Palestra na Associação Comercial de São Paulo vai mostrar como essa prática pode ser útil para melhorar a competitividade de empresas de menor porte
As ações de combate à corrupção e as exigências do mercado externo pedem cada vez mais das empresas a adoção do compliance, que pode ser entendido como condutas que garantam o cumprimento de algumas regras, sejam elas fiscais, tributárias, ambientais, entre outras vigentes dentro ou fora do país.
A adoção dessas boas práticas não pode mais ser encarada como custo pelas companhias, mas sim como investimento. Afinal, deslizes podem ter consequências graves, a exemplo do que tem ocorrido com as empresas investigadas pela Operação Lava Jato, obrigadas a depositar grandes quantias para ressarcir o erário.
O compliance é cada vez mais comum entre as grandes organizações, mas nada impede sua adoção pelas pequenas empresas que querem ter mais competitividade e sustentabilidade.
Os pequenos empresários interessados em adotar o compliance terão a oportunidade de assistir a uma palestra gratuita sobre o tema na próxima quarta-feira (15/8) na Associação Comercial de São Paulo (ACSP), no centro da capital paulista.
As inscrições podem ser feitas no site da ACSP.
O evento é organizado pelo Conselho de Setor de Serviços/ACSP e terá início às 17 horas. A palestrante, a advogada Camila Gullo, apresentará as atuais demandas de compliance do mercado e passará orientações claras e objetivas para os empreendedores.
Camila é formada em direito pela Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, tem cursou de pós-graduação executiva de Master Bussiness Petroleum na COPPE-UFRJ e é aluna do LLM em Direito e Prática Empresarial pelo CEU Escola de Direito de São Paulo.
SERVIÇO:
Compliance para Pequenas e Médias Empresas: conhecendo as atuais demandas de Compliance do mercado
Data: 15/08/2018 (quarta-feira)
Horário:17 horas
Local: ACSP– R. Boa Vista, 51, 9º andar, Centro, São Paulo/SP
Inscrições (gratuitas) no site da ACSP
Fonte: Diário do Comércio
Link: https://dcomercio.com.br/categoria/gestao/pequenas-empresas-podem-ter-programa-de-compliance