Como economizar dinheiro no dia a dia e manter as finanças em ordem

Manter as finanças em ordem é uma tarefa importante para a estabilidade financeira e emocional de qualquer pessoa. No entanto, para alcançar esse objetivo, é necessário adotar hábitos financeiros saudáveis e eficazes. Neste artigo, apresentamos algumas dicas que podem ajudar a economizar dinheiro no dia a dia e manter as finanças em ordem.

  1. Faça um planejamento financeiro

Um dos principais passos para economizar dinheiro é fazer um planejamento financeiro. É necessário entender quanto dinheiro entra e sai a cada mês e quais são as despesas fixas e variáveis. Dessa forma, é possível identificar quais são as áreas que podem ser reduzidas e onde é possível economizar.

  1. Defina suas prioridades

Ao planejar suas finanças, é importante definir suas prioridades. Ou seja, o que é mais importante para você em termos financeiros? Com base nessa definição, é possível distribuir o dinheiro disponível de forma mais inteligente, evitando gastos desnecessários.

  1. Evite compras por impulso

Compras por impulso são um dos principais motivos para o descontrole financeiro. Para evitar esse problema, é importante fazer uma lista de compras antes de sair de casa e se ater a ela. Além disso, é importante avaliar se a compra é realmente necessária ou se pode ser adiada.

  1. Busque alternativas mais baratas

Em vez de comprar produtos ou serviços caros, procure alternativas mais baratas. Por exemplo, em vez de jantar em um restaurante caro, faça uma refeição em casa ou opte por um local mais acessível. Além disso, avalie se é possível comprar marcas mais baratas de produtos que não exigem tanta qualidade.

  1. Aproveite promoções e descontos

Para economizar dinheiro, é importante aproveitar promoções e descontos. Assim, é possível adquirir produtos e serviços de qualidade a preços mais acessíveis. No entanto, é importante ter cuidado para não cair em armadilhas e comprar algo que não precisa apenas por causa do preço.

  1. Corte gastos desnecessários

Ao analisar suas despesas, é possível identificar gastos desnecessários. Isso pode incluir assinaturas de serviços que não são mais utilizados, compras por impulso, despesas excessivas com lazer, entre outros. Identifique esses gastos e corte-os imediatamente.

  1. Tenha uma reserva de emergência

Ter uma reserva de emergência é essencial para manter as finanças em ordem. Isso porque imprevistos acontecem e é necessário estar preparado para lidar com eles sem comprometer as finanças pessoais ou familiares. A recomendação é ter pelo menos três a seis meses de despesas guardadas em uma conta de fácil acesso.

  1. Invista em educação financeira

Por fim, investir em educação financeira é fundamental para manter as finanças em ordem. Isso inclui aprender sobre planejamento financeiro, investimentos, juros, dívidas, entre outros. Quanto mais conhecimento você tiver, mais fácil será tomar decisões financeiras inteligentes e eficazes.

Em conclusão, economizar dinheiro no dia a dia pode parecer uma tarefa difícil, mas é possível se você estiver disposto a fazer algumas mudanças em seus hábitos e rotinas. É importante manter suas finanças em ordem para evitar dívidas e problemas financeiros no futuro.

Algumas das dicas mencionadas neste artigo incluem a criação de um orçamento, a redução de gastos desnecessários, o planejamento de compras e a pesquisa de preços, a eliminação de dívidas de cartão de crédito e a utilização de aplicativos de controle financeiro.

Além disso, é sempre importante estar atento às oportunidades de economia, como promoções e descontos, e adotar hábitos que ajudem a manter as finanças em dia, como evitar compras por impulso e planejar as compras com antecedência.

Lembre-se de que o objetivo de economizar dinheiro não é apenas acumular riqueza, mas também ter tranquilidade financeira e a possibilidade de realizar sonhos e metas de longo prazo. Com essas dicas, você pode começar a construir uma base sólida para suas finanças pessoais e familiares, garantindo um futuro mais seguro e tranquilo.

Fonte: RodrigoStudio

Como elaborar um orçamento pessoal e familiar eficiente.

Neste artigo, vamos apresentar algumas dicas para elaborar um orçamento pessoal e familiar eficiente.

Elaborar um orçamento pessoal e familiar é uma prática essencial para quem deseja ter controle financeiro e alcançar seus objetivos de vida. No entanto, muitas pessoas não sabem por onde começar ou não dão a devida importância a essa atividade. Neste artigo, vamos apresentar algumas dicas para elaborar um orçamento pessoal e familiar eficiente.

  1. Identifique suas receitas e despesas

O primeiro passo para elaborar um orçamento pessoal e familiar é identificar todas as suas receitas e despesas. As receitas são todas as fontes de renda que você possui, como salário, aluguel, dividendos de investimentos, entre outros. As despesas são todas as suas contas, como água, luz, telefone, internet, alimentação, transporte, lazer, entre outras.

  1. Classifique suas despesas

Após identificar todas as suas despesas, é importante classificá-las em categorias. Por exemplo, as despesas com moradia (aluguel, condomínio, IPTU) devem ser separadas das despesas com alimentação, transporte e lazer. Isso permitirá uma análise mais detalhada de onde seu dinheiro está sendo gasto.

  1. Defina prioridades e metas

Com todas as suas despesas classificadas, é hora de definir prioridades e metas. É importante definir o que é mais importante para você e sua família, e estabelecer metas para alcançar esses objetivos. Por exemplo, se você deseja economizar para uma viagem, é necessário estabelecer uma meta de economia mensal para alcançar esse objetivo.

  1. Reduza gastos desnecessários

Ao analisar suas despesas, você poderá identificar gastos desnecessários que podem ser reduzidos ou eliminados. Por exemplo, se você gasta muito dinheiro com alimentação fora de casa, pode optar por levar comida para o trabalho ou fazer refeições em casa.

  1. Use ferramentas de controle financeiro

Existem diversas ferramentas disponíveis para auxiliar no controle financeiro, como planilhas de orçamento, aplicativos de gestão financeira e softwares de contabilidade. Essas ferramentas permitem acompanhar suas receitas e despesas de forma mais eficiente, facilitando a análise e identificação de possíveis problemas.

  1. Busque ajuda profissional

Por fim, se você tem dificuldades em elaborar um orçamento pessoal e familiar eficiente, pode buscar ajuda profissional. Contadores e consultores financeiros podem auxiliar na análise de suas finanças e na elaboração de um orçamento mais adequado às suas necessidades.

Elaborar um orçamento pessoal e familiar eficiente não é uma tarefa fácil, mas é fundamental para quem deseja ter controle financeiro e alcançar seus objetivos de vida. Com as dicas apresentadas neste artigo, você poderá começar a elaborar seu orçamento e ter uma visão mais clara de suas finanças.

Fonte: RodrigoStudio

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Saiba o que mudará na transação do PIX em 2023

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. Ele já se tornou o queridinho dos brasileiros.

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. Ele já se tornou o queridinho dos brasileiros.

[caption id="attachment_108770" align="alignleft" width="1024"] Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil[/caption]

Além de aumentar a velocidade em que pagamentos ou transferências são feitos e recebidos, o Pix tem o potencial de:

  • alavancar a competitividade e a eficiência do mercado;
  • baixar o custo, aumentar a segurança e aprimorar a experiência dos clientes;
  • incentivar a eletronização do mercado de pagamentos de varejo;
  • promover a inclusão financeira; e
  • preencher uma série de lacunas existentes na cesta de instrumentos de pagamentos disponíveis atualmente à população.

Porém, o PIX no ano que vem passará por algumas mudanças, já a partir do dia 2 de janeiro. Segundo o BC, o objetivo é proporcionar maior segurança para os usuários.

Veja o que vai mudar a partir de 2023

Limite da transação

Existe um limite para as transações via PIX. Quando elas são realizadas durante o dia ou durante a noite. No entanto, também existe uma delimitação de valores para cada transferência feita.

Segundo o BC, os bancos não precisarão mais impor um limite de valor por transação, ficando apenas obrigados a determinar um limite por período de tempo. Por exemplo, quem tiver um limite diário de R$ 5 mil, vai poder usar tudo em uma só transação.

As regras para a mudança de limite permanecem as mesmas. Desta forma, se o cidadão desejar solicitar uma redução de limite, visando realizar transações em menores valores, o banco deverá autorizar de forma imediata. Se você desejar aumentar esse limite, deverá aguardar a aprovação que deverá ocorrer entre 24h e 48h.

Limite noturno

Durante a noite, os bancos vão poder oferecer ou não a customização do horário noturno para os clientes que solicitarem um limite menor para as suas transações. Ficou definido o horário de 20h às 6h, no entanto, a instituição financeira vai poder oferecer aos seus clientes a opção de 22h às 6h.

Mudanças no PIX saque e troco

Muitas pessoas não sabem, mas o PIX possibilita o saque e o recebimento de troco, principalmente em virtude das transações realizadas às empresas e/ou comércios. Neste sentido, atualmente, o limite diurno para a transação é de R$ 500, enquanto o limite noturno é de R$ 100.

Porém, a partir do ano que vem, esse tipo de transação terá um novo limite: R4 3 mil durante o dia e R$ 1 mil no período da noite.

mudanças aconteceram?

Foi uma forma que o BC encontrou para facilitar o recebimento de recursos por correspondentes bancários (como já acontece nas lotéricas), viabilizando assim o pagamento de salários, aposentadorias e pensões pelo Tesouro Nacional através do sistema de transações instantâneas.

As novas regras do Pix passam a valer a partir de 2 de janeiro de 2023. Entretanto, os ajustes feitos na gestão dos limites para os clientes, por meio dos canais digitais, entrarão em vigor a partir de 3 de julho do ano que vem.

Fonte:  Jornal Contábil .

IPVA 2023 sairá mais caro e pode impactar seu orçamento. Veja!

Más notícias para os proprietários de veículos com relação aos valores do IPVA para 2023. Em 2022, o imposto obteve alta média de 22,54% e ficará novamente mais caro para todos os veículos em 2023. Sabemos que o calendário de pagamento e a tabela com os valores venais ainda serão divulgados pela Secretaria da Fazenda

Más notícias para os proprietários de veículos com relação aos valores do IPVA para 2023. Em 2022, o imposto obteve alta média de 22,54% e ficará novamente mais caro para todos os veículos em 2023.

Sabemos que o calendário de pagamento e a tabela com os valores venais ainda serão divulgados pela Secretaria da Fazenda e Planejamento do governo estadual, mas é possível adiantar que o valor será reajustado novamente.

Todavia, por que haverá esse aumento? Acompanhe a seguir.

Aumento no preço dos veículos usados

Nos últimos dois anos, o valor da Tabela FIPE para veículos usados tem subido mensalmente. Agora há tendência para estabilizar, mas o valor em alta acumulado até setembro deste ano terá impacto no IPVA 2023 para veículos usados.

Nessa linha, era esperado que os veículos usados desvalorizassem ligeiramente todos os meses em função do uso, desgaste e como diferenciação dos veículos novos. No entanto, com o surgimento da pandemia no final de 2019, observou-se um fenômeno contrário à expectativa de valores de veículos usados.

Outros fatores ao longo dos últimos anos contribuíram para estes aumentos, como o fechamento temporário de várias montadoras no Brasil e no mundo, que gerou menos oferta de veículos novos. A falta de componentes e de insumos, devido ao fechamento de várias fábricas de componentes no Brasil e no mundo fez aumentar o preço de componentes para automóveis, que se refletiu também no preço dos carros novos.

Impacto no IPVA 2023

Dessa forma, a alta de preços dos veículos novos e usados trará impactos também no valor do IPVA a pagar pelos veículos usados. O valor venal dos veículos usados normalmente é calculado tendo como referência os valores da tabela FIPE do mês de setembro do ano anterior para cada estado.

Por exemplo, para o IPVA 2023, a tabela de setembro de 2022 é a principal base para o cálculo do valor venal do veículo, embora possa haver variações na forma de cálculo entre estados.

O valor dos carros usados, divulgado pela FIPE no início de setembro de 2022, é em média 14,4% superior ao valor de setembro de 2021 para os mesmos modelos.  Isto poderá significar um novo aumento do IPVA no ano de 2023.

Tabela FIPE e o preço dos veículos

A tabela Fipe é a principal referência no mercado brasileiro de carros usados e seminovos. Além de funcionar na prática como um termômetro de contratos e seguros automotivos.

Consultando a tabela, o comprador e o vendedor sabem o preço médio de um carro/moto usado ou seminovo, levando em consideração alguns fatores como marca, ano e modelo do veículo.

Para calcular o valor do IPVA considera-se o preço do automóvel no mês de setembro do ano anterior multiplicado pela alíquota praticada no estado. Em São Paulo, por exemplo, essa alíquota é de 4%.

Por exemplo, para saber quanto vai ser o seu IPVA 2023 SP é preciso fazer este cálculo: o valor médio do seu veículo X a alíquota adotada pelo seu estado e para o seu tipo de veículo ÷ 100. Se o valor do seu carro for R$20.050 X a alíquota de 4% ÷ 100 = IPVA R$ 802.

Portanto, preparem o orçamento para desembolsar um valor maior para o pagamento deste imposto. Quem não o quitar, está sujeito a multa e também não poderá realizar o licenciamento anual.

Fonte: Jornal Contábil .

Projeção de orçamento pode ajudar a reduzir endividamento das famílias, confira!

O endividamento das famílias brasileiras está crescendo, assim como a inadimplência. Em agosto de 2022, segundo dados da Pesquisa Nacional de endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), 79% das famílias estavam endividadas. Há um ano, em 2021, esse percentual era de 72%.

O endividamento das famílias brasileiras está crescendo, assim como a inadimplência. Em agosto de 2022, segundo dados da Pesquisa Nacional de endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), 79% das famílias estavam endividadas. Há um ano, em 2021, esse percentual era de 72%.

O crescente acúmulo de dívidas e atraso nos pagamentos é um fator preocupante, mas algumas atitudes simples podem ajudar a conter a crise e começar a reestruturar as finanças da família. Projeção orçamentária e planejamento estão entre as primeiras ações necessárias, explica Iris Sousa, do TC, plataforma que conecta a comunidade brasileira de investidores.

Imagem: wavebreakmedia / freepik

A projeção do orçamento familiar deve seguir duas etapas: estimativa de receitas e, depois, de despesas. “Estimar as receitas é o primeiro passo para poder criar uma estratégia de projeção completa do orçamento. Anotar tudo que a pessoa receberá nos próximos seis meses mostra a capacidade de pagamento e dá amplitude para o cenário”, aponta Iris.

Logo depois, é hora de identificar as despesas, já apontando o que é possível reduzir ou eliminar, com foco em abater a dívida existente. Será que é possível trocar o plano de celular por um mais em conta ou trocar os itens da feira? O que é realmente essencial e o que pode ficar para daqui uns meses?

A projeção do orçamento permitirá entender se o que recebe é suficiente para cobrir os gastos ou não. “Se a resposta é negativa, é hora de reduzir os custos com rigidez ou aumentar as receitas. Empreender como freelancer pode ser uma oportunidade de aumentar as receitas temporariamente, por exemplo”, completa.

Endividamento das famílias

Os dados da Peic mostram que o crescimento do endividamento das famílias é maior entre mulheres – 81,9% delas estavam endividadas em agosto deste ano, enquanto 78,3% dos homens tinham recursos comprometidos com dívidas.

O endividamento, por si só, não é um cenário necessariamente ruim. O maior problema é quando não se tem recursos suficientes para pagar as dívidas e a inadimplência passa a fazer parte do dia a dia da família.

“A inadimplência é um risco para a saúde financeira das pessoas, pois o atraso no pagamento das dívidas gera problemas no agora e no futuro devido à bola de neve dos juros compostos”, detalha Íris.

A pandemia da Covid-19 aumentou as dívidas em atraso dos brasileiros, assim como a expectativa de não pagamento dos atrasados. Em agosto de 2021, 25,6% das famílias tinham contas em atraso. Um ano depois, esse número saltou para 29,6%.

Principais dívidas

O cartão de crédito é o principal motivo de endividamento das famílias brasileiras (85,25%), seguido de carnês (19,37%), financiamento de carro (10,23%), crédito pessoal (9,49%) e financiamento de casa (7,50%).

Apesar de ser visto como vilão por muita gente, os cartões de crédito, se bem utilizados, podem ser aliados das compras, de acordo com a especialista do TC.

“Os cartões podem ser usados como ferramenta para otimizar o uso do dinheiro. Conheço algumas pessoas que concentram objetivos de gastos em diferentes cartões, com afinco de organizar seu orçamento e ter maior facilidade de controle. Essa técnica, quando bem utilizada e observada a capacidade de pagamento, pode ser uma ótima opção”, aponta.

A especialista chama a atenção de que nunca se deve deixar de pagar os cartões de crédito ou tentar usá-los de forma desenfreada. Certamente, isso poderá comprometer a capacidade de pagamento.

O TC é uma das plataformas mais inovadoras e tecnológicas de educação financeira, análise de dados e inteligência de mercado do Brasil.

Fonte: Jornal Contábil .

Estou no vermelho, quais contas devo priorizar e pagar primeiro?

O assunto de hoje é um pouco delicado e reflete a realidade de milhares de brasileiros que hoje se encontram no negativo e não sabem quais contas devem priorizar, tendo em vista que possivelmente não há recursos suficientes para o pagamento de todas as dívidas.

O assunto de hoje é um pouco delicado e reflete a realidade de milhares de brasileiros que hoje se encontram no negativo e não sabem quais contas devem priorizar, tendo em vista que possivelmente não há recursos suficientes para o pagamento de todas as dívidas.

Nesse momento muitas pessoas se questionam sobre quais contas são mais importantes de serem pagas e quais é possível deixar para um segundo momento para tentar encontrar de alguma forma recursos que possam garantir o pagamento de todas as dívidas.

Quais contas devo pagar primeiro?

Quando falamos em dívidas maiores do que o que temos para receber, é importante frisar aqui que neste momento você deve optar pelas dívidas essenciais para sua sobrevivência e de sua família.

Nesse sentido, as primeiras dívidas que devem ser pagas são as contas de recursos essenciais, ou seja, contas de água e luz, já que estes dois são fundamentais para o básico da sobrevivência.

Em segundo momento é importante que as pessoas optem por pagar as dívidas como de celular, afinal, ainda é preciso ter um canal de comunicação com as pessoas, logo, após pagar o essencial para sobrevivência opte pelo seu contato.

Com o básico para sua sobrevivência, agora você poderá optar por pagar as contas relacionadas aos cartões de crédito, afinal, aqui a brincadeira é assunto sério, e essa dívida pode render altos juros que se tornam praticamente impagáveis com o passar do tempo.

Caso esteja sem condições para pagar seus débitos junto aos bancos, entre em contato com as instituições, explique sua solicitação, diga que você tem o interesse em renegociar, pois, você não quer ficar inadimplente, mas um possível parcelamento das contas pode ser pago.

Por fim, você deverá então priorizar suas dívidas relacionadas a financiamento imobiliário e de bens. Lembrando aqui, que não estamos falando para deixar de pagar alguma conta, mas apenas as contas que você deverá priorizar primeiro.

E se eu não pagar minhas contas o que acontece?

Precisamos esclarecer uma coisa, deixar de pagar suas contas, realmente é um grande problema que poderá lhe causar enormes problemas, dessa forma, a melhor opção é que priorize quais contas pagar.

Pois, caso você deixe de pagar uma conta de luz, você poderá ficar sem energia na sua casa, o que é indispensável para sobrevivência atualmente.

Da mesma forma, a pessoa que deixa de pagar seus débitos junto aos bancos, como dívidas de cartão de crédito e financiamento, poderá levar a maiores problemas.

No caso do cartão de crédito que não for pago, você terá o seu nome negativado junto aos órgãos de proteção ao crédito e estará com o nome sujo.

Caso, você tenha o financiamento de um veículo e não pague sua dívida, o banco poderá optar inclusive pela busca e apreensão do bem, e consequentemente você perderá seu carro ou moto e ainda perderá todo o dinheiro investido em entrada e parcelas pagas.

Troque suas dívidas mais caras por mais baratas

Às vezes uma dívida do cartão de crédito pode não ser tão alta, uma dívida de financiamento pode não ser tão alta, no entanto, juntando todas as contas, pode-se dizer que você possui uma dívida impagável no momento atual.

Vale lembrar que as dívidas com cartão de crédito e cheque especial quando em atraso são absurdamente caras, pois, os juros e demais encargos podem fazer com que ela aumente até 20% ao mês e mais de 1000% ao ano.

Dessa forma, é uma boa opção conseguir um empréstimo pessoal ou consignado, dos quais os juros podem variar a partir de 2% ao mês, mas vale lembrar que no momento atual a SELIC está muito alta e os juros podem passar dos 7%, então fique atento antes de contratar para não trocar gato por lebre.

Outra sugestão é tentar procurar outros bancos para fazer a portabilidade de sua dívida, resumidamente falando, a troca da sua dívida para outro banco, ou seja, um banco quita sua dívida e você ficará com pendências em outra instituição, que poderá liberar juros menores. Mas mais uma vez, fique atento aos juros cobrados.

Isso porque muitos bancos aceitam quitar sua dívida e abrir outra com eles, podendo então ter juros menores e maiores prazos, o que pode se tornar uma excelente opção.

Fonte: Jornal Contábil .

Conheça a importância de planejar suas compras!

Fazer uma lista de itens que precisam ser adquiridos traz a clareza necessária para entender se a compra precisa mesmo ser feita ou pode ser adiada. A criação de um cronograma para as compras é muito importante, porque evita que todo o dinheiro seja gasto em compras corriqueiras.

Fazer uma lista de itens que precisam ser adquiridos traz a clareza necessária para entender se a compra precisa mesmo ser feita ou pode ser adiada. A criação de um cronograma para as compras é muito importante, porque evita que todo o dinheiro seja gasto em compras corriqueiras. Assim, a pessoa não deixa de reservar uma parte do orçamento para itens de maior valor. O planejamento financeiro pode parecer uma coisa difícil de se fazer, mas, na verdade, não é tão complicado. Quem planeja consegue alcançar resultados melhores no longo prazo e realizar seus sonhos.

Imagem por @katemangostar / freepik

Pensando em conscientizar as pessoas sobre os prejuízos da falta de controle do orçamento, o Credcesta, o Cartão de Benefício Consignado voltado para os servidores públicos, separou algumas dicas importantes. Confira!

Defina o que deseja comprar

Para saber para onde ir é preciso definir com clareza o destino. Não basta dizer que se deseja algo. Existem vários tipos, com os mais variados preços. Definir e pesquisar a fundo os detalhes, fará com que seja possível calcular os valores e projetar seus reflexos no orçamento mensal.

Monitore os preços

Fazer cotações para buscar o melhor preço é uma boa prática para aplicar às suas compras programadas. Como a compra é analisada com antecedência, isso permite descobrir a variação dos preços ao longo do tempo. Com isso, você pode esperar uma queda de preço e comprar com mais vantagens.

Obtenha os recursos necessários

Agora que você já sabe o que planeja comprar, já descobriu como obter os recursos necessários para realizar seus planos? Após a criação de objetivos e análise do orçamento, você pode identificar que não há dinheiro necessário para as compras planejadas. O que fazer nesse caso?

Busque alternativas, como: itens sem uso que podem ser revendidos, como eletrodomésticos, móveis e roupas em bom estado;

Negocie o preço final

Nunca aceite o mesmo preço exposto nas lojas ou nos anúncios. Negocie e peça descontos, sempre munido de informações sobre a concorrência e a variação de preços. As negociações feitas pessoalmente em lojas físicas costumam dar resultados mais interessantes, pois existe uma margem de descontos já prevista nas práticas das empresas.

Separe desejos de necessidades

Para viabilizar as compras planejadas, é importante separar o que se quer do que se precisa. Isso não significa que você nunca deve comprar algo apenas pelo desejo! Entretanto, essa compra deve ser consciente e não pode atrapalhar as necessidades básicas. As compras de itens de baixa necessidade deve ser planejadas e incluídas no orçamento. Assim, você evita se endividar para adquirir bens que podem esperar.

Defina com responsabilidade a forma de pagamento

Muitas vezes o desconto oferecido para pagamento à vista vale a pena. Outras vezes, a depender do valor do item e tempo de duração, o parcelamento pode ser a melhor opção.  Cartão de crédito é algo muito vantajoso quando usado com responsabilidade e consciência. No momento da compra, avalie o peso e tempo das parcelas e estabeleça um limite. Além disso, busque utilizar cartões que pratiquem juros mais baixos e que não possuam anuidade ou taxa de adesão.

Lembre-se que as compras planejadas são o segredo para garantir o máximo proveito do seu dinheiro, evitando desperdícios e permitindo a aquisição de bens maiores.

Fonte: Jornal Contábil .

Quem tem direito às cotas do PIS/Pasep e como sacar o dinheiro?

Cerca de 10,6 milhões de brasileiros não realizaram as cotas do PIS/Pasep destinada aos trabalhadores e servidores públicos que exerceram atividades entre os anos de 1971 a 4 de outubro de 1988. Muitos trabalhadores acabaram deixando as cotas para trás devido aos critérios que na época eram exigidos. 

Cerca de 10,6 milhões de brasileiros não realizaram as cotas do PIS/Pasep destinada aos trabalhadores e servidores públicos que exerceram atividades entre os anos de 1971 a 4 de outubro de 1988. Muitos trabalhadores acabaram deixando as cotas para trás devido aos critérios que na época eram exigidos.

Os valores acumulados segundo o Governo Federal resultaram em um total de R$ 24 bilhões que em 2019, começou a ser liberado.

[caption id="attachment_128275" align="alignleft" width="1024"] Marcello Casal Jr/Agência Brasil[/caption]

Todos os participantes cadastrados no Fundo PIS/PASEP que possuam saldo de Cotas do PIS/PASEP podem realizar o saque integral dos valores. Na hipótese de morte do titular de Cotas do PIS/PASEP, o saldo da conta será disponibilizado aos seus dependentes ou sucessores previstos na lei civil.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, 10,6 milhões de pessoas têm direito de resgatar o dinheiro. Lembrando que esta regra vale somente para quem trabalhou com carteira assinada ou atuou como servidor público nos anos entre 1971 e 1988, que terão direito de retirar o dinheiro.

Antes a regra permitia que o resgate desses valores fosse feito apenas em situações específicas, como  enfermidade grave ou aposentadoria. Assim, o saque poderia ser efetuado de forma integral.

Porém, a regra mudou quando em 7 de abril de 2020, a Medida Provisória n° 946 extinguiu o Fundo PIS/PASEP e determinou a transferência de seu patrimônio para o FGTS. Desta forma, as contas vinculadas de titularidade dos participantes do Fundo PIS/PASEP passam a estar vinculadas ao FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Como fazer o resgate do dinheiro?

Sendo assim, as contas que estão vinculadas ao FGTS originadas pela transferência do Fundo PIS/Pasep já podem ser sacadas.

O trabalhador estando com toda documentação em dia e tendo direito de sacar os valores, deverá indicar uma conta de sua preferência no App FGTS, o valor cairá direto na conta bancária informada, em até 5 dias úteis.

Como solicitar os valores pelo aplicativo

Veja o passo a passo para solicitar a quantia das contas PIS/Pasep através do aplicativo do FGTS:

  • Abrir o aplicativo do FGTS;
  • Acessar a conta ou realizar o cadastro, caso seja o primeiro acesso;
  • No menu de funcionalidades, selecionar “Mensagens”;
  • Clicar em “Você possui saque disponível”;
  • Selecionar “Solicitar o saque do PIS/Pasep”;
  • Verificar se os dados pessoais estão corretos;
  • Informar a conta bancária para recebimento dos valores do PIS/Pasep;
  • Confirmar o saque e aguardar o crédito automático na conta indicada.

Titular falecido

No caso em que o trabalhador titular da conta tenha falecido, os seus herdeiros vão poder retirar o recurso. Sendo assim, deverão enviar ao FGTS ou à Caixa os documentos que comprovem a condição de herdeiros. Deverá ser apresentada também a Certidão de óbito.

Neste caso, o herdeiro poderá acessar o aplicativo FGTS, ir na opção “PIS/Pasep – Falecimento do Trabalhador” para poder ter acesso aos valores disponibilizados.

Fonte: Jornal Contábil .

Consignado do Auxílio Brasil é finalmente regulamentado

Milhares de brasileiros beneficiários do Auxílio Brasil estavam na espera da liberação do consignado, confirmado desde agosto, mas que devido a tratativas do governo vinha sendo adiado dia após dia. No entanto, nesta terça-feira (27), o governo publicou uma portaria que regulamenta o consignado para os beneficiários do Auxílio Brasil no Diário Oficial da União.

Milhares de brasileiros beneficiários do Auxílio Brasil estavam na espera da liberação do consignado, confirmado desde agosto, mas que devido a tratativas do governo vinha sendo adiado dia após dia.

[caption id="attachment_128275" align="alignleft" width="597"] Marcello Casal Jr/Agência Brasil[/caption]

No entanto, nesta terça-feira (27), o governo publicou uma portaria que regulamenta o consignado para os beneficiários do Auxílio Brasil no Diário Oficial da União.

Regulamentação do consignado do Auxílio Brasil

A nova portaria publicada nesta terça-feira (27) estabelece as seguintes condições para a contratação do empréstimo consignado para o Auxílio Brasil:

  • Número máximo de parcelas: 24 vezes;
  • Taxa de juros: limitado em até 3,5% ao mês.

O desconto das parcelas do empréstimo consignado será realizado diretamente na folha de pagamentos dos beneficiários. Dessa maneira, os inscritos do Auxílio Brasil vão receber o benefício com valor já descontado que será pago diretamente ao banco.

Para a contratação do consignado para inscritos do Auxílio Brasil, será obrigatório que as instituições financeiras informem a taxa de juros aplicada, assim como o custo efetivo do empréstimo no ato da contratação.

Está proibida a cobrança da Taxa de Abertura de Crédito assim como qualquer outra taxa administrativa.

Demais regras importantes estabelecidas pela portaria

Instituições financeiras habilitadas a oferecer o consignado para beneficiários do Auxílio Brasil não poderão fazer marketing ativo, oferta comercial, proposta ou publicidade direcionada ao benefício.

O responsável pelo grupo familiar que recebe o Auxílio Brasil é o único que poderá autorizar o desconto dos valores da contratação do empréstimo consignado.

Somente instituições financeiras devidamente autorizadas pelo Banco Central poderão ofertar o consignado para inscritos do Auxílio Brasil.

Fonte: Jornal Contábil .

Saiba como sair do vermelho ainda este ano!

Passamos da metade do ano. Muita coisa aconteceu desde o planejamento das metas para 2022. Mas como está a execução delas? Uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelou que a inadimplência atingiu 28,7% das famílias brasileiras em maio – maior percentual em 12 anos.

Passamos da metade do ano. Muita coisa aconteceu desde o planejamento das metas para 2022. Mas como está a execução delas? Uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelou que a inadimplência atingiu 28,7% das famílias brasileiras em maio – maior percentual em 12 anos. 22,2% dos endividados utilizou mais da metade de renda para quitar dívidas com bancos e instituições financeiras. Isso é muito.

Imagem por @katemangostar / freepik

Mas para quem pensa que já não há mais jeito, aviso: há. É possível sair do vermelho antes do ano acabar. Só é preciso se organizar. Lembra da lista de objetivos a serem alcançados criada na virada do ano? É hora de ver o que foi feito, o que ainda falta fazer e como encaixar isso nas contas.

O primeiro passo é fazer uma planilha de gastos. Na internet é bem fácil encontrar alguns modelos prontos. Na sequência, é preciso preenchê-la com as despesas mensais. Para quem prefere controlar as finanças pelo celular, é possível baixar aplicativos que oferecem a possibilidade de incluir entradas e saídas de dinheiro, visualizar gráficos, além de receber relatórios. É importantíssimo entender o próprio fluxo de caixa e essas soluções ajudam nisso. O monitoramento constante dos gastos realizados e metas financeiras evita surpresas desagradáveis.

Mas falar em não se endividar com o valor do salário mínimo, os custos do dia a dia e os impostos é quase que utópico. São tantos boletos e gastos imprevistos que riscar os itens da lista de metas parece um sonho cada vez mais distante. Por isso, se ao realizar o controle mensal você perceber que precisará de ajuda para conseguir fechar o mês (ou o ano) “no azul”, pense em uma solução mais eficaz para você. As taxas de cartão de crédito e cheque especial são exorbitantes, é preciso fugir.

Uma alternativa é o crédito consignado privado, que tem juros mais baixos e que, por ser oferecido em uma parceria com o departamento de Recursos Humanos das empresas conveniadas, é entregue com programas de educação financeira, que auxiliam na hora de quitar o empréstimo. O desconto é direto na folha de pagamento, o que evita a inadimplência.

Ficar com o nome “sujo” é uma das principais preocupações que tira o sono dos brasileiros. Compromete o desempenho no trabalho, afeta as relações do dia a dia. De acordo com o estudo “The Employer’s Guide to Financial Wellbeing 2018-19”, feito no Reino Unido, funcionários com preocupações com dinheiro produzem, em média, 15% menos que os colegas. Evitar isso é possível. Ainda faltam alguns meses para o ano acabar. Dá tempo de se reorganizar.

Por Victor Loyola, sócio da Neon ConsigaMais, unidade de negócio responsável por crédito ao consumidor na Neon