Calendário do auxílio para os meses de agosto, setembro e outubro

A Caixa Econômica Federal, já encerrou o cronograma de pagamentos da quarta parcela do auxílio emergencial. Com o fim dos pagamentos bem como pela virada de mês, a expectativa para recebimento do auxílio fica cada vez maior.

A Caixa Econômica Federal, já encerrou o cronograma de pagamentos da quarta parcela do auxílio emergencial. Com o fim dos pagamentos bem como pela virada de mês, a expectativa para recebimento do auxílio fica cada vez maior.

Vale lembrar que o auxílio emergencial 2021 foi disponibilizado inicialmente em quatro parcelas, referente aos meses de abril a julho, todavia, em decorrência da pandemia, o governo ampliou o benefício por mais três parcelas, representadas pelos meses de agosto setembro e outubro.

[caption id="attachment_95428" align="alignleft" width="1024"] Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil[/caption]

Demora na liberação do novo calendário

Até o momento o governo federal não disponibilizou o cronograma de pagamentos das próximas parcelas. A expectativa é que ainda está semana o governo possa disponibilizar o cronograma de pagamentos da quinta parcela para o público geral.

É importante lembrar que o calendário para o público geral será enviado diretamente pelo WhatsApp do beneficiário. Para receber o cronograma de pagamentos, basta verificar se o telefone cadastrado na plataforma Caixa Tem, é o mesmo utilizado no aplicativo de mensagens.

Para os beneficiários do Bolsa Família, estes já podem realizar a consulta das três próximas parcelas que vão se iniciar no dia 18 de agosto. Vale lembrar que para este público, as datas são as mesmas em que os beneficiários recebem o programa tradicional de pagamentos.

Confira o calendário para inscritos do Bolsa Família:

Valor do auxílio emergencial

O auxílio emergencial 2021 está sendo pago para os trabalhadores informais, desempregados e beneficiários do Bolsa Família com valores que variam entre R$ 150 e R$ 375, onde:

  • Famílias com um único integrante — Recebem R$ 150;
  • Famílias com dois ou mais membros — Recebem R$ 250;
  • Famílias chefiadas pelas mulheres — Recebem R$ 375.

Como saber se vou receber a próxima parcela?

O beneficiário poderá consultar algumas plataformas do governo para verificarem se estarão aptos a receber a próxima parcela, sendo eles:

Auxílio será transição para novo programa

A nova prorrogação do auxílio emergencial até o mês de outubro deve servir como ponte para a liberação do novo Auxílio Brasil. O Auxílio Brasil é um novo programa social do governo federal que substituirá o atual Bolsa Família.

O Auxílio Brasil permitirá um número maior de beneficiários que o atual Bolsa Família, além de pagar um valor pelo menos 50% maior que o atual programa.

Além disso, o novo Auxílio Brasil poderá ser pago inclusive para o beneficiário que conseguir um emprego formal, como estímulo para o reingresso no mercado de trabalho.

Fonte: Rede Jornal Contábil.

Auxílio Emergencial: Valor e parcelas da nova prorrogação

O governo federal divulgou que o auxílio emergencial 2021, inicialmente liberado em quatro parcelas, contará com uma extensão por mais três parcelas. O benefício agora será disponibilizado entre os meses de abril e julho. A ajuda do governo será destinada aos mais vulneráveis durante a pandemia.

Foto: Leonardo Sá/Agência Senado

O governo federal divulgou que o auxílio emergencial 2021, inicialmente liberado em quatro parcelas, contará com uma extensão por mais três parcelas. O benefício agora será disponibilizado entre os meses de abril e julho. A ajuda do governo será destinada aos mais vulneráveis durante a pandemia.

Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Duração e avanços da vacinação

Conforme declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, o objetivo de estender o auxílio emergencial por mais três meses está relacionada aos avanços da vacinação na população.

Segundo divulgação do Ministério da Saúde, toda a população adulta deve estar vacinada contra a covid-19 até o final de outubro. Logo, o governo pretende estabelecer a proteção e garantia dos mais vulneráveis até o fechamento de todo o ciclo de vacinação.

Valor da prorrogação

A nova prorrogação do auxílio emergencial por três meses não terá alteração nos valores. Atualmente o benefício paga três valores diferentes que estão ligados diretamente a composição familiar de quem está recebendo, veja:

  • Famílias com um único membro recebem R$ 150
  • Famílias onde as mulheres são chefes do lar recebem R$ 375
  • Demais beneficiários recebem o valor de R$ 375

Condições da nova prorrogação

É importante lembrar também que a nova prorrogação do auxílio emergencial não permitirá novas inscrições, conforme apurado pelo Jornal Contábil, as novas parcelas serão estabelecidas apenas por quem já está recebendo o benefício.

Além disso, o pente-fino aos beneficiários continuará sendo realizado nas novas parcelas liberadas pelo governo. Para quem não se recorda, após o pagamento de cada parcela o governo faz um pente-fino para identificar se os beneficiários ainda fazem jus ao recebimento das próximas parcelas.

Fonte: Rede Jornal Contábil.

Auxílio Emergencial “em processamento” veja o que fazer

A Caixa Econômica Federal começou a liberar a nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial nesta terça-feira (6), os primeiros contemplados estão recebendo em conta poupança social digital e diz respeito aos trabalhadores inscritos via aplicativo, site e CadÚnico que não recebem o Bolsa Família. No entanto, este ano o governo federal mudou algumas regras.

Foto: Marcello Casal Jr/Agência BrasilFoto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal começou a liberar a nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial nesta terça-feira (6), os primeiros contemplados estão recebendo em conta poupança social digital e diz respeito aos trabalhadores inscritos via aplicativo, site e CadÚnico que não recebem o Bolsa Família.

No entanto, este ano o governo federal mudou algumas regras do programa, bem como diminuiu em pelo menos 18 milhões o número de contemplados da nova prorrogação. Logo, o recomendado é que os cidadãos realizem a consulta para verificar se estão aptos ou não para realização da nova rodada de pagamentos do auxílio.

Durante o processo de consulta, os trabalhadores descobriram se vão ou não receber o benefício, além de poder contestar caso tenha o benefício negado. Porém, diversos leitores tem questionado que ao consultar a liberação das novas parcela do benefício estão recebendo a mensagem “Em processamento”, e o que de fato significa essa mensagem.

De acordo com o Ministério da Cidadania, os trabalhadores que realizaram a consulta e receberam está mensagem podem ficar despreocupados, a mensagem significa que as informações ainda estão sendo analisadas, logo, não é possível emitir uma resposta definitiva naquele momento.

A pasta, no entanto, não informou quando as respostas finais sobre a análise do beneficiário vai ser concluída, a expectativa é de que isso possa ocorrer nos próximos dias. Até mesmo para os trabalhadores nascidos em janeiro que já teve o calendário de pagamentos da primeira parcela, podem ficar tranquilos, pois se tiverem direito no final da análise, terão o valor retroativo pago.

Como realizar a consulta?

Os trabalhadores que desejam consultar se estão aprovados para a próxima rodada de pagamentos devem consultar da seguinte forma:

  • Acesse o Portal de Consultas da Dataprev
  • Preencha seu nome completo
  • Preencha o nome da mãe (caso não tenha registro de mãe, basta selecionar a opção Mãe desconhecida)
  • Data de nascimento
  • Por fim, clique em em não sou robô e em enviar

Fonte: Rede Jornal Contábil .

Reviravolta, Auxílio Emergencial pode voltar com R$ 600

Governadores de 16 estados brasileiros solicitaram que o Congresso auxilie na disponibilização de recursos para que as novas rodadas de pagamento do auxílio emergencial tenham valores maiores do que os previstos.

[caption id="attachment_127406" align="alignleft" width="1024"] Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil[/caption]

Governadores de 16 estados brasileiros enviaram uma carta ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira e ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, solicitando que o Congresso auxilie na disponibilização de recursos para que as novas rodadas de pagamento do auxílio emergencial tenham valores maiores do que os previstos.

O consenso entre os representantes de cada estado pedem a volta do auxílio emergencial como aconteceu nas cinco primeiras parcelas de 2020, com valor de R$ 600, obedecendo os critérios de pagamento adotados no ano passado.

“Agir contra esse cenário requer medidas sanitárias e garantia de uma renda emergencial. Somente com essas medidas seremos capazes de evitar o avanço da morte”, escrevem os governadores. “Por isso, entendemos que a redução dos valores do auxílio emergencial é inadequada para a eficácia da proteção da população. Enquanto a vacinação não acontecer em massa, precisamos garantir renda para a população mais vulnerável.” diz trecho da carta.

Ministro cogita PEC do Orçamento de Guerra

Para o ministro da Cidadania, João Roma os novos valores disponibilizados pelo auxílio emergencial, de R$ 150, R$ 250 e R$ 375, destinado conforme a composição familiar é abaixo do esperado, mas é o que governo pode pagar neste momento.

O que impede um valor superior ao definido é a limitação do orçamento que o governo tem hoje para custear o auxílio emergencial, definido pela PEC Orçamentária de R$ 44 bilhões.

No entanto, para Roma, a volta da PEC do Orçamento de Guerra que pode aumentar o valor do auxílio ainda não está descartada, mesmo com a aprovação da PEC Emergencial e a MP editada que viabiliza a nova rodada de pagamentos do benefício.

Em 2020 a PEC do Orçamento de Guerra tinha como objetivo, separar do Orçamento da União e os gastos do governo para o combate à pandemia de coronavírus. Assim, o gasto contra a pandemia não precisava atender as exigências de controle do uso dos recursos públicos, como a regra de ouro.

O ministro reconhece que “a PEC da Guerra pode ser novamente abordada” mas o assunto precisa ser discutido com ponderação, sendo necessário aguardar as próximas movimentações do governo frente ao combate da pandemia para que a PEC de Guerra entre realmente em pauta.

Fonte: Rede Jornal Contábil - Contabilidade, MEI , crédito, INSS, Receita Federal .

Quem não recebeu Auxílio Emergencial em 2020 está fora da prorrogação

[caption id="attachment_95430" align="alignleft" width="1024"] Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil[/caption]

Os brasileiros que não receberam o auxílio emergencial em 2020 vão ficar de fora da nova rodada de pagamentos. A regra vale tanto para quem solicitou o benefício no ano passado e foi negado, bem como para as pessoas que durante o decorrer do ano passado e inicio deste ano, perderam seus trabalhos bem como suas fontes de renda.

A volta do auxílio emergencial está cada vez mais próxima com a aprovação do texto pelo Senado em 1º e 2º turno. Agora o texto segue para a Câmara dos Deputados que se aprovada, será promulgada e liberará direito para o governo editar uma nova Medida Provisória (MP) liberando os novos pagamentos bem como valores, parcelas e critérios.

De acordo com informação apurado pelo jornal Estado de S. Paulo o governo não abrirá as portas para um novo cadastramento do auxílio emergencial. O objetivo do governo é reajustar o pagamento a base de dados que já recebeu o benefício no ano passado.

Segundo análises realizadas pelo Governo Federal já existe um número muito grande de beneficiários do auxílio emergencial onde foi necessário redesenhar os critérios para concentrar o pagamento nos cidadãos que realmente fazem jus ao recebimento das novas parcelas do auxílio emergencial.

No mais, outro entrave para que o governo consiga liberar um novo cadastramento é que o orçamento limite para nova rodada de pagamentos é de R$ 44 bilhões, o que acaba restringindo o número de pessoas que podem receber o auxílio emergencial.

Quem vai ficar de fora?

Segundo informações da nova peneira realizada pelo ministério da Economia, os trabalhadores que no ano passado estavam desempregados e este ano conseguiram emprego estão fora da nova rodada de pagamentos.

Assim como os segurados do INSS que estavam na fila de espera para concessão de algum benefício previdenciário e que este ano tiveram o benefício concedido também estão fora.

Contudo, o grande problema diz respeito aos trabalhadores que tenham ficado desempregados desde o segundo semestre do ano passado, ou ainda para aqueles que recebiam algum benefício do governo ou previdenciário e que não recebem mais e também vão ficar de fora dos pagamentos pois não haverá um novo cadastramento para receber o auxílio.

Fonte: Rede Jornal Contábil .

Governo é contra prorrogação do Auxílio Emergencial, e agora?

Em recente declaração o presidente Jair Bolsonaro, bem como o ministro da Economia Paulo Guedes voltaram se posicionar contra uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial mesmo sofrendo grande pressão de parte da classe política para que o governo renove o benefício este ano. Bolsonaro alega que medidas temporárias relacionadas a crise precisam ser temporárias e que […]

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[caption id="attachment_95428" align="alignleft" width="1024"] Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil[/caption]

Em recente declaração o presidente Jair Bolsonaro, bem como o ministro da Economia Paulo Guedes voltaram se posicionar contra uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial mesmo sofrendo grande pressão de parte da classe política para que o governo renove o benefício este ano.

Bolsonaro alega que medidas temporárias relacionadas a crise precisam ser temporárias e que o Governo precisa ter responsabilidade com as despesas do país, já Paulo Guedes mais ponderado em suas declarações relata que continuar com os pagamentos poderia significar a redução em outras áreas, como na saúde, educação e também segurança pública.

“No âmbito fiscal, manteremos firme compromisso com a regra do teto de despesas como âncora de sustentabilidade e credibilidade econômica. Nosso objetivo é passar da recuperação baseada no apoio ao consumo para um crescimento sustentado pelo dinamismo do setor privado”, frisou. “As projeções do mercado estimam que a taxa de inflação flutuará dentro da banda, com taxa de juros em nível competitivo e atraentes para novos investimentos” disse Bolsonaro.

Dificuldades para prorrogação

Para Paulo Guedes só é possível prorrogar o benefício com congelamento de verbas para educação e segurança, usando uma metáfora de guerra, Guedes pediu adesão dos políticos à responsabilidade fiscal e afirmou que o país não pode gastar demais e deixar a conta para ser paga por futuras gerações.

O ministro ainda quis tranquilizar a população que pede algum tipo de auxílio diante do recrudescimento da pandemia. Ele afirmou que, “caso o pior aconteça”, o governo sabe o que fazer.

Ainda segunda o ministro “não pode ficar gritando guerra toda hora. Nós temos que ter muito cuidado. Quer criar o auxílio emergencial de novo, tem que ter muito cuidado, pensa bastante. Porque se fizer isso não pode ter aumento automático de verbas para educação, para segurança pública, porque a prioridade passou a ser absoluta (para o auxílio)”.

Maia descarta congelamento

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia do DEM-RJ, discorda da declaração de Guedes de que para uma nova prorrogação do auxílio emergencial seria necessário “travar” as verbas para saúde, educação e segurança. De acordo com Maia “oque precisa é aprovar a PEC Emergencial”.

Para Maia a aprovação da PEC já seria mais do que suficiente para limitar gastos e garantir recursos suficientes para o benefício. A proposta que está em tramite no senado estabelece gatilhos fiscais a serem acionados em casos onde o limite de despesas do governo se torne ameaçado, possibilitando assim até mesmo uma redução de salários dos servidores públicos.

E agora como fica o Auxílio Emergencial?

Ao que tudo indica nos próximos dias ainda teremos um embate entre parte da ala política que pede o retorno do auxílio emergencial bem como Bolsonaro e Paulo Guedes que são contra a volta do benefício. Contudo uma resolução do caso deve acontecer somente após a votação para as cadeiras presidenciais da Câmara e do Senado na próxima segunda-feira, 1º de fevereiro.

Outra situação que gera ainda maior rebuliço é a falta de posicionamento do governo com relação a novas políticas para contenção da pandemia de Covid-19 que diariamente passa por aumento no número de contágios e morte. Porém deveremos aguardar o resultado na próxima semana para presidência da Câmara dos Deputados bem como do sucessor da presidência do Senado para que o governo possa delimitar um acordo sobre o futuro incerto do auxílio emergencial.

Além disso ainda aguardamos a tramitação de nove projetos que pedem o retorno do auxílio emergencial, sendo eles:

  • Projeto de Lei 5.509/20
  • Projeto de Lei 5.536/20
  • Projeto de Lei 5.650/20
  • Projeto de Lei 5.514/20
  • Projeto de Lei 4.715/20
  • Projeto de Lei 5.495/20
  • Projeto de Lei 2.920/20
  • Projeto de Lei 5.494/20
  • Ampliação da Medida Provisória 1.000/20