FGTS: Caixa vai dividir lucro com trabalhadores, saiba mais

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), o presidente da República, Jair Bolsonaro vetou o dispositivo que ampliaria a distribuição do lucro e rentabilidade das contas, previsto na lei dos saques do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS). Com isso está valendo a regra antiga, do governo passado. Nela prevê distribuição de “parte” do lucro com os cotistas. Até agora a divisão é de 50% do resultado. A Medida Provisória (MP) tem efeito imediata.

Agora em 2020 os cotistas já receberam 100% do resultado, num total de R$ 12,2 bilhões. O crédito é feito todo ano até 31 de agosto. Em nota divulgada pelo Ministério da Economia, na época do anúncio do resultado, o presidente do Conselho Curador do FGTS disse que a distribuição de 100% do resultado do FGTS ao trabalhador “amplia os ganhos do cotista, tornando a rentabilidade do FGTS melhor que a maioria dos investimentos”.

fgts
FGTS: Caixa vai dividir lucro com trabalhadores, saiba mais

Os recursos depositados do FGTS tem uma remuneração de 3% mais a Taxa Referencial (TR). A distribuição de 100% do lucro de 2018, tem a previsão de uma rentabilidade das contas em 6,18%. Bem melhor que o rendimento da Poupança. O veto do presidente acaba com a obrigação de seguir com essa política de distribuição total do lucro com os trabalhadores.

Segundo Ministério do Desenvolvimento Regional, a lei estava limitando os subsídios concedidos a famílias beneficiárias do Minha Casa, Minha Vida e ampliando o lucro do FGTS, que favorecia as camadas de maior poder aquisitivo, que possuem maior volume de depósitos e saldos na conta do FGTS. Bolsonaro também vetou a limitação aos subsídios do MCMV.

Embora o presidente tenha acatado o pedido do MDR, não existe um impedimento do Conselho Curador de distribuir uma fatia maior do que os 50% adotados nos anos anteriores. Como a lei menciona em “parte” do lucro, se avalia de que se pode repartir 1% a 99% do resultado, a depender da orientação da equipe econômica.

É bom lembrar que o Ministério da Economia está em maioria no colegiado, ocupando três dos seis assentos do governo. O MDR, Ministério da Infraestrutura e Casa Civil têm um assento cada.

SAQUES DO FGTS

Atenção: Os trabalhadores que retiraram até R$ 500,00 do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, podem, através do saque imediato, sacar mais R$ 498,00. O direito ao saque adicional depende de quanto o trabalhador tinha de saldo na conta até 24 de julho de 2019.

Para ter direito ao valor de R$ 498,00 o trabalhador precisava ter até R$ 998,00 na conta no dia 24 de julho. Já quem tinha até R$ 998,00 na conta em 24 de julho e não sacou R$ 500,00 poderá sacar R$ 998,00 a mais por conta. Quem tinha mais do que R$ 998,00 na conta no dia 24 de julho e já sacou R$ 500 não poderá sacar nenhum valor. E quem tinha mais de R$ 998,00 na conta em 24 de julho e não sacou, poderá sacar R$ 500,00.

Vale lembrar que só pode sacar quem tinha um salário de até R$ 998,00. Se tivesse mais na conta, o limite de saque eram de R$ 500,00 mesmo e não será pago nenhum adicional a mais. Estes valores ficarão disponíveis até 31 de março de 2020.

Caixa Econômica Federal (CEF) informou que aproximadamente 59 milhões dos 96 milhões de trabalhadores já realizaram os saques-imediatos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Do total de R$ 42,6 bilhões liberados pelo governo federal, R$ 27,5 bilhões do total já foram pagos pela Caixa. Em percentuais, isso significa que 62% dos trabalhadores sacaram 65% dos recursos.

Os correntistas da Caixa que não sacaram, terá até o dia 30 de abril de 2020 para comunicar ao banco que decidiram manter o dinheiro no FGTS. A caixa terá 60 dias para retornar os valores para conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. É bom lembrar que o saque-imediato não impede o trabalhador de sacar o FGTS em caso de demissão, também com direito aos 40% de multa sobre o valor. Também é bom saber que o trabalhador que aderiu ao saque-imediato, não perde o direito do seguro-desemprego em caso de demissão.

Fonte: Jornal Contábil.

Você sabe calcular o lucro do seu varejo?

Toda loja, seja ela física ou virtual, precisa de lucro para deslanchar.

Por isso, acompanhar de perto e saber analisar a lucratividade da empresa é fundamental no varejo.

A grande questão aqui é: como calcular a margem de lucro da empresa e traçar os melhores caminhos para aumentar esse lucro? Pois bem, neste post, a gente ensina a fazer o cálculo.

A diferença entre lucro, lucratividade e rentabilidade

Primeiro, precisamos definir o que é lucro, o que é lucratividade e o que é rentabilidade. Apesar de muitas vezes serem usadas como sinônimos, essas palavras exprimem conceitos diferentes.

O lucro pode ser resumido como o resultado positivo, em números absolutos, que se obtém após deduzir das vendas todos os custos e despesas envolvidos. A rentabilidade é a relação entre o lucro líquido e o investimento feito para isso.

A lucratividade, por sua vez, é a relação entre o  lucro líquido e o valor das vendas, em percentual.  Ela é um dos principais indicadores de eficiência operacional e, em linhas gerais, mostra qual foi o ganho que a empresa gerou sobre o trabalho desenvolvido. A lucratividade também é utilizada como um importante indicador econômico, já que está diretamente relacionada à competitividade que um negócio tem no mercado.

Como calcular a lucratividade da empresa

Para mensurar a lucratividade do seu negócio, você pode usar a seguinte fórmula:

Lucratividade = (Lucro Líquido / Receita Total) x 100

Assim, obterá o valor exato em números percentuais.

Como definir a margem de lucro de um produto ou serviço

Já vimos que o lucro é a diferença entre o faturamento obtido pela empresa e os custos envolvidos na operação. Para calcular, pode-se usar a fórmula a seguir:

Lucro bruto = receitas totais da empresa – custos 

Ou seja, na prática, tudo o que você precisa fazer é somar todo o faturamento e, do resultado, deduzir os valores gastos para realizar as atividades que geraram as receitas.

Já a margem de lucro bruta é o valor percentual obtido da relação entre o lucro bruto e a receita total, representado pela a fórmula: margem de lucro = lucro bruto / receitas totais. O valor da margem de lucro é mais preciso, pois fornece a dimensão real do cenário da empresa. Portanto, em geral, esse é o valor que se fornece ao buscar um investimento, por exemplo.

A diferença entre a margem de lucro bruta e a margem de lucro líquida

Agora que você já sabe como calcular a margem de lucro bruta, é preciso entender a diferença entre ela e a margem de lucro líquida.

Na margem líquida, além dos custos envolvidos na operação, é preciso considerar outras despesas, como a tributação que incide sobre o faturamento, os impostos e encargos em cima da folha de pagamento, o aluguel de espaço, as contas de consumo (telefone, energia, internet, água…), as despesas com o pessoal administrativo, entre outras. Ou seja, para obter o lucro líquido, é necessário considerar o lucro bruto e abater do total todas as despesas fixas e variáveis.

Você pode usar a seguinte fórmula para chegar ao percentual:

Margem líquida = lucro líquido após os impostos / receita total x 100

Como você pode perceber, analisar esses números é fundamental para tomar decisões mais precisas. Preocupar-se somente com o número de vendas concretizadas e não atentar para as despesas envolvidas é um tiro no pé, e pode causar um impacto negativo na saúde financeira da empresa.

Vale lembrar que porcentagem de lucro esperada não segue uma fórmula mágica. Ela varia de empresa para empresa, e depende de diversos fatores, como o porte e o ramo de atuação do negócio. Em geral, empresas que prestam serviços costumam trabalhar com margens acima de 20%, enquanto a margem da indústria circula em torno dos 8%. Mas isso não é uma regra, pois as especificidades e objetivos do negócio devem ser levados em conta na estimativa.

Esperamos que este post tenha sido útil para você! Se tiver mais alguma informação ou curiosidade a acrescentar ao conteúdo, não se esqueça de deixar um comentário para a gente!

Fonte:  Blog PDVend.

Brasil será o país que mais tributa lucro de empresas

A França, que hoje lidera o ranking, promoverá um corte já anunciado que prevê queda dos atuais 34,4% para 25% até 2022.

O Brasil vai entrar em 2019 no topo da lista dos países com a maior alíquota de imposto sobre o lucro das empresas em todo o mundo.

A França, que hoje lidera o ranking, promoverá um corte já anunciado pelo presidente Emmanuel Macron, que prevê queda dos atuais 34,4% para 25% até 2022.

A alíquota que incide sobre o lucro das empresas no Brasil (cobradas pelo Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) é de 34%.

O levantamento foi feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo de países com economias mais desenvolvidas do mundo e que tem as alíquotas mais elevadas globalmente. O Brasil não faz parte da organização, mas pleiteia uma vaga.

A ventania global de redução da carga tributária das empresas ganhou velocidade ao longo de 2018 com a adoção de uma política mais agressiva por Estados Unidos, Bélgica e França.

A equipe econômica do presidente eleito Jair Bolsonaro já adiantou que mudanças nessa área estão em estudo para aumentar a produtividade e o crescimento da economia.

O assunto é tema do mais amplo estudo especial que está sendo elaborado pela Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal e será divulgado em breve para servir de subsídio ao debate da reforma tributária.

Para o diretor executivo da IFI, Felipe Salto, o Brasil tem um sistema tributário muito complexo, com carga elevada, que dificulta a vida de quem produz. “A IFI não sugere o menu. Nada impede que a gente opine sobre o cardápio que está na mesa.”

Historicamente, a queda das alíquotas vem ocorrendo desde as décadas de 70 e 80 em função de competição dos países por investimentos internacionais.

Foi uma forma também de os países lidarem com o movimento das multinacionais de “mover lucros” para paraísos fiscais, o que reduz a arrecadação.

Com a crise internacional e a necessidade de ajustes fiscais, os países que adotaram essa prática, entre 2008 e 2015, compensaram a redução da carga tributária nas empresas com o aumento da tributação nas pessoas físicas para não terem grande perda de arrecadação.

Segundo Rodrigo Orair, especialista no tema e diretor da IFI, a partir de 2016, muitos desses países já resolveram o problema fiscal e passaram a se preocupar com o crescimento econômico, adotando uma política mais agressiva de queda.

A Irlanda puxou a fila ao jogar a alíquota para 12,5%. E depois vários países anunciaram mudanças para patamares mais baixos.

A maior queda foi verificada nos Estados Unidos, que reduziu abruptamente a alíquota do Imposto de Renda cobrado das empresas de 35% para 21% em 2018.

Para Orair, os países estão reduzindo a alíquota chamada estatutária (que não considera as deduções previstas na legislação), mas ao mesmo tempo estão limitando algumas deduções do IR das pessoas jurídicas, ampliando a base de incidência ou fazendo uma série de revisão dos benefícios tributários.

Segundo ele, a reforma tributária do presidente dos EUA, Donald Trump, reduziu um volume grande de deduções que as empresas podiam fazer.

A expectativa é que o Brasil siga a política de Trump. “A grande dúvida é se o time de Paulo Guedes vai compensar total ou parcialmente tributando dividendos na pessoa física ou limitando os juros sobre capital próprio”, diz Orair.

A equipe econômica do governo Temer chegou a elaborar uma proposta de mudança, mas não houve tempo de enviar ao Congresso.

“O tempo acabou e não tivemos ambiente político para encaminhada essa discussão. Agora cabe ao próximo governo”, diz Eduardo Guardia, ministro da Fazenda. Segundo ele, a proposta foi apresentada à equipe de Paulo Guedes, seu sucessor no cargo.

 

Fonte: Diário do Comércio

Link: https://dcomercio.com.br/categoria/leis-e-tributos/brasil-sera-o-pais-que-mais-tributa-lucro-de-empresas

Saiba o que fazer se seus clientes só querem saber de preço!

Descubra o que fazer para clientes pararem de pedir menor preço e ainda aumentar os lucros da sua empresa!

De acordo com pesquisa realizada por Procon/FGV (2012), preço alto demais corresponde a apenas 9% do porquê empresas perdem clientes, então qual o motivo de tantos clientes reclamarem de preço ou pedirem desconto, mesmo tendo um excelente produto/serviço?

Antes mesmo de você conseguir falar sobre sua empresa ou produtos/serviços seus clientes já pedem o orçamento e, quando você envia, falam que têm opções mais baratas no mercado?

Antes de responder as perguntas acima, é importante definirmos a diferença entre preço e valor; enquanto o primeiro é o que o cliente paga, o segundo é o que ele percebe que está levando pelo o que pagou, ou seja, analisa a relação custo/benefício.

Quanto maior for a percepção de valor que o cliente tem pelo que comprou maior será sua predisposição para pagar mais. Por isso empresas que oferecem alto valor agregado geralmente são mais lucrativas, com ticket médio acima da média e com maior credibilidade no mercado.

Negócios baseados em preço não são um erro, porém, principalmente para pequenas empresas, pode ser um grande desafio, visto que precisam atender no mínimo os seguintes pontos:

  • Menor custo da mercadoria: no caso de empresas dos setores e comércio e indústria especialmente, para conseguir menor custo é necessário comprar grandes volumes, o que exige ter capital de giro para isto e espaço para guardar o estoque;
  • Exímio negociador: para conseguir menores custos na aquisição de mercadorias e matéria-prima é necessário fazer pesquisa de mercado constante em busca de melhores preços, além de ser uma empresa excelente em negociação;
  • Eficiência máxima: para oferecer o menor preço o grau de eficiência deve tender a 100%, tendo que evitar qualquer tipo de desperdício de tempo, dinheiro e recursos;
  • Margem de lucro com volume: este tipo de modelo geralmente tende a oferecer margem de lucro pequena por produto/serviço, conseguindo-se alcançar o lucro razoável somente quando vende grandes volumes;
  • Quantidade com qualidade: este ponto é um dos grandes desafios, por ter que produzir/vender grandes volumes, geralmente com equipe numerosa, vender quantidade com qualidade exigirá um controle de qualidade muito eficiente.

Devido aos desafios citados acima, é pouco provável que você consiga enfrentar de igual para igual médias e grandes empresas, conseguir oferecer um produto/serviço de qualidade a um preço que lhe ofereça bons lucros, principalmente se a sua empresa tem pouco tempo de mercado.

Agora, se você deseja trabalhar com um modelo de negócio que favoreça o fato de ser uma pequena empresa, que permitirá seu negócio se diferenciar no mercado e não ter clientes clamando por menor preço ou desconto, agregue valor ao seu produto/serviço. Porém, até mesmo neste tipo de modelo você deve buscar eficiência na gestão e evitar desperdícios.

Mas, afinal, como agregar valor ao meu negócio? Veja agora 10 dicas simples que podem lhe ajudar na agregação de valor dos produtos/serviços que sua empresa vende.

1. Conheça seu cliente e atenda suas dores, necessidades e desejos, e não precisa de bola de cristal para isto, pesquise sobre as ferramentas Mapa da Empatia e Persona para lhe ajudarem nesta tarefa.

2. Descubra e analise os Fatores Chave de Sucesso do seu negócio tais como atendimento, qualidade, variedade, forma de pagamento e outros, faça pesquisa de mercado, compare-se a concorrência e descubra pontos a melhorar e pontos fortes a explorar.

3. Se especialize em um nicho de mercado, mesmo que seja em apenas um produto ou serviço, seja o melhor, assim até a concorrência poderá te indicar para casos específicos;

4. Utilize a método SAVE (Solução, Acesso, Valor e Educação) para fazer marketing:

  • Solução: com base no seu conhecimento sobre o cliente, explore como pode atender suas dores, necessidades e desejos sendo um facilitador no processo;
  • Acesso: esteja acessível aos seus clientes de forma que eles preferirem, marque presença na Internet para isto, relacione-se com eles pelas mídias sociais, aplicativos, Chatbot, blog, site, loja física, eventos, entre outros.
  • Valor: deixe claro para seu cliente os inúmeros benefícios que sua empresa oferece e quais são seus principais diferenciais frente a concorrência;
  • Educação: muitos dos seus potenciais clientes não sabem que tem um problema ou não foi criado o desejo neles para comprarem a solução que oferece, então eduque-os, faça marketing de conteúdo e utilize o funil de vendas a seu favor.

5. Utilize cada etapa da Jornada de Compra do Consumidor e faça follow up, faça seu cliente aprender e descobrir problemas e necessidades, querer buscar soluções, decidir comprar da sua empresa e mantenha relacionamento mesmo após a venda;

6. Não tenha vendedores, tenha consultores de vendas na sua empresa, enquanto o primeiro apenas apresenta opções, o segundo faz venda consultiva, ou seja, ele é um ele faz perguntas-chaves que auxiliam o cliente a encontrar a melhor solução em sua empresa;

7. Torne-se uma autoridade na sua área de atuação, estude, faça benchmarking e gere conteúdo na Internet (Blog, Youtube, Mídias Sociais, etc), desta forma, será visto como especialista na sua área de atuação e educará seus potenciais clientes para saberem avaliar valor antes de preço.

8. Ofereça uma experiência completa aos clientes utilizando o marketing de experiência e técnicas de visual merchandising, para isto, principalmente em lojas físicas, utilize estratégias que trabalhem os cinco sentidos deles e cria uma experiência memorável.

9. Abrace uma ou mais causas que seu público-alvo valorize, mas que seja algo verdadeiro e encarado como propósito, por exemplo, comprar somente de pequenas empresas da região para valorizar a economia local ou algo relacionado a sustentabilidade.

10. Não adianta sua empresa ser a melhor, tem que parecer ser a melhor, faça marketing (off-line e online) com seu público-alvo de forma a deixar claro todos os diferenciais do seu negócio apresentados acima.

Faço agora um desafio a você: escolha uma ou mais dicas de agregação de valor para aplicar em seu negócio, faça um brainstorming (“toró de parpites”) com a sua equipe, elabore um plano de ação definindo o que fazer, como, quando, porque, quanto custará e responsáveis para colocar em prática e avalie os resultados.

Após definir trabalhar com um modelo de negócio baseado em entrega de valor, tome cuidado para não cair na tentação de baixar preço ou dar descontos para não perder clientes, isto pode prejudicar a saúde financeira do seu negócio. Se o cliente o cliente está barganhando contigo, possivelmente é porque não é seu público-alvo ou não identificou valor agregado.

Como mensagem final para lhe ajudar escolher entre ofertar preço ou valor, lembre-se: cliente que vem por preço por preço vai embora!

 

Autor(a): Rafael de Souza

Fonte: Administradores

Link: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/saiba-o-que-fazer-se-seus-clientes-so-querem-saber-de-preco/111683/