que o principal fator de desmotivação atual é a falta de reconhecimento. Valorize a farta e não a falta, elogie em público e corrija em particular, desafie-os a se superarem, elabore um plano de ação conjunto com cada colaborador para se desenvolverem e utilize isto como estímulo à motivação.

12. Seja um exemplo a ser seguido: não basta apenas exigir um comportamento agregador, de empatia e sinergia entre a equipe se você não fizer parte deste elo, lidere pelo exemplo, coloque a mão na massa quando necessário. Demonstre na prática que missão, visão e valores da empresa não são apenas frases em um quadro.

13. Não fique arrogante ou se acomode: o líder empreendedor tem todas as características do líder convencional, porém ele detém uma forma especial de enxergar o mundo, administrar o negócio e gerir as pessoas. Ele se destaca por seguir a mão contrária, é inquieto e insatisfeito com resultados comuns ou medianos, é competitivo, tem garra e uma forte vontade de ganhar, por isto não se acomoda jamais e busca conhecimento e desenvolvimento contínuo.

14. Gestão humanizada: pessoas não são recursos como máquinas e equipamentos, são seres humanos com motivações distintas, cada qual com seu histórico de vida pessoal e profissional, que cedem seu tempo para a empresa não somente para ter um salário. Elas buscam ser acolhidas, respeitadas, reconhecidas e tratadas como seres humanos, como, por exemplo, quando se ausentam um dia para levar o filho no médico por algo inesperado, esperam que no dia seguinte o seu líder pergunte se ele melhorou.

Não posso lhe garantir que somente estas 14 dicas garantirão o sucesso para se tornar um líder empreendedor, mas posso assegurar que elas são essenciais para o seu desenvolvimento tanto como líder quanto como empreendedor, sendo este desenvolvimento essencial para o sucesso do seu negócio. Talvez, você tenha percebido ao ler este artigo que terá que mudar algumas coisas para se tornar um líder empreendedor, mas, não se preocupe, a única coisa a constância em nossas vidas é a mudança, então que seja sempre para melhor.

Autor(a): Rafael de Souza

Fonte: Endeavor

Link: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/como-se-tornar-um-lider-empreendedor-de-sucesso/110145/