Como a pandemia pode favorecer o empreendedorismo

Artigo escrito por Diego Gonsales dos Reis*

Existe um dito popular bastante conhecido, mas verdadeiramente atual. Em toda a crise existe uma oportunidade. As vezes é difícil de enxergar, mas que existe, existe.

Atualmente é indiscutível que o mundo vive um cenário de crise devido à pandemia de Covid-19. Todos sabemos que essa crise trouxe impacto profundo para a sociedade brasileira, e, consequentemente, para a economia. Negócios estão fechando, há a queda da circulação de renda e os padrões de consumo da população mudaram.

O número de desempregados hoje no Brasil, entre índices oficiais e não oficiais, ultrapassam a casa de 20 milhões de pessoas. Convenhamos que é um número extremamente alto, representando um exército de pessoas fora da linha de consumo e de participação no mercado, sem considerar o lado humanitário de inúmeras famílias sem condição de se sustentar.

Neste contexto, pesquisas mostram que cerca de 40% das pequenas e médias empresas pararam. Além disso, segundo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a produção industrial brasileira (PIM-PF) registrou em março de 2020 queda de 3,8% em relação ao mesmo mês de 2019. Na série com ajuste sazonal, a indústria recuou 9,1% na margem, acumulando, assim, retração de 1,7% nos três primeiros meses ano.

Com esses números fica difícil prever quando o nível de emprego voltará a subir e apresentar um índice menos doloroso do que o atual. Então da mesma forma que a situação é grave, também existem oportunidades de empreender. Todo desempregado atual pode ser um empreendedor em gestação. A necessidade gera busca de alternativas e nesse momento é que as oportunidades aparecem.

Hoje emprego aproximadamente 7 mil colaboradores, mas meu primeiro empreendimento foi a criação de uma empresa de motoboys aos 16 anos. Antes dessa empresa eu já demonstrava sinais de empreendedor, uma vez que eu pegava dinheiro emprestado e comprava vela para vender no cemitério de final de semana. O empreendedor é aquele que sai de sua zona de conforto e consegue se organizar e se desenvolver mesmo em meio às dificuldades. Para isso, ele contraria o senso comum e enxerga além da crise, criando oportunidades de contorná-la por meio de inovações e melhorias em seu negócio, não somente necessárias para sua sobrevivência, mas também que tragam impacto positivo para o mercado.

Aos 23 anos fui trabalhar com o meu tio de ajudante geral e alguns anos depois comprei a empresa dele, engrossando a fila dos exemplos de como o pensamento empreendedor se transformou em empresas de sucesso. Portanto, todos podemos perceber a importância de empreender e inovar em cenários de crise como a vivida atualmente por causa da pandemia.

Em momentos de crise e dificuldade econômica ter uma visão que fuja do imobilismo, empreender buscando alternativas de sustento para a própria família e, quem sabe, para outras famílias, pode ser uma saída honrosa e rentável. Se você faz parte de um exército de trabalhadores sem trabalho, o caminho do empreendedorismo é forte arma para se enfrentar esse momento. Mas é preciso seriedade, empreender deve ser encarado como uma mudança de comportamento e atitudes; é sair da posição de vítima e virar agente de sua própria história. Empreender é parar para buscar o melhor de si e ir atrás de resultados. É mais fácil buscar clientes que buscar emprego.

De outro lado, devo sugerir a quem já empreendeu e está sofrendo dificuldades nesse período, que tente se adaptar, criar alternativas de modo a adaptar sua empresa ao momento, rever processos ou criar algo novo que impacte positivamente a sociedade. Todas essas são formas de amenizar as dificuldades geradas pela pandemia tanto para conseguir trabalho como no meio em que você vive.

*Diego Gonsales Reis é empresário e diretor presidente da GDR Holding Investimentos

Por Vervi Assessoria

Manter empresas inativas pode ser um problema

O sonho de empreender e abrir o próprio negócio, ver uma ideia prosperar e ter sucesso motiva a abertura de empresas dos mais diferentes segmentos.

No entanto, a concepção é burocrática, mantê-la é um grande desafio e encerrar exige paciência.

No Brasil, são inúmeros os critérios para abrir como para fechar uma empresa. Envolve diversos procedimentos tributários, contábeis e legais desconhecidos por uma grande maioria da população. Afinal, só ‘fechar as portas’ do estabelecimento não significa que suas atividades estão encerradas.

“Sabemos que a taxa de sobrevivência de uma empresa é baixa, por diversos motivos que vão desde a falta de planejamento, controle de caixa, entre outros fatores. Portanto, o fato de desistir da empreitada e tornar uma empresa inativa, sem proceder com as devidas baixas, podem resultar em penalidades e multas”, destaca o presidente do Sescap-Ldr, Marcelo Odetto Esquiante.

De acordo com especialistas empresariais, o principal impedimento de baixa está ligado à falta de cumprimento das obrigações acessórias, como a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF); Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF); Escrituração Contábil Fiscal (ECF); Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed). Além dessas obrigações, outro empecilho são as dívidas fiscais.

“Não são raros os casos em que o empresário mantém uma ou mais empresas inativas ou paralisadas. Entretanto, o conceito de inatividade vai além do fato da empresa não estar efetuando compra, venda ou produzindo. Para fins tributários, pessoa jurídica inativa é aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário”, explica o empresário contábil e diretor do Sescap-Ldr, Marlon Marçal.

Nos últimos anos ocorreram mudanças na forma de entrega das informações acessórias, e no caso das empresas inativas, que antes era anual passou a ser mensal. “As empresas enquadradas no regime tributário do Simples Nacional, que por sinal representam a grande maioria das empresas brasileiras, mesmo na condição de inativa, precisam informar mensalmente a Receita Federal do Brasil, por meio de declaração preenchida no portal do Simples Nacional”, exemplifica Marçal.

Manter uma empresa inativa, “abandonada”, sem prestar as informações financeiras e fiscais corretamente e em tempo hábil é um grande problema, uma vez que o passivo aumentará a cada mês. O Sescap-Ldr orienta que sejam enviadas as informações corretas e dentro do prazo para evitar problemas e ressalta que o tempo onde as empresas inativas podiam ser esquecidas ao longo do ano acabou. Agora as empresas inativas demandam serviços durante o ano e precisam da orientação e trabalho de um empresário contábil.

Por Jornal Folha de Londrina / Sescap-Ldr

É preciso ter controle emocional para empreender

Nem tudo é intuição. Em painel na Feira do Empreendedor, economistas explicam o lado racional que o empresário precisa ter na condução do negócio

É preciso ter motivação para entrar na academia mas principalmente para continuar frequentando. O mesmo vale para o empreendedorismo.”

Foi com essa afirmação que Samy Dana, economista, professor da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas e âncora do programa “Conta Corrente” da Globo News, abriu a palestra “Autoconhecimento como ferramentas para inovação” neste sábado (07/04), na Feira do Empreendedor 2018, que acontece de 07 a 10 de abril no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo.

A palestra mediada por Fernanda Pantoja, editora do Selo Objetiva da Companhia das Letras, também contou com a presença de Sérgio Almeida, professor do Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA-USP).

A economia também é a ciência que estuda como os seres humanos tomam decisões — em muitas das escolhas que fazemos, há influência da área. No livro “Pode ser o que não parece” (Objetiva/Companhia das Letras), os economistas tratam de questões como “Quem tem mais dinheiro é mais feliz?”, “Como as emoções afetam nossas decisões?” e “Por que nos importamos com a opinião dos outros?” que permeiam qualquer ser humano, inclusive o empreendedor.

Partindo desse princípio, aplicar a economia em diferentes áreas como o empreendedorismo é uma das metas de Samy Dana. “Nos últimos 20 anos, houve a revolução da tecnologia e com as redes sociais, muitas informações circulam diariamente. As pessoas têm mais contato com economia e estão querendo entender mais sobre a área. Os acadêmicos perceberam a necessidade de fazer essa ponte e integrá-la ao público. Essa é a proposta dos livros de autoconhecimento como o nosso: extrair informações de estudos acadêmicos para que pessoas como os empreendedores possam aplicar na prática”, diz o economista.

Para Sérgio Almeida, a aplicação da ciência pode ajudar o empreendedor ter mais sucesso seguindo quatro pilares.

1) Motivação intrínseca: o empreendedor precisa investir em uma área que goste para se manter motivado ao criar ou abrir um negócio.

2) Controle emocional: entenda suas limitações para não empreender baseado na emoção. Muitas empresas vão a falência depois de um ano porque confiam muito na intuição e não tomam a “pílula da humildade”.

3) Plano de negócios e estudo de mercado: para empreender é necessário planejamento. Entender as demandas do mercado, conhecer o ramo, os produtos e os serviços que pretende oferecer, bem como clientes, concorrentes e fornecedores em potencial e, principalmente, os pontos fortes e fracos do negócio.

4) Suporte especializado: depois de levantar dados e estruturar seu negócio, consulte especialistas periodicamente para aperfeiçoá-lo.

Samy Dana concorda com Almeida e ressalta com uma analogia: “Todo mundo sabe o que é preciso para fazer dieta. Mas a gente nem sempre consegue porque agimos de forma emocional. Nesse sentido, precisamos agir quando a irracionalidade está atrapalhando a nossa vida”.

Para o economista, o empreendedor precisa entender os gatilhos do cérebro e tomar decisões racionalmente para ser ter sucesso. “Não dá para exigir que sejamos 100% racionais afinal não somos robôs. Mas é preciso controle emocional para empreender”, afirma Samy Dana.

Nesse sentido, os economistas não recomendam misturar amizade com negócios. “Apesar de ser uma prática cultural no Brasil, o fator emocional pode prejudicar o sucesso do empreendimento”, diz Sérgio Almeida.

 

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

Link: https://revistapegn.globo.com/Feira-do-Empreendedor-SP/noticia/2018/04/e-preciso-ter-controle-emocional-para-empreender.html

6 falhas para evitar ao empreender

Conheça as principais falhas que você deve evitar.

Quem aqui não gostaria de ser infalível que atire a primeira pedra. O grande sonho seria seguir uma sequência de passos que nos evitariam erros grotescos ou até fatais, e nos levariam numa linha reta até o sucesso.

Claro que você não está vendo a ironia no meu rosto agora, mas eu rio muito quando escrevo isso – uma linha reta até o sucesso.

Não tem cabimento nenhum pensar que é possível isso.

Nunca existiu e jamais vai existir uma fórmula que possamos replicar os passos como uma sombra e ter os mesmos resultados. Até mesmo as receitas de pudim não são replicáveis, os alimentos mudam de acordo com a estação, devido armazenamento, local e tantas outras coisas, então imagine os humanos e o próprio mercado o qual tem uma dinâmica 9.999.073.201.459 vezes maior.

Tempos atrás escrevi um livro (os 15 maiores erros de novos empreendedores) muito interessante com o João Cristofolini. O livro atingiu o topo da Amazon nas primeiras horas que o disponibilizamos. Nós ficamos surpresos com a reação do público, pois geralmente as pessoas querem saber do sucesso e seus segredos, e fomos justamente falar sobre erros a serem evitados, especialmente os maiores e mais cabulosos.

Se existem erros que são constantemente percebidos, significa que muitas pessoas irão cometê-lo e o padrão é feito disso. Portanto, você tem grandes chances de cometer aqueles erros se estiver começando, e alguns outros também.

Minha ideia aqui, hoje, foi comentar alguns erros de pessoas que já começaram a empreender e estão ainda no primeiro e segundo ano de negócio. É um complemento aos do livro (por acaso já existe versão impressa, qualquer coisa me pergunta lá no instagram @brunomrperin sobre isso).

Vamos as grandes cagadas que estão acontecendo seguidamente, um checklist do que evitar:

#1 NÃO CONTROLAR AS FINANÇAS

Infelizmente muitos empreendedores, eu digo muitos mesmo, fazem o controle só pelo saldo. Tem dinheiro vai pagando as contas e acaba entrando no vermelho corre atrás dos devedores, compra as coisas pessoais no cartão da empresa e continua esse tipo de processo controlando apenas quanto tem o extrato final.

Controlar as finanças é ter clareza de quanto deveria entrar, de que maneiras esse dinheiro vai chegar e quando vai receber. Entender quando estão sendo feitos pagamentos, quanto precisa sair daquilo que é arrecadado e entender também se o que você recebe entra em tempo hábil para pagar, ou se você precisa pagar as coisas antes para depois receber, e assim perder muito dinheiro em juros porque fica um tempo no negativo…

Não é uma questão de ser um gênio no assunto, mas sim de não ter medo de olhar e verificar DIARIAMENTE para onde vai e como entra o seu dinheiro. Aprender o processo simples sobre fluxo de caixa é ESSENCIAL para toda e qualquer pessoa que gostaria de empreender.

#2 NÃO DAR DIRECIONAMENTO ADEQUADO E NÃO ACOMPANHAR

Alguém que está começando a empreender por um motivo real de propósito, geralmente é uma pessoa extremamente empolgada e apaixonada pelo negócio. Uma consequência disso é que o seu pensamento é o mais acelerado de todos, além de enxergar oportunidades e atitudes para fazer mais que as outras pessoas.

Quando o empreendedor sabe para onde quer ir é ótimo, mas esquecer de deixar muito claro ao restante da equipe e não verificar se eles entenderam é um erro super comum.

As pessoas geralmente sentem-se desmotivadas por trabalharem sem clareza do porque fazem o que fazem e não sabem para onde estão indo.

O fato de dar direcionamentos mais claros e verificar se as pessoas entenderam isso, faz as pessoas desempenharem um rendimento muito mais efetivo e a empresa acaba ganhando mais consistência na caminhada.

#3 NÃO MOSTRAR O SEU MELHOR PARA O MERCADO

É muito comum para pessoas que não tem veia de marketing e vendas focarem em fazer grandes trabalhos e deixarem que esses falem por si só. Não sei quantas vezes vi empreendedores com produtos e serviços maravilhosos comentando sobre sua situação difícil, mas quando abordados sobre estratégias de venda e marketing, acabam se escondendo e relatando que não gostam muito disso.

Quando você faz um bom trabalho para um cliente, a pior coisa é confiar que aquele cliente vai verificar a qualidade de tudo que foi feito e lhe dar os devidos créditos a isso.

As pessoas estão com pressa e preocupadas com seu próprio fluxo de negócios.

Portanto, sempre é importante mostrar aos clientes o que você fez de bom, o que foi diferente, faça as pessoas perceberem a sua visão do porque seu trabalho é um ótimo trabalho. Assim, a chance delas se lembrarem de você e divulgarem é infinitamente maior do que apenas confiar na espontaneidade.

#4 DEIXAR O DINHEIRO CONTROLAR SUAS AÇÕES

Esse ponto é muito difícil de lidar mesmo, eu já estive nessa condição algumas vezes.

Existem os dois lados da moeda.

1 – Você está ganhando muito bem e acredita que achou a mina de ouro e fica sentado em cima da certeza daquele negócio sem pensar nas próximas inovações e que alguém pode estar criando um novo modelo que derrubará o seu. O comodismo é preocupante.

2 – A corda está apertada e é ai que focamos em abraçar basicamente qualquer

oportunidade que traga grana ou pior ainda, o tratamento das pessoas dentro da equipe começa a ser prejudicado. Há mais gritos, cobranças, culpados e a pressão de dinheiro gera facilmente também um clima hostil de trabalho. E as piores decisões que conheço são tomadas neste momento.

É preciso manter esclarecido que dinheiro é o ar da empresa, não tem como ela viver sem isso, mas é preciso olhar para o negócio e ver o que é necessário para lidar com a atual situação. No caso de pouca grana, uma equipe unida que acredita e está disposta a dar mais de si é o grande trunfo para sair dessa. Pressionar e agir, imprudentemente, pode ser o tiro fatal. No caso de muita grana, não prestar atenção no desleixo e na provocação a inovação pode ser o grande motivo da queda.

#5 CONFUNDIR TEMPO DE APRENDIZADO COM ATITUDES MORNAS

Não é fácil perceber, mas geralmente quando o produto ou serviço é inovador, principalmente com Startups, queremos que as coisas corram mais rápidas, mas confundimos isso com atitudes mornas.

Fazer teste numa plataforma, modelo de rentabilização, eficiência do produto, é comum que leve certo tempo e você ainda não tem base grande de clientes para poder ter dados adequados para tomar decisões, portanto, é o tempo de aprender.

Atitudes mornas são quando você já tem o que precisa ser feito, e o negócio depende apenas de você e tudo está demorando além do que deveria. Infelizmente é comum empreendedores não notarem essa diferença e se frustram com o andamento de um teste, danificando a percepção de aprendizado.

#6 ESQUECER DE RECONHECER

Como é fácil esquecer-se de dizer muito obrigado dentro de uma empresa, não!? A correria é maior, a competição é maior, os lugares são mais agitados, ou seja, tudo leva a não dar atenção às questões consideradas menos importantes como essa.

Quando você dedica um tempo do seu dia-a-dia apertado para ouvir o que as pessoas fizeram, para demonstrar o seu orgulho e para parabenizá-las com sinceridade pelo bom trabalho, é uma das melhores, se não a melhor injeção de ânimo que você pode dar.

Não custa nada, leva pouco tempo, faz bem, gera resultados imensos e significativos.

Poucos fazem isso com devida frequência. Geralmente provocar essa reflexão também aumenta o orgulho de estar naquela empresa e traz feedbacks que raramente paramos para colher.

Lembre-se que toda direção de para onde a empresa vai pode ser melhorada, portanto, quanto mais você vai aprendendo, mais aquilo que está sendo feito pode ir a um lugar melhor.

GESTÃO É UMA SEMENTE, VOCÊ TOMA ATITUDES HOJE PARA COLHER RESULTADOS AMANHÃ.

MUDANÇAS QUE IMPACTAM

Esse é um bom checklist que você precisa tomar cuidado por um mês para não falhar e verá diferenças significativas no seu negócio, que acaba sendo sentido por todos. Eu fiz essas e algumas outras que estão no livro a pouco tempo em uma empresa que investi, e as próprias pessoas ficaram assustadas positivamente com a diferença gritante que notaram no trabalho.

Qualquer dúvida ou sugestões a mais é só entrar em contato, sempre bom discutir esses assuntos.

 

Autor(a): Bruno Perin

Fonte: Administradores.com

Link: http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/6-falhas-para-evitar-ao-empreender/110174/

Foco: Tenha foco nos seus negócios. Empreender é diferente de Investir!

Mesmo que sejam negócios verticais ao seu, ou negócios que abastecem ou distribuam seus negócios.

Desta vez vamos falar da importância de ser ter foco nos seus negócios. Você pode investir em outros negócios, mas é importante que estes outros negócios sejam complementares ao seu negócio principal.

Mesmo que sejam negócios verticais ao seu, ou negócios que abastecem ou distribuam seus negócios. Caso contrário, você perderá o foco principal e seu

Em três décadas, atuando no mercado, matematicamente comprovamos que os empresários que mantiveram o foco em negócios correlatos, têm sustentabilidade, mais resultados, cresceram mais e conseguem perpetuar seus negócios ao longo do tempo com menos esforços e usufruindo melhor dos rendimentos que seus negócios proporcionaram; dos que diversificaram demais seus negócios. Acabaram fazendo um mix entre empresário e investidor. E isto é “suicídio empresarial”

Ser empresário é diferente de ser um investidor.

tempo será pouco, para gerir negócios diferentes.

Um investidor pode se dar ao luxo de ter negócios variados, pois o seu foco está em gerir os resultados de todos, usando uma mesma fórmula, sendo praticamente uma holding apenas; portanto, um único negócio! Ao passo que um empresário tem que “pegar o boi pelos chifres” e não é possível pegar muitos bois, você cansará ou será “chifrado” e com isto será anulado.

Pense nisto, tenha foco e excelente negócios para você.

Autor(a): Roger Maia

Fonte: Administradores.com

Link: http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/foco-tenha-foco-nos-seus-negocios-empreender-e-diferente-de-investir/110116/