Mais uma boa notícia na economia brasileira e que tem a contribuição direta dos pequenos negócios. A taxa de desemprego do trimestre encerrado em janeiro de 2024 ficou em 7,6%. O índice é 0,7% menor se comparado ao mesmo período do ano passado (8,4%) e bem próximo do melhor resultado já registrado no país (7% […]
Mais uma boa notícia na economia brasileira e que tem a contribuição direta dos pequenos negócios. A taxa de desemprego do trimestre encerrado em janeiro de 2024 ficou em 7,6%. O índice é 0,7% menor se comparado ao mesmo período do ano passado (8,4%) e bem próximo do melhor resultado já registrado no país (7% de desempregados, em 2014). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (29) pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número de trabalhadores ocupados chegou a 100,6 milhões, o que representa alta de 0,4% (ou mais 387 mil pessoas) ante o trimestre encerrado em outubro de 2023 e de 2% (mais 1,95 milhão de pessoas) no período de 12 meses.
Estudo realizado pelo Sebrae mostra que, em 2023, mais de 80% dos empregos formais do Brasil foram gerados nos pequenos negócios. No total, foram mais de 1,1 milhão de postos de trabalho no segmento. Para o presidente da instituição, Décio Lima, a redução do contingente de pessoas desempregadas e à margem da economia formal é crucial porque representa, naturalmente, uma redução da pobreza e a recuperação do poder de compra das famílias.
As notícias da política econômica do presidente Lula e do vice-presidente, Geraldo Alckmin, mostram claramente o entusiasmo que temos que ter com a retomada do Brasil para o povo brasileiro. O desemprego de 7,6% acumulado até janeiro e a elevação da renda em 3,8% mostram claramente o momento que nós estamos vivendo. Esses números trazem muito entusiasmo, sobretudo na economia das micro e pequenas empresas, que são as maiores oferecedoras de postos de trabalho e de renda para o povo brasileiro.Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional.
De acordo com o Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com mais empregos e dinheiro no bolso, a perspectiva de consumo dos brasileiros em fevereiro cresceu 10,4%.
Segundo a coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, é comum uma estabilidade da população ocupada no trimestre encerrado em janeiro, ou até mesmo uma queda dessa população, mas não foi o que aconteceu em 2024. “Pelo contrário, vemos uma expansão da ocupação”, apontou.
Informalidade
Público-alvo de diversas ações do Sebrae, os que estão na informalidade também foram verificados. O número ficou estável em relação ao trimestre e cresceu 2,6% em comparação ao ano anterior – um acréscimo de 335 mil pessoas. A taxa de informalidade foi de 39% da população ocupada, o que representa 39,2 milhões de trabalhadores informais.
Renda
Por fim, a pesquisa do IBGE também mostrou que a soma das rendas de todas as pessoas ocupadas no mercado de trabalho do Brasil. No trimestre encerrado em janeiro, ela atingiu R$ 305,1 bilhões. Já o rendimento médio trabalhadores chegou a R$ 3.078 (1,6% maior no trimestre e 3,8% no ano).
Fonte: Agência Sebrae
É falsa a informação veiculada em alguns portais de que 12 profissões deixarão de ter o funcionamento permitido como Microempreendedor Individual (MEI) em 2024. A Agência Sebrae de Notícias confirmou o dado com a Receita Federal do Brasil. O órgão orienta que os MEI devem considerar as informações oficiais disponibilizadas no Portal do Simples Nacional e pela Receita Federal.
É falsa a informação veiculada em alguns portais de que 12 profissões deixarão de ter o funcionamento permitido como Microempreendedor Individual (MEI) em 2024. A Agência Sebrae de Notícias confirmou o dado com a Receita Federal do Brasil. O órgão orienta que os MEI devem considerar as informações oficiais disponibilizadas no Portal do Simples Nacional e pela Receita Federal.
Atualmente, existem cerca de 12 milhões de MEI ativos distribuídos em todo o país. Eles representam mais de 56% das empresas abertas no Brasil. No total, são mais de 400 atividades permitidas e que respondem pela movimentação de cerca de R$ 140 bilhões por ano.
Benefícios
De acordo com estudo produzido pelo Sebrae e pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a formalização do empreendedor por conta própria por meio do MEI gera um ganho de renda até 25% para os empreendedores. Além disso, a lei garante o acesso a diversos benefícios, como: registro de um CNPJ, possibilidade de emitir nota fiscal e fazer negócios com o poder público, ter acesso a produtos e serviços bancários, além de direitos previdenciários (auxílio-maternidade, auxílio-doença, auxílio reclusão e aposentadoria).
O prazo final para pedidos de enquadramento ao Simples Nacional encerrou-se no dia 31 de janeiro e não foi prorrogado, conforme noticiado nacionalmente. O Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP), que buscava a ampliação do prazo final, não conseguiu reunir o Conselho de Gestão do Simples Nacional (CGSIM)
O prazo final para pedidos de enquadramento ao Simples Nacional encerrou-se no dia 31 de janeiro e não foi prorrogado, conforme noticiado nacionalmente. O Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP), que buscava a ampliação do prazo final, não conseguiu reunir o Conselho de Gestão do Simples Nacional (CGSIM) em tempo hábil para deliberar e aprovar a alteração da data oficial, prevista na Lei Complementar nº 123/2006.
As Agências de Atendimento e a Central de Relacionamento do Sebrae estão à disposição dos empresários de microempresas e microempreendedores individuais (MEI) para dirimir quaisquer dúvidas relacionadas ao desenquadramento do regime tributário, o Simples Nacional. O regime unifica o recolhimento de impostos federais, estaduais e municipais em uma única guia e apresenta alíquotas reduzidas e faixas de faturamento para cada categoria de empresa, com o objetivo de facilitar o cumprimento de obrigações fiscais e reduzir a carga tributária.
Para o MEI, a regularização dos débitos é crucial para evitar a exclusão do Simei. A não regularização resulta na exclusão a partir de 1º de janeiro de 2024, sendo necessário aguardar até o ano seguinte para retornar ao sistema. A partir de 2025, caso a empresa não tenha regularizado sua situação, terá uma nova oportunidade para solicitar o enquadramento no Simples Nacional, contanto que regularize suas pendências financeiras. Microempreendedores individuais que foram excluídos do Simples Nacional tinham, até o dia 31 de janeiro, o direito de contestar essa exclusão pela internet, através do Portal e-CAC da Receita Federal.
Desenrola PJ
Representantes de entidades como Comicro e Conampe, integrantes do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte têm trabalhado em conjunto com o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e Empresas de Pequeno Porte (MEMP), liderado pelo ministro Márcio França, a fim de desenvolver um programa de suporte à regularização financeira da microempresa e do MEI, conhecido como “Desenrola PJ”. Além disso, as entidades estão envolvidas na solicitação de linhas de crédito mais acessíveis como parte essencial das políticas públicas de apoio à sobrevivência e atuação desses empreendimentos no mercado. O “Desenrola PJ” é aguardado com expectativa e deve ser anunciado brevemente.
As grandes e médias empresas de todo o país terão, a partir de 1º de março, 90 dias para se cadastrarem voluntariamente no Domicílio Judicial Eletrônico, ferramenta do Programa Justiça 4.0 que centraliza as comunicações de processos de todos os tribunais brasileiros numa única plataforma digital.
As grandes e médias empresas de todo o país terão, a partir de 1º de março, 90 dias para se cadastrarem voluntariamente no Domicílio Judicial Eletrônico, ferramenta do Programa Justiça 4.0 que centraliza as comunicações de processos de todos os tribunais brasileiros numa única plataforma digital. Após 30 de maio, o cadastro será feito de forma compulsória, a partir de dados da Receita Federal, porém, sujeito a penalidades e riscos de perda de prazos processuais.
A novidade foi anunciada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luís Roberto Barroso, na abertura do Ano Judiciário do CNJ, na manhã desta terça-feira (20/2). Na cerimônia, o ministro destacou a importância de que todos os tribunais estejam integrados ao sistema e reforçou o compromisso da Justiça brasileira de zelar pela eficiência e eficácia na prestação de serviços. “Vamos expandir e consolidar o domicílio judicial eletrônico de modo que todas as comunicações às partes vão ser feitas por meio desse portal. Todas as pessoas jurídicas do país ao se registrarem vão ter que comunicar qual é o endereço eletrônico em que vão receber as citações e intimações. Isso vai simplificar imensamente o funcionamento da Justiça”, afirmou o ministro, informando que o passo seguinte será estender o serviço às pessoas físicas.
Atenção aos prazos e multa
A citação por meio eletrônico foi instituída no artigo 246 do Código de Processo Civil. Em 2022, a Resolução CNJ n.455 regulamentou a lei e determinou que as comunicações processuais fossem realizadas exclusivamente pelo Domicílio. O cadastro passou a ser obrigatório para União, Estados, Distrito Federal, Municípios, entidades da administração indireta e empresas públicas e privadas.
A ferramenta também trouxe mudanças nos prazos para leitura e ciência das informações expedidas: três dias úteis após o envio de citações pelos tribunais e 10 dias corridos para intimações. Além de atraso em processos, o desconhecimento das regras pode trazer prejuízos financeiros. Quem deixar de confirmar o recebimento de citação encaminhada ao Domicílio no prazo legal e não justificar a ausência estará sujeito a multa de até 5% do valor da causa por ato atentatório à dignidade da Justiça.
Celeridade, eficiência e economia
O Domicílio Judicial Eletrônico é uma solução 100% digital e gratuita que busca facilitar e agilizar as consultas para quem recebe e acompanha citações, intimações e demais comunicações de processo enviadas pelos tribunais brasileiros.
Além de garantir maior rapidez aos processos judiciais, a digitalização e a centralização das informações permitem economia de recursos humanos e financeiros utilizados na prestação de serviços pelo Poder Judiciário. Com a implementação do sistema, os tribunais podem reduzir em 90% os custos de envio das comunicações antes expedidas pelos Correios ou por meio de visita de oficiais de justiça.
“Desde que o Domicílio Judicial Eletrônico iniciou seu funcionamento, há 1 ano, registramos 1,3 milhão de comunicações circulando via sistema. E mais de 95% dessas informações processuais tramitam na esfera da Justiça Estadual. Temos a certeza de que a solução está pronta para seu maior desafio: ser utilizada por milhões de empresas em todo o país”, afirma Adriano da Silva Araújo, juiz auxiliar da Presidência do CNJ e mentor do projeto.
Araújo destacou, ainda, o impacto positivo da ferramenta para os usuários no que se refere à praticidade, rapidez e otimização de tempo e recursos. “Antes existia um trabalho fragmentado de consulta, que poderia incluir pesquisas em um ou vários dos mais de 90 tribunais brasileiros. No lugar do acesso a diversos sites do poder judiciário, agora temos, num único endereço, todas as informações disponíveis, a um clique de distância”, completa.
Cronogramas de cadastro de usuários
A liberação do Domicílio ocorre em fases, de acordo com o público-alvo. A primeira etapa aconteceu em 2023 e foi direcionada a bancos e instituições financeiras, com apoio da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). No total, mais de 9 mil empresas do setor se cadastraram. A fase atual mira o cadastro de empresas privadas de todo o país, com um público estimado em 20 milhões de empresas ativas, de acordo com dados do Painel de Registro de Empresas, do governo federal.
O ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, estima que cerca de oito milhões de empresas podem ser beneficiadas pelo renegociamento de dívidas. O governo prepara um programa semelhante ao Desenrola, que concedeu descontos para pessoas físicas endividadas, para os microempreendedores individuais (MEIs) e pequenas empresas.
O ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, estima que cerca de oito milhões de empresas podem ser beneficiadas pelo renegociamento de dívidas. O governo prepara um programa semelhante ao Desenrola, que concedeu descontos para pessoas físicas endividadas, para os microempreendedores individuais (MEIs) e pequenas empresas.
Segundo França, existem cerca de seis milhões de MEIs “que têm algum problema com o próprio governo, porque não pagam aqueles valores mensais ou porque devem de alguma outra forma”.
Além dessas, há as pequenas empresas com débitos em aberto, muitas que, de acordo com o ministro, tiveram problemas com o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que oferecia créditos com juros menores que os do mercado.
“A pessoa pegou o recurso a 4%, 5%, mais uma Selic [taxa básica de juros] que era de 2%, 3%. E a Selic aumentou para 13% em oito meses. Então, esse é o principal componente. Tem 7% ou 8% de pessoas que pegaram Pronampe e hoje em dia estão devendo”, detalhou.
O ministro também defende mudanças nas regras atuais do Simples, sistema de tributação simplificada para empresas de pequeno porte. Para França, poderia se aproveitar as regulamentações que serão necessárias após a aprovação da reforma tributária. “A janela de oportunidade que está dada a partir da reforma tributária, o governo tem que regulamentar vários assuntos a partir da reforma tributária aprovada”, ressaltou.
A principal alteração proposta pelo ministro é o fim do desenquadramento automático quando o faturamento da empresa ultrapassa os limites do Simples. Atualmente, caso fature mais do que o previsto na lei, R$ 81 mil anuais para MEI e 4,8 milhões por ano para pequenas empresas, ela deixa de ser tributada pelo sistema simplificado e tem que pagar impostos pelo mesmo sistema do restante das empresas.
Para França, faria mais sentido se a tributação diferenciada fosse somente sobre a parte que excedesse o limite, mantendo a empresa no sistema simplificado para o restante do faturamento, de forma semelhante ao imposto de renda de pessoas físicas, composto de várias faixas de tributação.
O Ministério da Fazenda inseriu um novo programa de transação tributária ao Projeto de Lei do CARF(Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), que permite às empresas notificadas pela Receita Federal, que possuam casos pendentes no Conselho, negociar os termos de pagamento sob novas condições.
O Ministério da Fazenda inseriu um novo programa de transação tributária ao Projeto de Lei do CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), que permite às empresas notificadas pela Receita Federal, que possuam casos pendentes no Conselho, negociar os termos de pagamento sob novas condições.
A mudança pode impactar significativamente a arrecadação e a dinâmica tributária do país, trazendo a possibilidade de descontos de até 65% e um total de até 120 parcelas de pagamento, uma melhora considerável em relação aos 50% de desconto e 84 parcelas do cenário atual.
Chamado internamente de “Transação 2.0”, o novo programa de transação tributária tem potencial para gerar receitas para a União de até R$ 34 bilhões para os próximos anos. A proposta, originalmente
prevista para ser apresentada em agosto pela equipe de economia, foi adiantada para ser incorporada ao Projeto de Lei do CARF ainda neste mês. O texto segue para apreciação do Senado Federal.
Transação tributária
Inspirada no modelo americano, a transação tributária é um meio alternativo de resolução de conflitos e que busca adequar o valor da dívida e seu prazo de pagamento à realidade de cada contribuinte.
Além disso, tem se tornado um instrumento cada vez mais relevante na relação entre Fisco e contribuintes, dadas suas características de celeridade e efetividade na solução do endividamento tributário, evitando o prolongamento de processos e reduzindo os custos da máquina pública na cobrança do crédito tributário.
Em 2020, a transação tributária foi regulamentada pela Lei nº 13.988 e proporcionou um novo olhar sobre a reestruturação de empresas brasileiras. Um estudo realizado pela equipe de Reestruturação Corporativa da LBZ Advocacia apurou que, a partir da vigência da nova lei, de 2020 a 2022, foram realizadas cerca de 230 transações individuais no Brasil.
“Assim como é certo que são inúmeros os fatores que podem influenciar em uma crise econômico-financeira de uma empresa, também é certo que para evitar sua perenidade é essencial que sejam tomadas ações rápidas e eficazes para reversão do cenário, momento no qual a transação tributária surge como uma ferramenta essencial e de relevância ainda maior, principalmente dentro do cenário econômico atual”, ressalta Filipe Souza, coordenador da LBZ Advocacia e especialista em recuperação judicial.
A omnicanalidade é um dos assuntos do momento no mercado de consumo. Se os consumidores estão em todos os ambientes ao mesmo tempo, as lojas também precisam estar.
A omnicanalidade é um dos assuntos do momento no mercado de consumo. Se os consumidores estão em todos os ambientes ao mesmo tempo, as lojas também precisam estar.
Pense em um shopping movimentado, por exemplo, com clientes circulando pelas lojas, vendo vitrines ou entrando para experimentar produtos e conferir mais de perto objetos de interesse, porém, sem desviar a atenção do telefone por um único minuto. O interesse de compra pode ser motivado por uma necessidade, por inspiração ou apenas por desejo. A referência de um modelo de tênis ou peça de roupa acessível que o influenciador publicou impulsiona a busca por aquele item específico ou outros semelhantes. Por vezes, a ansiedade de pegar o produto nas próprias mãos, observar detalhes e sentir a textura leva o potencial comprador à loja física. Mas o site da mesma loja, que disponibiliza uma vitrine infinita de produtos, está a um clique e 24/7.
Neste caso específico, a marca ganha a credibilidade do cliente de um jeito ou de outro. Mas como fazer para ir além do clique esporádico? Como cativá-lo, criar e manter uma relação? Fazer com que ele a defenda nas mídias sociais? A resposta para essas perguntas é o ouro do século 21.
A construção deste relacionamento com o consumidor vem pelo conhecimento de quem ele é, individualmente. O que ele gosta, quais traços deixa na internet. Marcas que sabem ler esses dados – com todo o respeito à privacidade do usuário exigida por lei – têm mais chance de se conectar com ele, oferecendo os produtos certos, na hora certa, no canal mais adequado, criando uma jornada personalizada 1:1.
Voltando ao cenário do shopping, imagine quão especial o funcionário de uma loja pode fazer o cliente se sentir apenas por tratá-lo diretamente pelo nome e dizer “Oi, como você está? Olha, sabemos que você gosta de calça jeans nesse estilo aqui. Que tal conferir a novidade que chegou? Já separei um modelo no seu tamanho padrão, mas se ficar mais confortável podemos buscar outros números”.
Sabe como isso é possível? Com uma solução CDP (Customer Data Platform) é possível orquestrar e coletar de diferentes fontes, canais ou dispositivos, dados estratégicos dos clientes e traçar um perfil único, sendo verdadeiramente omnichannel. Dessa maneira, o vendedor insere no seu sistema o CPF do consumidor, por exemplo e, encontra nome, tamanho, últimas compras e o programa pode indicar quais produtos a loja tem à disposição naquele momento que se adequam à descrição.
Extremamente simples hoje em dia, então por que ainda não disseminamos essa técnica? O mundo phygital já é realidade, principalmente no comércio. As marcas que quiserem se destacar e conquistar um lugar no pódio do relacionamento precisam se abrir para ontem no aspecto do real-time e garimpar esse ouro dos dados. A coleta e análise já está disponível por soluções Adobe. E, como nossos gurus dizem, o ideal é que todas as ferramentas sejam integradas, porque quanto mais híbrido, menos real-time.
Para nós, da WEBJUMP, é um orgulho fazer parte desse movimento e levar todas as empresas à transformação digital. Acreditamos em um mercado cada vez mais tecnológico, eficiente e inteligente. Com compradores satisfeitos e empreendedores visionários. É em busca deste momento que saímos de casa todos os dias.
Co-fundador da WEBJUMP e Chief Commercial Officer (CCO) desde então, Erick Melo é responsável por grandes contas e atuação na estratégia comercial da WEBJUMP.
>No ano de 2002, o cenário corporativo global foi inteiramente transformado pelo surgimento da lei Sarbanes-Oxley, ou simplesmente SOx. Criada a partir de uma série de fraudes contábeis cometidas por empresas como Xerox e Enron, a normativa foi sancionada pelo Congresso dos Estados Unidos com o objetivo de proteger investidores e stakeholders contra possíveis fraudes
No ano de 2002, o cenário corporativo global foi inteiramente transformado pelo surgimento da lei Sarbanes-Oxley, ou simplesmente SOx. Criada a partir de uma série de fraudes contábeis cometidas por empresas como Xerox e Enron, a normativa foi sancionada pelo Congresso dos Estados Unidos com o objetivo de proteger investidores e stakeholders contra possíveis fraudes financeiras. Contando com uma série de diretrizes, a SOx se tornou uma exigência por parte da SEC (Securities and Exchange Comission) para todas as companhias globais que desejam integrar as bolsas de valores do país.
Dentre as diversas sessões normativas da lei, ressalto a de número 404, que trata como obrigatória a publicação de relatórios anuais por parte das corporações, além da adequação da estrutura de controle interno e os procedimentos necessários para esses documentos. Em outras palavras, a Lei Sarbanes-Oxley exige que as empresas tornem seus relatórios financeiros mais eficientes, centralizados e automatizados, praticamente exigindo que ocorra o uso de softwares para que esse processo seja realmente assertivo.
Toda essa preocupação acentuada, quanto às imprecisões no que diz respeito aos recursos e movimentos financeiros das empresas, se justificam mediante aos riscos atrelados às falhas nesse setor. Nesse caso, podemos pegar como exemplo as companhias que atuam se utilizando da remuneração variável como forma de bonificar e incentivar os seus vendedores e funcionários. Como o próprio nome já diz, esse valor é oscilante mediante à diferentes tipos de critérios, que precisam ser avaliados e mensurados pela organização de forma constante para garantir uma remuneração correta.
Dessa forma, fica claro que uma companhia que ainda não se utiliza da automação para a execução dessas operações acaba exposta a riscos e brechas perigosas. O primeiro fator de atenção passa pela ineficiência operacional relacionada a esse trabalho. Por conta da alta complexidade e rotatividade desses números, muitas pessoas acabam sendo alocadas para realizar esses cálculos manualmente, o que pode simbolizar um alto custo e uma baixa eficiência produtiva tendo em vista que essa mão de obra estará presa em ocupações pouco produtivas.
Além disso, há de se ressaltar que as atividades de preenchimento de tabelas e execução de cálculos feitas manualmente carregam consigo uma alta possibilidade de erro e imprecisão. E as consequências para essas falhas são extremamente nocivas para as corporações. Pagamentos feitos de forma incorreta acarretam em perdas financeiras para a empresa, necessidade de refação por parte dos colaboradores e a perda de credibilidade da marca internamente.
Esse último efeito, aliás, se torna perigoso quando pensamos nas sequelas para a instituição. Sem a confiança e transparência de que a sua remuneração variável vem sendo efetuada de maneira assertiva, o vendedor passa a fazer a conferência e os cálculos de forma independente para conferir o seu pagamento, o que gera em tempo de venda perdido. Mais do que isso, remunerações variáveis pagas de forma imprecisa podem trazer problemas trabalhistas vindos de funcionários que reivindicam essas diferenças.
Vale destacar ainda que a ideia por trás do uso da remuneração variável é estimular o vendedor a realizar mais vendas por meio de bonificações. Se esse trabalho não for feito de maneira automatizada, o colaborador não terá acesso real ou atualizado aos seus números e, consequentemente, não terá o estímulo esperado para continuar instigado a fechar as transações. Além disso, esse cenário contribui ainda para o aumento da taxa de rotatividade dos profissionais, o que simboliza a perda de eficácia e tempo, já que os melhores vendedores vão embora e os novos precisarão de treinamentos e adaptação para se adequar à nova empresa e conquistar resultados.
Mesmo diante de todas essas fragilidades, um levantamento recente publicado pela Norwest Venture Partners aponta que 85% das companhias globais ainda realizam o seu controle operacional e financeiro manualmente no Excel. Essa deficiência no processo abre espaço para que essas corporações estejam suscetíveis a todas essas complicações, que se refletem em prejuízos financeiro e reputacional para as instituições.
A verdade é que o uso da tecnologia para a automação dos cálculos e processos internos já não pode ser mais considerado apenas um capricho institucional, mas uma garantia de que a empresa tem um sistema de governança muito mais eficiente, transparente e assertivo. É hora das companhias mudarem essa mentalidade.
Por Jansen Moreira, CEO e fundador da Incentive.me, startup de tecnologia para gestão de campanhas de incentivo de vendas.
Quando falamos sobre estar à frente do comando da empresa, de um time, de colaboradores, o embate entre os conceitos de ‘chefe x líder’ tende a estar presente no nosso imaginário, justamente porque as duas definições se aplicam de acordo como a pessoa age quando está em uma posição de poder.
Quando falamos sobre estar à frente do comando da empresa, de um time, de colaboradores, o embate entre os conceitos de ‘chefe x líder’ tende a estar presente no nosso imaginário, justamente porque as duas definições se aplicam de acordo como a pessoa age quando está em uma posição de poder. É por isso que as principais diferenças entre um chefe e um líder ficam evidentes nas suas características e abordagens.
Um chefe costuma centralizar responsabilidades e informações, tem baixa receptividade para receber opiniões contrárias, pressiona seus subordinados de forma frequente por meio de sua autoridade, limita o espaço para debate e visa os indicadores, ‘passando por cima’ das pessoas. Além disso, possui pouca disposição para ouvir as demandas dos seus colaboradores, quem dirá atendê-las, e muitas vezes não reconhece a grande importância de incentivar a equipe.
Por outro lado, um líder adota uma gestão mais próxima, não só permitindo, como também incentivando que todos tragam opiniões e se sintam ouvidos. Ele proporciona feedbacks regulares, demonstra empatia e respeito pelos colaboradores, promove iniciativas que reconhecem o trabalho e desenvolve ações para que o time possa crescer e aprimorar suas habilidades. Um líder sabe delegar, resolver conflitos de forma pacífica e é capaz de engajar e motivar a equipe, especialmente, pelo exemplo.
No entanto, precisamos deixar claro que é possível estabelecer um processo de transição: uma pessoa consegue deixar de ser apenas um chefe e se tornar um líder. Para isso, temos que observar alguns sinais, como a adoção de uma comunicação horizontal, valorização das opiniões de todos os seus colaboradores, demonstração de empatia, compromisso com o desenvolvimento da equipe e também capacidade de resolver conflitos.
Por essa razão, ser um bom líder envolve buscar aprimorar constantemente as habilidades de liderança por meio de cursos, treinamentos, mentoria e autoavaliação contínua. Porém, o fato é que nada disso é simples e muito menos fácil, pois envolve ampliar a capacidade de comunicação e sempre estar disposto a aprender e se adaptar, afinal, autoconhecer-se é uma tarefa muito difícil.
Aliado a isso, um bom líder estabelece uma comunicação que fomenta o diálogo, prioriza a motivação da equipe, reconhece os próprios erros, delega as responsabilidades, valoriza as habilidades individuais e também estimula o crescimento dos colaboradores, além de focar nos resultados sem comprometer o bem-estar da equipe. Aqui o ponto central do exercício da liderança: conseguir alcançar grandes resultados, sendo um deles o bem-estar do time, e não contrapor uma coisa à outra.
Para quem quiser evoluir no seu papel de líder e deixar de ser apenas um chefe (todos nós temos um pouco de chefe) – os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) – são uma excelente ferramenta neste processo. Isso porque os OKRs promovem engajamento dos colaboradores por meio do processo bottom-up, permitindo que eles participem da definição das metas e dos caminhos para alcançá-las.
Diante deste cenário, o líder que toma a decisão de adotar os OKRs durante sua liderança deve estimular a colaboração, a responsabilidade individual e, principalmente, o trabalho em equipe. Essa abordagem torna possível fornecer uma estrutura clara para conseguir definir as metas, acompanhar o progresso e também alinhar o líder e a equipe em relação aos objetivos desejados.
Visto isso, a transição de um chefe para um líder envolve uma mudança nas características e abordagens dessa pessoa. Um líder inspira e utiliza ferramentas como os OKRs para engajar e direcionar o time rumo aos resultados que são esperados. Essa transformação individual é de enorme contribuição para o sucesso da transformação da própria empresa, proporcionando um ambiente saudável, motivador e propício ao crescimento de todos os envolvidos.
Por Pedro Signorelli é um dos maiores especialistas do Brasil em gestão, com ênfase em OKRs.
A tecnologia é reconhecidamente um dos maiores recursos responsáveis por alavancar muitas empresas, sobretudo quando o assunto é ganho de eficiência. A tão aclamada transformação digital acelerada pela covid-19 apenas escancarou mais rapidamente as “mil e uma” vantagens da inovação dentro do mundo corporativo, seja nas pequenas, médias ou grandes companhias.
A tecnologia é reconhecidamente um dos maiores recursos responsáveis por alavancar muitas empresas, sobretudo quando o assunto é ganho de eficiência. A tão aclamada transformação digital acelerada pela covid-19 apenas escancarou mais rapidamente as “mil e uma” vantagens da inovação dentro do mundo corporativo, seja nas pequenas, médias ou grandes companhias. Mas como usá-la para reduzir os custos certos, na medida ideal?
Afinal, em um cenário de crise ou fora dele, poupar dinheiro em caixa é sempre bom. Inclusive, isso pode ser a diferença entre assumir projetos mais arriscados e ainda continuar por um bom tempo no mesmo lugar, assistindo à concorrência decolar.
Nesse sentido, algumas estratégias podem encurtar esse caminho, como o investimento em avanços tecnológicos para digitalizar o negócio e automatizar operações. Então, que tal conferir três dicas para reduzir os gastos nas empresas explorando recursos inovadores e eficientes?
Aposte em softwares de gestão
O uso da tecnologia é fundamental para automatizar tarefas e ganhar tempo em atividades corriqueiras. Com isso, esse recurso tão precioso hoje em dia é mais bem empregado. Portanto, toda empresa precisa de um sistema ERP (Enterprise Resource Planning). Assim, as informações de um projeto são encontradas em um só lugar, com privilégios de acesso diferenciados. Essa ferramenta também ajuda a economizar materiais de uso diário e a integrar a equipe, pois facilita o compartilhamento de informação.
Faça o armazenamento em nuvem
O conceito da TI híbrida pode ser muito bem explorado nesse caso. Trata-se da junção dos dois principais modelos para o emprego da tecnologia dentro de uma organização, ou seja, o melhor dos dois mundos: uma infraestrutura própria de hardware somada ao uso da famosa cloud computing. Nesse modelo, geralmente, o gestor escolhe manter por perto um conjunto de dados específico que considera mais sensível, com um controle de acesso mais próximo da equipe de TI, enquanto outras informações são direcionadas para a nuvem.
Migrar pelo menos parte da infraestrutura de TI vai reduzir custos de manutenção, atualização e suporte e permitir acesso a servidores mais robustos por uma fatia do preço. Além disso, é possível escalar o negócio quando a oportunidade surgir, alavancando sua capacidade de atendimento sem precisar aumentar a operação na mesma medida.
Personalize as ferramentas mais importantes
Voltados ao público interno ou externo, os SaaS, ou Software as a Service, podem otimizar fluxos de trabalho e ainda atender somente às demandas que a empresa realmente vai utilizar, por um preço justo. Para isso, contar com a ajuda de especialistas em toda a jornada é fundamental. Assim, é possível garantir que a implementação seja realizada da maneira correta para que todos os benefícios sejam alcançados de forma rápida.
Enfim, existem muitas maneiras de reduzir os custos nas empresas. Com a ajuda da tecnologia, tudo pode ficar ainda melhor. O importante é entender que essa tarefa deve ser executada de forma analítica e estratégica. Por isso, é imprescindível contar com os parceiros certos para colocar em ação os melhores insights e serviços de acordo com cada negócio.
Artigo escrito por Otto Pohlmann, CEO da Centric Solution, empresa de tecnologia que fornece soluções completas para atender aos requisitos de segurança e da LGPD, com foco em implementação, treinamento e suporte, a fim de ajudar a sustentar o desenvolvimento de negócios de todos os portes e setores – E-mail:centric@nbpress.com.
A Centric Solution, Empresa de tecnologia que iniciou as atividades em 2005 e oferece soluções completas com foco em implementação, treinamento e suporte para ajudar a sustentar o desenvolvimento de empreendimentos de todos os portes e ramos de atividade.