Apenas um em cada dez brasileiros terá renda para quitar dívidas no começo de 2020, diz pesquisa

Especialista em Economia da Uninter dá dicas para que o brasileiro não tenha as mesmas contas para o próximo ano

Uma pesquisa realizada e divulgada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), aponta que apenas um em cada dez brasileiros terá renda suficiente para quitar as dívidas e contas do início do ano — 11% ao todo. De acordo com o levantamento, pelo menos 26% das pessoas que participaram do estudo precisaram economizar nas festas e presentes do final do ano para conseguir pagar em dia as contas de 2020.

A pesquisa mostra ainda que 14% das pessoas vai precisar de trabalhos extras para complementar a renda e não passar o mês de janeiro com a conta no vermelho. Segundo o professor do curso de Economia do Centro Universitário Internacional Uninter, Cleverson Pereira, os dados são reflexo de 2019. ‘‘Foi um ano difícil. Além de fatores como o aumento de contas básicas como água e luz, aumento no número de desemprego e queda na renda, o brasileiro não tem o hábito de planejar’’, diz.

Para não repetir o aperto financeiro do começo de 2020, o professor dá dicas. ‘‘Procurar ter uma educação financeira é um bom começo. Além disso, é preciso colocar as contas no papel e acompanhá-las’’, afirma. O especialista ainda fala sobre impostos como o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Para ele, a melhor opção é guardar os valores durante o ano anterior para pagá-los à vista. ‘‘Ao pagar à vista, a pessoa entra no ano seguinte com o orçamento em dia. Fazendo o pagamento desses impostos de uma só vez, o desconto será muito atrativo e valerá mais a pena’’, finaliza.

Por Pg 1

Saque dos 500 reais do FGTS. Vale a pena?

Para impulsionar a economia brasileira, o Governo federal lançou, no final de julho, dois programas distintos para sacar os recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS): o primeiro prevê o resgate de uma só vez de até R$500 por conta (ativa ou inativa); o segundo, por sua vez, é o “saque-aniversário”, que possibilita o saque, anualmente, conforme as regras que foram definidas no final de mês passado.

Quem quiser sacar R$500 poderá se dirigir a uma agência da Caixa Econômica Federal a partir de setembro, conforme calendário a ser divulgado pelo banco no próximo dia 5 de agosto.

Já o saque-aniversário, segundo a Caixa Econômica Federal, poderá ser efetuado a partir de 2020. Nessa modalidade, o trabalhador poderá optar por sacar anualmente parte do saldo do FGTS. Mas, será que sacar o dinheiro do Fundo de Garantia, nesse momento, vale a pena? O coordenador do Programa de Voluntariado da Classe Contábil (PVCC) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), contador Elias Dib Caddah Neto, afirma que sim. Segundo ele, “para quem tem dívidas em atraso, essa pode ser uma ótima oportunidade para liquidá-las e limpar o nome”.

O Serviço de Proteção do Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelam que o valor médio da dívida do brasileiro que está inadimplente, atualmente, é de R$3.252,70, atingindo 62,6 milhões de pessoas, o que representa 41% com alguma conta ou parcela em atraso. “Com os R$500, o trabalhador poderá dar um sinal da dívida e renegociar o restante em parcelas menores”, avalia Caddah.

Por outro lado, Caddah alerta que vale a pena negociar somente dívidas na faixa de R$2.500. “Acima desse valor, o saque de R$500 não trará muita vantagem”, pontua. Em junho, segundo o SPC Brasil, a maior parte dos brasileiros (53,3%) tinha dívidas menores de R$1.000: 37,38% deviam até R$500 e 15,9% deviam entre R$500 e R$1.000. Os outros 20,34%, tinham dividas na faixa de R$1.000 a R$2.500; 15,96% deviam entre R$2.500 e R$7.500 e, 10,42%, a dívida superava R$7.500.

O vice-presidente de Política-Institucional do CFC, Joaquim de Alencar Bezerra Filho, reforça a importância da Educação Financeira para a sociedade. “Com o PVCC, os contadores orientam, voluntariamente, a sociedade para questões relacionadas ao controle, planejamento e organização das finanças pessoais”.

Os dois grandes vilões, responsáveis por mais de 63 milhões de brasileiros com as contas no vermelho, são o cartão de crédito e o cheque especial. “O PVCC sensibiliza as famílias quantos aos riscos do endividamento, além do consumo consciente e uso do cartão de crédito e do cheque especial”, reforça Joaquim Bezerra.

O vice-presidente lembra, ainda, que uma das dívidas que mais crescem entre os brasileiros é a do setor de água e luz. “É preciso conscientizar as famílias que essas contas essenciais não devem ter atrasos”, alerta Joaquim.

Criada pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a I Olimpíada Brasileira de Educação Financeira, conta com 40 mil estudantes de escolas públicas e particulares. O evento tem o objetivo de estimular e promover o estudo da Educação Financeira nas instituições de ensino em todo o país, além contribuir para a melhoria da qualidade de educação no Brasil. Dos 27 estados da Federação, 21 estão participando do projeto.

A Olimpíada será realizada em três etapas com a aplicação de uma prova subjetiva. Temas como orçamento familiar e pessoal, planejamento financeiro, gastos pessoais e domésticos serão cobrados. “Ações como essa fortalecem a cidadania no país e promovem a educação financeira”, avalia Joaquim. Mais informações sobre as Olimpíadas podem ser obtidas em UFPB.br/educacaofinanceira.

O que é o FGTS

O Fundo de Garantia foi instituído em 1966 com o objetivo de criar, para o trabalhador, uma poupança a ser utilizada no caso de demissão sem justa causa, compra de imóvel, aposentadoria e doença grave. Com o saque, que começa em setembro, o governo espera injetar 40 bilhões entre setembro desde ano e março do ano que vem.

Saque-aniversário

O contribuinte poderá optar por essa modalidade em outubro de 2019. Os pagamentos começam em abril de 2020. Quem tem um saldo menor, poderá sacar um percentual maior. Para quem tem mais dinheiro na conta, o percentual a ser retirado é menor.

Por exemplo:

saldos entre R$5 mil e R$10 mil, o saque será de 20% mais uma parcela fixa de R$650; saldos entre R$10 mil e R$15 mil, o saque será de 15% mais uma parcela fixa de R$1.150; saldos entre R$15 mil e R$20 mil, saque será de 10% mais uma parcela fixa de R$1.900; e para saldos acima de R$20 mil, o saque será de 5% mais uma parcela fixa de R$2.900. Caso o trabalhador queira retornar à modalidade antiga, que permite retirar todo o dinheiro quando a demissão for por justa causa, ele terá que informar a Caixa e aguardar um período de carência de dois anos.

Fique ligado

Calendário de saque do FGTS – valor de até R$500. A partir do dia 5 e será divulgado pela Caixa Econômica Federal. Os saques começam em setembro .

Quem pode sacar? Qualquer trabalhador com contas ativas ou inativas.

Perco a multa de 40% se escolher uma das modalidades? Não. Nas duas modalidades, a multa de 40% sobre o saldo do FGTS, em caso de demissão sem justa causa, continua valendo.

Por Fabrício Lourenço / Portal CFC

Lojistas oferecem descontos de até 70% no Dia Livre de Impostos

Iniciativa promovida pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e CDL Jovem em 18 estados e no Distrito Federal protesta contra alta carga tributária no Brasil

A pesada carga tributária brasileira motiva, pela 13ª vez, o Dia Livre de Impostos (DLI), ação realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e coordenada pela Câmara de Dirigentes Lojista Jovem (CDL Jovem). O objetivo é conscientizar a população sobre os altos impostos, além de apoiar a discussão em torno da Reforma Tributária no Brasil. Neste ano, o DLI será realizado no dia 30 de maio e contará com a participação de estabelecimentos de 18 estados e do Distrito Federal.

No DLI as empresas que aderem à campanha comercializam produtos e serviços com descontos no valor que normalmente é consumido por taxas de tributação. Supermercados, drogarias, shoppings centers, padarias, restaurantes e concessionárias de veículos participantes chegam a oferecer descontos de até 70%. Esses estabelecimentos pagam os tributos normalmente, mas, neste dia específico, vendem seus itens sem repassar as taxas no preço final para os clientes.

De acordo com informações do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), o brasileiro trabalha em média 153 dias, ou cinco meses por ano, só para pagar impostos. Em artigos de higiene pessoal, por exemplo, a carga tributária é de 46%. Sobre o custo de um eletrônico, incidem cargas de 43%. Em itens de perfumaria as taxas chegam a 70%.

Em 2019, a expectativa é que 10 mil estabelecimentos e 45 shoppings participem da iniciativa, que ocorre nos seguintes estados: Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, além do Distrito Federal. Entre os participantes, postos de gasolina venderão 100 mil litros de combustível com aproximadamente 40% de desconto, a alíquota de impostos que compõe o valor final do produto.

“O DLI pretende conscientizar a população sobre a complexidade e o peso da carga tributária brasileira. Para se ter uma ideia, em um ranking de 30 países, o Brasil é o 14º que mais arrecada impostos, e está em último lugar como país que melhor retorna o dinheiro para a população. Não há serviços de saúde, educação, segurança e transporte que atenda às necessidades dos cidadãos. Uma reforma tributária é necessária e urgente”, explica o coordenador nacional da CDL Jovem, Lucas Pitta.

Site reúne informações para lojistas e consumidores

Na página do DLI na internet (www.dialivredeimpostos.com.br) os lojistas que têm interesse em aderir à campanha podem cadastrar seus estabelecimentos e baixar materiais de comunicação, entre eles peças gráficas e vídeos informativos. A página também organiza informações das empresas participantes nas diferentes regiões do país para consulta dos consumidores.

O site abriga, ainda, um abaixo-assinado para que qualquer pessoa possa manifestar a insatisfação com a tributação abusiva no país. A ferramenta ficará disponível durante o ano todo e os dados de quem se cadastrar serão protegidos, conforme exige a legislação.

Impostossauro

Desde a edição de 2015, o DLI conta com um símbolo nada amigável. O Impostossauro é o personagem utilizado na campanha para representar o impacto negativo dos impostos sobre o poder de consumo do consumidor e o crescimento econômico do país. “Trata-se de um dinossauro ultrapassado e agressivo capaz de devorar o dinheiro do consumidor em uma só mordida”, comenta Pitta.

Por SPC Brasil

Contratar empresa para limpar o nome não valeu a pena para 43% de ex-negativados que utilizaram o serviço, mostram CNDL/ SPC Brasil

O país tem atualmente 62,7 milhões de inadimplentes

22% dos entrevistados contrataram empresa para tirar seus CPFs das listas de negativados; 59% tentaram negociar a dívida com credores antes de buscar serviço e 62% disseram que a empresa prometeu limpar o nome sem que a dívida fosse paga

O país tem atualmente 62,7 milhões de inadimplentes, cenário propício para atuação de empresas que criam falsas promessas de limpar o nome dos consumidores sem que a dívida seja paga. Um levantamento da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), feito com quem esteve com o nome sujo nos últimos 12 meses e já saiu dos cadastros de devedores, revela que dois em cada dez (22%) ex-negativados contrataram empresas especializadas em limpar o nome. Desses, 43% não tiveram as expectativas atendidas, entre os quais (22%) afirmaram não ter resolvido o problema como esperado e 21% acabaram pagando mais caro do que se tivessem tratado a questão direto com o credor. Por outro lado, 41% das pessoas ouvidas ficaram satisfeitas com a contratação do serviço.

Antes de ir atrás desse tipo de serviço, 59% tentaram negociar com o credor e 22% nem ao menos tentaram propor uma nova negociação. O principal motivo apontado pelos entrevistados para procurar empresas que prometem limpar o nome foi a falta de tempo em solucionar o problema (38%). Para 32%, a intenção era buscar ajuda nas negociações, enquanto 27% reconhecem ter recorrido a essa alternativa por não saberem o que fazer. O levantamento também mostra que mais da metade (60%) pagou antecipadamente para a empresa contratada e 29% somente após a comprovação de que a empresa teria limpado o nome.

Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, a contratação de empresa para limpar o nome exige cuidados redobrados. “Se o consumidor tem dinheiro disponível para contratar esse tipo de empresa, recomenda-se que, em vez disso, negocie diretamente com o credor e ofereça uma entrada à vista para tentar um desconto no valor da dívida ou redução do número de parcelas. Frequentemente, um intermediário faz pouca diferença e ainda cria uma nova despesa para quem já está endividado”, afirma Vignoli.

A pesquisa mostra, por exemplo, que entre os entrevistados (78%) que não contrataram empresas para limpar o nome, 49% conseguiram resolver a situação sozinhos, ao falar direto com o credor. Já 20% disseram não ter dinheiro para pagar uma empresa para ajudá-los — percentual que sobe para 33% entre os mais jovens —, enquanto 13% tiveram medo de sofrer golpes.

62% afirmam que empresas prometeram limpar nome sem pagar dívida; 26% dos contratantes conheceram serviço nas redes sociais

Entre os entrevistados que utilizaram o serviço de empresas que prometem limpar o nome, 53% acreditam que conseguiriam ter quitado a dívida sem precisar contratar o serviço. Além disso, muitos consumidores reconheceram ficar em dúvida quanto à idoneidade dessas empresas, já que 59% revelaram ter tido medo de sofrer algum tipo de golpe na contratação.

Outro dado da pesquisa aponta que seis em cada dez (62%) ex-inadimplentes garantem que a empresa prometeu limpar o nome sem que a dívida fosse paga. Por outro lado, 27% disseram que não houve essa promessa. “Deve-se desconfiar de qualquer empresa que promete reverter a negativação sem que a dívida seja paga. Não existe mágica, a única forma de limpar o nome é buscar acordo com o credor e quitar os débitos em atraso. Esse tipo de serviço acaba funcionando como intermediário, poupando o trabalho de negociar pessoalmente. Mas é perfeitamente possível negociar por conta própria, evitando assim gastos e problemas, como por exemplo, não sair da negativação”, comenta.

Questionados sobre como tiveram conhecimento dos serviços, 26% dos contratantes disseram que foram atraídos por anúncios em redes sociais. Outros 26% reconheceram que a indicação de amigos e parentes teve influência na decisão de contratar uma empresa, 25% ao passarem pela porta da empresa e 20% após usarem os mecanismos de busca na internet.

Metodologia

Inicialmente, foram entrevistados 537 consumidores que estiveram com o nome sujo e quitaram suas dívidas nos 12 meses anteriores à pesquisa, nas 27 capitais, acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais. A sondagem seguiu somente com consumidores que contrataram uma empresa para limpar o nome – o que corresponde a 22,4% da amostra inicial. A margem de erro é de 4,2 pontos percentuais para uma confiança de 95%.

Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

Por SPC Brasil

Seis em cada dez brasileiros não se preparam para a aposentadoria, revela pesquisa

Seis em cada dez brasileiros (59%) admitem não se preparar para a hora de se aposentar.

Segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Banco Central (BC), a maioria dos brasileiros não se prepara para a aposentadoria.

Entre os que não fazem qualquer tipo de plano financeiro para a aposentadoria, 36% alegam não sobrar dinheiro no orçamento, e 18% atribuem a ausência de um plano ao fato de estarem desempregados. Para 17%, não vale a pena guardar o pouco dinheiro que sobra no fim do mês. Confira a íntegra da pesquisa aqui.

Entre os 41% dos entrevistados que tomam ações concretas para essa fase da vida (percentual que chega a 55% nas classes A e B), 42% se preparam por meio de aplicações financeiras. Do total de entrevistados, 35% afirmam que os recursos do INSS servirão de renda, enquanto 16% dizem que dependerão de terceiros, tais como cônjuges, filhos ou outras pessoas da família. 37% dos pesquisados disseram que, ao se aposentar, pretendem continuar ativos no mercado de trabalho.

Info SPC aposentadoria

Lidar com imprevistos O estudo também buscou saber de que forma os brasileiros lidam com situações financeiras inesperadas. Quatro em cada dez (42%) teriam condições de cobrir despesas extras equivalentes ao seu ganho mensal, sem recorrer à ajuda de terceiros ou a empréstimo. 39% não seriam capazes de arcar com gastos imprevistos desse montante.

Os que afirmam que conseguiriam cobrir despesas extras no caso de dificuldades financeiras disseram que conseguiriam sustentar, em média, até cinco meses o padrão de vida atual. Entre todos os respondentes da pesquisa, 20% não saberiam por quanto tempo manteriam o mesmo patamar.

Na eventualidade de enfrentar algum problema financeiro, 47% cortariam despesas desnecessárias, enquanto 33% avaliariam quanto ganham e gastam para decidir o que fazer. 13% reconhecem que não saberiam por onde começar.

“É preciso entender que em certas situações emergenciais, nem mesmo cortar gastos será suficiente. Manter uma reserva financeira é fundamental em qualquer etapa da vida, pois imprevistos podem acontecer. Recomenda-se disciplina para começar, mesmo que seja com um valor pequeno”, reforça Luis Mansur, chefe do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira, do Banco Central.

“Quando as pessoas compreendem o poder dos juros ao longo do tempo, percebem que poupar e investir regularmente – mesmo que pequenos valores – podem trazer um resultado muito satisfatório”, complementa.

Metodologia A amostra de 804 casos na pesquisa contempla as 27 capitais, pessoas acima de 18 anos, todas as classes sociais e ambos os gêneros. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%.

Por Banco Central